Nunca houve um castelo

Nunca houve um castelo Martha Batalha




Resenhas - Nunca houve um castelo


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estevesandre 18/07/2021

Texto criativo e inspirado
Um dos meus queridinhos de 2021. A escrita da Martha Batalha me conquistou desde A vida invisível de Eurídice Gusmão. É daqueles autores que não têm medo de brincar com as palavras e o resultado é uma leitura cativante.

Além disso, ela consegue expor temas sociais usando a crítica de forma sutil, como quando a família rica minimiza os barulhos de tiros na favela vizinha ligando o ar-condicionado.
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AsereT 16/12/2021

Uma história que precisamos contar para ser nunca ser esquecida.
Martha Batalha consegue mais uma vez nos fazer viajar por tantos acontecimentos, se me senti conhecendo uma vida em A Vida Secreta de Eurídice Gusmão em Nunca houve um castelo me senti com uma maquina do tempo o livro consegue recriar com detalhes um longo período no tempo e no espaço, da crise sanitária da primeira república a redemocratização de Estocolmo a Cariri. Uma ótima leitura, uma história que precisamos contar para ser nunca ser esquecida.
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Higor 27/07/2020

Um livro delicado, irônico e, apesar de fictício, com muitos toques de realidade. Se passa no Rio de Janeiro, tendo Ipanema como principal ambientação para dar vida a uma família ao longo de um século em que personagens vem e vão e se entrelaçam. Eu amei muito o livro. O final melancólico me trouxe muitas reflexões. Pra quem curte livros em que dramas familiares e cotidiano estão sempre em pauta, é uma boa pedida.
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patriciagguimaraes 18/01/2021

Delicioso
Entrar dentro de Ipanema do começo do século, conhecer os personagens na medida em que eles permitem, acompanhar a rotina e o dia a dia.... Uma delícia de livro, recomendo a todos que gostam de uma historia intimista e reconfortante.
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Cibele 10/08/2020

Livro maravilhoso
A escrita da Martha é incrível, as histórias trazem uma espécie de saudosismo, uma nostalgia de um passado, de certa forma, desconhecido em sua plenitude. As tramas das vidas se fundem em situações inesperadas, os acontecimentos vão desde os aspectos banais do cotidiano até os acontecimentos mais impactantes. Reflexivo, emocionante, divertido, triste... um livro composto por histórias diversas, mas, ao mesmo tempo, tão próximas.
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Dri - @leiturainsone 09/07/2020

Esperava mais
Resenha para o Desafio Skoob 2020

'A vida invisível de Eurídice Gusmão' [odiei a adaptação] foi um dos melhores livros que li em 2018, por isso fui com muita sede ao pote quando comecei a ler essa obra. Talvez minha leitura tenha sido influenciada por uma entrevista que assisti da autora, não me fez bem saber qual foi o objetivo dela com a narrativa antes de ler o livro. Mas enfim. Não é um livro ruim, eu gostei muito, dei 4 estrelas, mas em comparação com o livro de estreia da autora, esse aqui não chega nem aos pés. Na entrevista que eu vi, Martha Batalha revelou que, além de outros temas, buscava tratar a questão da emancipação feminina nessa obra. A ideia de narrar a trajetória de toda uma geração de uma única família ajudaria a permear o assunto principal. Só que foi justamente essa ideia de traçar a história de uma família por gerações que me fez desgostar um pouquinho do livro em si. A história começa com personagens muito cativantes e vai perdendo a mão ao longo da narrativa, depois do casal progenitor eu não me apeguei a nenhum personagem. Dentro de mais de um século de história dessa família eu só conseguia pensar no casal inicial e procurar sua aura cativante em cada um dos personagens que me foram apresentados ao longo do livro, não encontrei.
Vale a recomendação da leitura porque Martha Batalha escreve de um jeito que te envolve, esse livro tem um ar de crônica que passa muito rápido apesar do grande recorte temporal.
Ulisses.Freitas 05/01/2021minha estante
também odiei a adaptação. Era um roteiro pronto e o diretor botou uma mão torta sobre ele. Detestei inclusive a participação forçada de Fernanda Montenegro.




Natacha.Bischoff 12/04/2023

Martha Batalha tem meu coração
Esses livros brasileiros, cheios de referências à locais cariocas, com histórias familiares permeadas de história da humanidade, eu simplesmente AMO tanto!
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Isabella 03/10/2021

Tavinho e Estela
Já é o meu segundo livro da autora e assim como no primeiro, a escrita fluída, espontânea e o humor irônico são marcas presentes, também,
Nesta obra da Martha Batalha.
A história se passa na cidade maravilhosa e, mesmo não sendo carioca, adorei passear pelos diversos pontos turísticos e esquinas do Rio ao longo da leitura.
Tavinho e Estela e todos os seus trágicos desfechos familiares são o ponto central do livro, que narra uma história tão improvável pra quem lê, mas tão comum pra quem vive nos dias de hoje! adorei!
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Valdir 26/02/2023

O eu que começou este livro não esperava que ele fosse terminar da forma que aconteceu.

