O Urso

O Urso Claire Cameron




Resenhas - O Urso


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allnrip 28/10/2023

Bom, porém cansativo
O livro no geral é muito bom

porém por se passar na visão de uma criança, a escrita é feita de uma maneira bem dispersa, o que deixa o livro massante e cansativo ao decorrer da trama, mas de qualquer forma, é a proposta do livro.
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MairêCarrion 28/08/2023

Thriller tenso e aterrorizante? será?
Primeiramente, o livro n entrega exatamente um thriller tenso como é o esperado ao iniciar a leitura, então entendo um pouca a decepção de várias pessoas, pois tbm esperava por isso, mas depois percebi a pegada que a autora realmente tinha planejado para a história, afinal sendo uma garota de 6 anos a narradora. Ela meio que nos conta o que está acontecendo indiretamente, pois nem ela está entendendo a situação, além de ficar lembrando o tempo TODO de acontecimentos do passado, o que torna a leitura meio cansativa e vc fica ansiosa para que ela conte mais sobre o que está acontecendo naquele momento, mas mais para o final do livro entendi que ela usava isso como um suporte, uma motivação, sendo o que fez ela n desistir, uma tática inconsciente da sua mente para fugir o máximo possível da situação desagradável pela qual passava. Gostei de ver o desenvolvimento da protagonista (uma mera criança) e como a mente dela funcionava e lidava com as situações, um ponto bem diferente que nunca vi em outro lugar. Tive um choque enorme da perspectiva diferente que o epílogo tem ? ela já adulta com seu irmão ?, tornando tudo mais real ao ver as marcas que tal acidente deixou na sua vida, uma narração bem mais assustadora apenas em algumas páginas comparado ao restante do livro, que, ao meu ver está mais focado no desenvolvimento da Anna naquela situação ? e após ela ? do que no thriller que decorria, daí vindo a decepção de muitos já que o livro é panfletado dessa forma.
sam.olhao 29/08/2023minha estante
uau




aijluxx 28/05/2023

MDS 3 MESES LENDO ISSOKKKKKKKK depois de 50 anos finalmente terminei esse livro

ele n é um livro ruim, é só q ele n conta mto bem a história (até pq ele é narrado por uma criança de 5 anos), mtas partes poderiam ser cortadas sem nenhum problema

o final eu achei bem interessante, mostrando como tudo isso q aconteceu afeta a mente de uma criança

eu recomendo pelo final, porém deve ter bastante paciência p ler esse livro
Lucas.Andrioli 24/07/2023minha estante
olha vc demorou menos q eu. DEMOREI 4 MESES ?


aijluxx 01/08/2023minha estante
MDSKKKK pelo menos n fui a única q demorou mto




JAlia 13/10/2022

Achei decepcionante, em certos momentos a narração da criança me irritou um pouco. Com ctz as partes mais interessante do livro era quando de fato a fera aparecia, mas até nesse momento a descrição do narrador foi crua. Eu até entendo que era pelo fato de serem crianças, masss não curti muito.
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Berenice.Thais 30/09/2022

Tenso
Apesar de ser uma narrativa simples por se tratar das memórias de uma criança de cinco anos ,não será tão confiável não só pelo nível intelectual mais pela confusão mental enfrentada pela Anna e seu irmão de dois a três anos . Em uma situação inesperada como essa quem nessa idade vai narrar com certeza é precisão uma situação de extremo perigo; que foi esse ataque .a autora no início nos conta que baseou essa história numa história real .coube a nos sofrermos que sendo real ou não ficamos torcendo pela sobrevivência das crianças.
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estela 03/08/2022

(?_?)
fiquei empolgada demais quando li que o livro foi baseado numa tragédia real, pensei que a autora fosse explorar mais esse acontecimento. acabou que ela só usou como base.
eu entendi a proposta da narração e até certo ponto eu tava curtindo, mas depois, continuar a leitura se tornou um desafio. estar dentro da cabeça de uma menina de, sei lá, 10 anos, me deixou maluca. a menina pensava em tudo que tinha acontecido durante sua curta existência MENOS no que tava acontecendo ali no presente, e isso no decorrer da história foi me deixando impaciente. era uma bomba de histórias, nomes, acontecimentos da vida dela que não acrescentaram em nada na história.
acho que ela escolheu um estilo de escrita com potencial de nos aproximar dos personagens mas acabou fazendo o efeito contrário.
no geral achei repetitivo, parado, chato e nada comovente
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Pamela.Perrupato 26/02/2022

#livrotonina
A história é narrada por Anna, uma criança de 5 anos que acampava em um parque florestal com os pais e o irmão recém-saído das fraldas. Um dia ela foi acordada aos gritos porque um urso selvagem estava atacando o acampamento e seus pais foram a presa. Depois de conseguir se esconder do enorme urso, Anna se aproxima dos pais e à pedido da mãe, que estava muito ferida, embarca em uma canoa com o irmão e rema para bem longe. Os irmãos se veem sozinhos, perdidos e desamparados na floresta sendo obrigados a enfrentar a fome, o frio e as forças da natureza, mas Anna continua firme e forte, cuidando do irmão e de si mesma acreditando que um dia vão sair dessa juntos. Essa é uma história de amor, perdas e principalmente de esperança.

