Uma Certa Crueldade

Uma Certa Crueldade Sophie Hannah




Resenhas - Uma Certa Crueldade


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Flavinha 17/10/2021

Um livro que por muitas vezes me confundiu diante das visões que ele trás? mas que vale muito a leitura. E até o final ainda estava em busca do que realmente aconteceu.
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Vanessa @LarLiterario 03/05/2021

Amber Hewerdine precisou assumir a guarda das duas filhas da sua melhor amiga Sharon, após a mesma ter morrido num incêndio. Desde então, sua vida não é mais a mesma. Sofrendo de insônia, ela vai a procura de uma hipnoterapeuta para ver se melhora sua situação.

Apesar de ter ido atrás da hipnoterapia, Amber estava muito resistente com a maneira com Ginny, a terapeuta, estava conduzindo a seção. Quando ela enfim decide cooperar, algo estranho acontece, Ginny pede que ela fale uma lembrança e Amber fala a frase: Gentil, cruel e meio que cruel. Nessa ordem.

As palavras eu Amber havia falado, eram de extrema importância para um caso que o marido estava trabalhando. As palavras foram encontradas em uma folha de papel na cena de um crime que matou uma professora chamada Katherine Allen. Mas Amber não faz a menor ideia de onde viu essa palavras e não faz ideia do que significa. É aí que começa o mistério.

Como eu havia dito, o livro faz parte de uma série chamada “Spilling” e esse é o 7° livro. A única ligação entre os livros são os detetives Charlie Zailer e Simon Waterhouse. Ou seja, a história principal é independente. Existe sim, uma trama paralela sobre os detetives, mas não influencia na trama principal.

Eu achei simplesmente genial a maneira como Sophie Hannah brinca com o psicológico da personagem e consequentemente com o do leitor. Há muito da psicanalise nesse livro e eu como acadêmica de psicologia fiquei fascinada. A maneira como Hannah aborda transtorno de personalidade narcisista e pais abusivos é incrível. Além de ela deixar várias pistas que nos faz refletir sobre o caráter do ser humano.

Chega um determinado momento do livro que tudo leva a uma única pessoa, o que nos faz continuar curiosos é sobre o motivo que levou ela a fazer tudo que fez. Preciso frisar que os policiais e detetives aqui são extremamente incompetentes a ponto de uma pessoa de fora, que não tem formação nenhuma matar a charada. Enfim, o final não foi surpreendente de deixar o queixo caído mas, com certeza, foi bem construído.

site: https://www.instagram.com/larliterario/
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Santana 22/12/2020

Meus nervos
O livro prende o leitor, isso é fato. E você sente que realmente está enlouquecendo junto com a personagem principal. Adorei a trama, apesar da leitura ser um pouco densa em alguns momentos, cansando bastante
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Douglas | @estacaoimaginaria 04/03/2020

De volta à rotina de Spilling e aos policiais Charlie Zailer e Simon Waterhouse
Amber Hewerdine assumiu a guarda das filhas de Sharon, sua melhor amiga que morreu em um incêndio há alguns anos, e desde então vive uma vida diferente. Agora, tem sofrido de insônia e procura uma hipnoterapeuta pra ver se isso ajuda. Lá, ela se depara com uma mulher que está escrevendo num caderno. Depois, entra na consulta e fala, do nada: Gentil, cruel e meio que cruel. Nessa ordem.

Ela encontra a mulher novamente e acredita que leu aquelas palavras no caderno dela. Mas ela nem sabe que essa mulher é Charlie Zailer, mulher do detetive Waterhouse. Essas palavras são bem importantes, pois foram encontradas em uma folha de papel na cena de um incêndio que matou uma professora chamada Katherine Allen. E aí começa o mistério.

Os capítulos se dividem entre narrativas em primeira e terceira pessoa, na perspectiva de Amber, os bastidores da investigação e uma terceira. A narrativa é ágil e com muitos diálogos, muita descrição, como um bom romance policial pede.

A autora joga muito com o psicológico da personagem e nosso, o que revela um pouco da genialidade de Sophie Hannah. Há uma reflexão sobre o caráter humano, sobre as atitudes que as pessoas tomam seguindo certos propósitos e sobre o papel dos pais no processo de crescimento dos filhos.

O desfecho não é tão surpreendente e de cair o queixo como eu esperava, mas foi muito bem construído e amarrado com todos os detalhes e pistas que a autora foi “jogando” ao longo da narrativa. Isso sim precisa ser exaltado. Pode não ter sido tão surpreendente, mas, com certeza, foi bem construída.

Superindico essa leitura e essa autora se você quer um romance policial interessante, ágil e bastante envolvente. Até a próxima!

site: https://estacaoimaginaria.com/2020/02/21/resenha-uma-certa-crueldade-sophie-hannah/
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Júlia 30/07/2019

eu gostei muito desse livro, ao contrário da maioria das pessoas. a avaliação dele é bem ruim, então eu tava esperando me decepcionar horrores, mas acabei adorando. sim, a polícia aqui é incompetente, alguns plots são decepcionantes, as motivações da vilã não são completamente coerentes e críveis, o desfecho é previsível, as últimas páginas são fraquinhas e eu já tinha adivinhado quem tinha cometido os assassinatos logo no início do livro. mas, apesar desses pontos negativos, o que me fez gostar tanto desse livro foi a exploração feita do psicológico dos personagens. tem bastante psicologia aqui, principalmente psicanálise, e isso me encantou (eu sou acadêmica de psicologia). achei incrível a autora abordar o transtorno de personalidade narcisista e pais abusivos. entendo que algumas coisas poderiam ser retiradas facilmente da história sem comprometer a compreensão da mesma, mas ainda assim eu achei um livro muito bom.
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Carla.Zuqueti 31/12/2018

Opinião
Sophie Hanna sendo Sophie Hanna: a rainha das loucas. As protagonistas são sempre mulheres malucas. Não consigo gostar de nenhum personagem. Nesse livro, após ir a uma hipnoterapeuta para tratar de insônia, Amber descobre que pode ter algo a ver com um assassinato sem pistas que a polícia não consegue desvendar. E assim vai, sem pé nem cabeça. Dos três livros que li, para mim esse foi o mais nonsense. Realmente não me identifico com a escrita dela.
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Rose.Agra 20/11/2018

Perda de tempo
Esse livro é total perda de tempo. Longo, exaustivo... Final ridículo e improvável.
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17/09/2018

Inquietante!
Uma Certa Crueldade é de fato uma leitura enlouquecedora. Eu o li em dois dias, pausando apenas por ser estritamente necessario dormir e fazer todas as outras coisas, mas com a história martelando em minha cabeça o tempo todo. Há diversas perspectivas neste livro, causando (pelo menos em mim) uma sensação agridoce de não saber exatamente em que ou em quem confiar, obrigando-nos a questionar a sanidade de todos os personagens do mesmo.

A história gira através de uma memória que Amber não consegue acessar mas que aparentemente é a chave de toda uma trama muito misteriosa. O tempo todo somos torturados com essa sensação de ter a palavra na ponta da lingua, sem saber quando virá o plot twist que mudará toda a narrativa e revelará os segredos ocultos de toda uma família. Confesso que me perdi um pouco com o excesso de conjectura e comportamento afetado dos detetives, mas de modo geral recomendo esse livro para qualquer um que tenha o mínimo de apreço pelas engrenagens da mente humana. É um thriller maravilhoso!
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