Iniciei a leitura de Nunca Houve Um Castelo admito, sem expectativas. Primeiro porque a sinopse não me revelava quase nada, segundo porque as primeiras páginas não me arrebataram, terceiro porque eu não fazia ideia de qual história a autora pretendia contar.

Um tiro no escuro? Como é difícil não ter controle sobre as coisas, não? Ahhh, mas como é prazeroso ser surpreendido com uma escrita potente, rica em detalhes e, sobretudo, bela!

Foi na segunda fase que me vi entregue à história de Martha Batalha e enfim pude compreender a magnitude de sua obra, mesmo quando sequer sabia o que estava lendo. Virei fã!
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Giovanna 24/01/2021

Em horas da tarde ela descobria o sentido da vida
Como esse livro me conquistou. Desde 1904 com o consul sueco, Brigitta e as vozes, chegando até 2008 na última página dessa história cheia de alegria e nostalgia.
A escrita de Martha Batalha tem uma leveza e delicadeza que é impressionante, e torna uma história que poderia não atrair atenção do leitor, uma narrativa fantástica em uma cidade belíssima. E até descobrir o sentido da vida, que é esquecer-se do tempo.
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Gabi 28/01/2021

História envolvente, gostosa e cheia de reviravoltas. A forma mais sincera de como tudo se conecta e se faz entender.
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marina510 23/02/2021

Saravá, Martha
Eu só li dois livros da Martha, mas acho que gostaria da experiência de ler todos, algo que quero fazer. A autora tem uma escrita tão cativante, divertida, que ao mesmo tempo fala de assuntos pesados, temas que custam muito a serem abordados, muitas vezes. Nesse livro específico, há momentos mais cansativos, que descrevem espaços e situações que possuem a finalidade de contexto pra situações maiores, além dos muitos personagens que aparecem (algo que encanta e pede um exercício de memória), pra esse mesmo propósito. Foi uma delícia ler esse livro, emocionante e disparador de reflexões tanto sobre a história em si, quanto pela rede maravilhosa de acontecimentos, lugares e pessoas. recomendadíssimo!
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Betina.Ribeiro 14/03/2020

Martha Batalha rainha da literatura brasileira
Hoje finalizei a leitura do segundo romance de Martha Batalha (@marthabatalha), Nunca Houve um Castelo. Martha Batalha tem um jeito de escrita apaixonante, já demonstrado em A Vida Invisível de Eurídice Gusmão, livro fantástico que inspirou o maravilhoso filme A Vida Invisível.
Confesso que não me apaixonei por Nunca Houve um Castelo até sua metade. Começou como uma leitura de "férias", em um fim de semana no Rio de Janeiro - vale dizer que o livro se passa lá. Com a correria da volta à rotina, o ritmo de leitura diminuiu bastante. A parte boa de ficar 1h30, 2h por dia no trânsito pra ir pra faculdade é que, quando estou sentada no ônibus, consigo aproveitar esse tempo para ler. No decorrer das páginas de Nunca Houve um Castelo, fui ficando ansiosa para os momentos de trânsito das 18h para conseguir ler mais e mais.
Bom, disse que não me apaixonei logo de cara. Não quero ser mal interpretada. Eu gostei do livro logo de cara, quando Martha Batalha descreve o Rio de Janeiro e mais especificamente a descoberta de Ipanema por um casal de suecos que vão, então, construir um castelo no que hoje é a Avenida Vieira Souto.
Mas é quando o livro passa a tratar não do homem que construiu o castelo, mas de seu neto, Tavinho, e a esposa dele, Estela, que o livro se torna apaixonante!
O livro se torna apaixonante porque fala de romances, de amor, de dúvidas de uma forma fantasiosa mas real. Se torna apaixonante porque retrata a Ditadura Militar de forma diferente das aulas de História da escola, mostrando a dor real de pessoas torturadas, suas famílias e amores, e até de pessoas torturadoras.
Recomendo a leitura de Nunca Houve um Castelo a quem gosta de uma história envolvente, cheia de descrições maravilhosas do Rio de Janeiro que nos permitem criar um verdadeiro filme na cabeça e a quem gosta de uma bela crítica ao período da Ditadura Militar brasileira.
Não posso deixar de comentar que meu trecho preferido do livro está entre as páginas 158 e 162 (sem spoilers do que está aqui!)
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Eduarda 01/03/2022

Orgulho de ser brasileira e gaúcha...
Martha Batalha nessa obra me relembrou da boa literatura brasileira!

Adorei tudo! A leveza, sarcasmo e intensidade em que ela escreve é surreal!

A passagem de tempo do livro é feita de forma muito autêntica e é prazeroso ver as mudanças que foram feitas no nosso país ao longo dos anos.
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