“Há uma terra dos vivos e uma terra dos mortos, e a ponte é o amor, a única relíquia, o único significado...”

site: https://www.instagram.com/livrotonina/
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Laurinha. 10/09/2021

eu li pq achei o nome e a capa interessante mas teve alguns momentos que me perdia junto com a narradora (Anna, uma garotinha de 5 quase 6 anos).
Laura1011 25/05/2023minha estante
O livro tras uma proposta muito interessante, mas a leitura é muito confusa e cansativa. A história contada pelo ponto de vista de uma criança de 6 anos que fica relembrando coisas aleatórias que aconteciam no cotidiano atrapalham o foco principal do livro.




Juu 24/02/2021

Foda
Os relatos da Nana são confusos no começo, porém te prende e você se apega aos personagens e só quer terminar pra saber o fim
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Coisas de Mineira 05/11/2018

“Há uma terra dos vivos e uma terra dos mortos, e a ponte é o amor, a única relíquia, o único significado”.
~ Thornton Wilder

O Urso é um thriller psicológico que a Bertrand Brasil lançou nos últimos meses, onde a narração é feita na voz de uma criança de cinco anos, uma garotinha chamada Anna. A autora Claire Cameron trabalhava em um parque em Toronto, onde nos anos 90, um casal foi atacado por um urso-negro – caso que ficou muito conhecido e ganhou grandes proporções; para a autora o casal estava simplesmente no lugar errado e na hora errada. Não existia culpados. Assim, dessa forma, ela se inspirou nessa ocorrência para contar sua história. Aqui, falaremos sobre perda, sobre sobrevivência, amor e luto.

Então, conheceremos a fundo nossa protagonista: ela se chama Anna Whyte, e está acampando com seus pais e seu irmão Alex, que tem quase 3 anos, na Ilha Bates – Lago Opeongo, no Parque Algonquin. Para ela o Grude – porque ele vive melecado com alguma coisa – é como se fosse um bebê ainda, pois ele é todo rechonchudo e ainda fala aquela língua típica e enrolada das crianças pequenas. Durante uma das noites as crianças ouvem alguma confusão do lado de fora da barraca onde estão abrigados, e a menina pensa que o pai poderia estar bravo com eles (por não terem sido bonzinhos, sem ao menos saber o que poderia ter feito de errado).

“Os olhos dela mandam a tristeza pros meus e deixam escorrer até o meu coração...”

Em seguida eles são retirados às pressas do abrigo da barraca e encerrados dentro de um compartimento de alimentos que Anna chama de Coleman, a marca do produto. Ela e Alex não entendem o que está acontecendo, porém ficam quietinhos conforme lhes foi pedido, e aguardando o retorno do pai com novas instruções. A ingenuidade da narrativa, pela simples visão de mundo de uma criança, nos leva ao extremo de nossas emoções. É muito complicado digerir a história que vamos prevendo ao longo de cada página. Pois, inevitavelmente se dá o envolvimento emocional com a aventura que as duas crianças passam a viver em um lugar totalmente desconhecido e ermo.

A verdade é que o acampamento dos Whyte foi atacado por um enorme urso-negro. A confusão que Anna ouviu durante a noite, foi o momento que seus pais estavam sendo alvos da investida do animal. Quando colocados no Coleman por seu pai, as crianças ganharam a chance de sobreviver sem serem vítimas de tão devastador acontecimento.

As crianças acabam dormindo e passando a noite naquele compartimento, e mesmo que o urso tenha investido contra o objeto, não conseguiu que ele se abrisse. A tática do pai foi sua última atitude em favor da família, e que atingiu seu objetivo. Quando o dia amanheceu, Anna e Alex saem de dentro do Coleman e começam a buscar por seus pais. Sentem fome, mas não entendem o porquê de toda aquela bagunça. A menina avista por ali um pé de tênis de seu pai – sem se dar conta que a perna decepada estava acompanhado o calçado – mas segue em busca de sues progenitores.

“O sol brilha muito, tem árvores em todo lugar, com trechos na sombra entre elas, e eu não vejo nada conhecido.”

Grude e a irmã encontram a mãe ainda consciente deitada no chão. A mãe orienta a menina a colocar o seu irmão na canoa da família e seguir para um lugar seguro. Ela está gravemente ferida, e Anna percebe que algo não está correto, contudo, não tem maturidade o suficiente para lidar com os fatos ali expostos. Nós leitores sim! E o coração aperta – mais pela situação vivida pelas crianças, sozinhas em uma selva cheia de perigos, e menos por tensões na trama propriamente dita.

O livro proposto por Cameron não é um livro fácil de escrever. Tentar contar uma história de quase 300 páginas levando em conta somente a narrativa de uma criança tão nova pode ser algo muito desafiador, e talvez não alcance o propósito almejado. Muitas das vezes a mente de Anna divaga para acontecimentos do passado ou, para situações fantásticas. Embora saibamos desde as primeiras páginas o que de fato aconteceu com aquela família, ficamos a todo tempo enlaçados com as expectativas da menina em encontrar os pais, em não estar no ponto de encontro correto, em se sentir culpada por não ter sido uma “menina boa”, e coisas do tipo.

Ao saírem da ilha onde estavam acampados, Anna e Grude começam um período crucial para a sobrevivência de ambos. Com meu espírito materno, vejo com todo desespero do mundo como a mãe deles foi corajosa em enviá-los a essa jornada, buscando deixa-los longe do acesso do grande urso (que a menina chama de cachorro preto).

Assim sendo, com sua ursa de pelúcia Gwen a tiracolo, Anna guia seu pequeno irmão pela primeira vez sem a supervisão dos pais. Em vários momentos ela relembra que não é ‘a babá’, que ela ainda é muito nova para fazer essa ou aquela coisa por Grude, mas conforme o tempo vai passando (e a falta da família unida vai chegando) a garota se apega muito mais a Alex e deixa aquelas pequenas rixas típicas de irmãos de lado.

“Ele responde que o que você tem é sempre melhor do que você imagina na sua cabeça, então tem que ter cuidado com o que se deseja porque pode virar verdade e pode ser horrível.”

Eles passam frio, sentem muita fome, e chamam pelos pais. Anna inventa formas de proteger a si e a seu irmão fazendo uma lança com um galho, busca um esconderijo dentro de uma árvore para passarem a noite, e finge que uma poça de lama é achocolatado – para assim não morrerem de sede. Mesmo sem entender praticamente nada do mundo “real”, as duas crianças sobrevivem a todos os prognósticos negativos.

Com descrições fortes – acredito que por seus anos trabalhados no Parque Algonquin, em Toronto – Claire Cameron contou-nos uma história muito triste, que desenvolve por quase todo o livro até chegar a um momento onde é quase que exigido certa maturidade dos pequenos protagonistas. Lidar com uma nova formação familiar, e com as formas e atitudes diferentes no seu dia-a-dia exige muito do psicológico de crianças, principalmente em pessoas tão novas que passaram por momentos tão traumáticos.

Acredito que a autora nos entregou uma personagem muito inocente, idealizadora e criativa. Anna, com seus cinco anos de idade, praticamente não identifica o que aconteceu com seus pais, ou que o “cachorro preto” é um feroz urso-negro que devastou metade de sua família. Ela não sabe o que é a morte, e não entende que suas pequenas disputas com Grude é uma disputa unilateral – ele não está nem aí. Mas, tudo isso passa. Anna e Alex seguem em frente...

“- Ah, eu aqui sentindo pena de mim mesmo por tudo o que perdi – diz vovô. – E veja só tudo que ganhei.”

A editora optou por uma capa escura, com tons em preto e vermelho, que deixa transparecer o sentimento de estarmos perdidos em uma selva desconhecida sem qualquer responsável que possa nos acolher. A edição brochura ficou muito bonita, trás o título do livro e a silhueta dos dois irmãos, e a simulação de algumas manchas de sangue e arranhões. Em 256 páginas de folhas amareladas, a fonte é bastante confortável para leitura, e a editora optou por uma diagramação simples, sem floreios.

Cameron nasceu em Ontario (Canada) e tem 45 anos. É escritora e jornalista, com três obras publicadas – porém somente O Urso foi traduzido para o português. Trabalhou como instrutora no parque que lhe serviu como inspiração para essa trama. Ela vive em Toronto com seus dois filhos e marido.

Por: Carol Nery
Site: http://www.coisasdemineira.com/2018/11/resenha-o-urso-claire-cameron.html
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Fernanda 17/10/2018

O urso
Resenha disponível no blog:

http://modoliterario.blogspot.com/2018/10/resenha-o-urso-claire-cameron-bertrand.html

site: http://modoliterario.blogspot.com/2018/10/resenha-o-urso-claire-cameron-bertrand.html
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Amiga Leitora 26/09/2018

Blog Amiga da Leitora
Com uma capa que provoca curiosidade e uma frase impactante logo de cara, foi impossível resistir a curiosidade de ler "O Urso", da autora Claire Cameron, lançado recentemente pela Editora Bertrand Brasil. Um thriller envolvendo dois irmãos de 5 e 2 anos em uma floresta com um urso a espreita, não precisava falar mais nada para despertar meu interesse (hahahahaha).

Em "O Urso", vamos conhecer Anna, uma garotinha de quase 6 anos e seu irmão Alex (o grudento, como ela gosta de chamar) de quase 3 anos. Seus pais resolveram ir acampar como era de costume da família, mas desta vez durante a noite, Anna acordou com barulhos do lado de fora da barraca onde os pais estavam conversando horas antes, logo em seguida seu pai a pegou no colo de forma nada delicada e começou a correr com ela no meio da floresta, a garota realmente não entendia porque ele estava gritando e a machucando, muito menos porque colocou ela dentro de um cooler (caixa térmica) junto com seu irmão e mandou que eles ficassem ali quietos até ele voltar. Mas ele não voltou.

A partir deste momento vamos acompanhar o desenvolvimento da estória de Anna e Alex sozinhos na floresta e os perigos que eles nem sabiam estar correndo. Achando que os pais os abandonaram por terem sidos maus no dia anterior, os irmãos se veem em um cenário em que precisam cuidar um do outro (na verdade Anna precisa cuidar do Alex e de si própria), buscar água, comida, abrigo e sobreviverem na floresta onde tem um 'grande cachorro preto' (o urso) até seus pais resolverem os perdoar e voltar para pega-los.

Inspirado em um ataque real de urso com um casal em um parque, Claire Cameron acrescentou as crianças na estória como protagonistas em um cenário de sobrevivência e caos. Devo dizer que os protagonistas são cativantes, a estória como um todo é envolvente e te faz querer ler mais e mais para saber o desfecho que os irmãos terão ao longo do livro.

A combinação da estória com a escrita da autora deixou a leitura fluida, mas devo ressaltar que como o livro é narrado por Anna, uma garota de 5 anos, os pensamentos dela (ou seja, a narrativa) não é linear, ela perde o foco da cena diversas vezes para contar uma estória que aconteceu com uma amiga, com o cachorro da vizinha, ou até mesmo com seus pais. Confesso que isto deixou a estória um pouco entediante nestas partes, mas nada que me fez perder o interesse para descobrir o desfecho final da aventura e dos destinos dos irmãos.

"O Urso" é um tipo de livro que recomendo para quem gosta de thrillers, ou então de temas como sobrevivência, ou até mesmo de livros que são narrados por crianças, mas já aviso que tem certas descrições de cenas fortes, no entanto todas no ponto de vista de Anna, da mesma forma que ela entende e conhece as coisas, o que nós como leitores e com a boa imaginação que temos, sabemos realmente do que se trata essas cenas.

* CONFIRA A RESENHA NO BLOG AMIGA DA LEITORA *

site: http://www.amigadaleitora.com/2018/09/resenha-o-urso-editorarecord.html
Hye 04/10/2018minha estante
Aaaaa! Está resenha despertou mais ainda meu interesse na leitura deste livros. Eu tinha lido umas resenhas que me deixou muito na dúvida de se lia ou não, mas com está resenha eu com certeza lerei ?


Amiga Leitora 04/10/2018minha estante
Obrigada




Rittes 11/09/2018

Drama pesado
Humanos vs Natureza quase sempre é um embate muitas vezes injusto para os primeiros. Talvez, com a atual tendência destrutiva de consumo, acabe mesmo sendo nossa última batalha. Como metáfora, "O Urso" poderia ser brilhante. Como drama, é pesado e angustiante, mas a opção da escritora por uma estrutura narrativa centrada somente numa menina de 5 anos acaba cansando depois de 100 páginas. Não se pode dizer que é um livro ruim, mas deve ser um dos preferidos para o abandono, tanto quanto para a leitura. Experimente, mas saiba que a tarefa pode ser difícil...
Priscilla Teles 11/09/2018minha estante
preferidos para o abandono, hahaha valeu pela dica!


Rittes 13/09/2018minha estante
É o que eu disse, não é ruim, mas se você tiver algum outro mais prioritário... não se deixe levar por esse urso...


Bia F. 24/05/2022minha estante
Acabei de ler O Urso, e é exatamente isso que pensei com a narrativa, os primeiros capítulos até o desenrolar dos fatos e como Anna associava o que ouvia/via a partir das experiências que ela já tinha, é incrível e angustiante, mas levar quase 300 paginas com a mesma perspectiva, somente de Anna, foi de doer. eu li, mas muito 'mal lido' quase toda a parte da 'aventura' de Anna e Grude na floresta, e me atentei a leitura nos dois extremos (inicio e fim) a dinâmica de como lidar com o retorno para a casa depois de tudo é interessante, e a forma bonita que foi findado... Enfim..




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