Os Dois Fazendeiros

Os Dois Fazendeiros Matheus Zucato




Resenhas - Os Dois Fazendeiros


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Aylane Nunes 28/01/2022

Envolvente e sombrio
Esta pequena obra , já conquista pelo prefácio.
De fácil compreensão e envolvente , o autor nos leva a imaginar as cenas ao passo que a leitura avança.
Gostei muito da escrita e já quero ler outras obras deste autor.
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Léa Diógenes 04/12/2021

Um enredo estranho, instigante e mais uma vez estranho.
Os dois fazendeiros narra a disputa de dois fazendeiros viúvos por um pequeno terreno, ambos são amigos e ao mesmo tempo inimigos. Movidos pelo sentimento de orgulho e principalmente de justiça os dois cada um a sua maneira planejam matar o outro.

Em uma noite comum o Sr. Brasto é convidado pelo Sr. Eurico para ouvir uma história arrepiante. A partir desse momento o leitor acompanha alguns relatos estranhos, alguns de revirar o estômago.

Esses acontecimentos são bem marcantes e macabros e acabam mesclando com o próprio relato do Sr.Eurico.

Sr.Eurico conta que suas terras são amaldiçoadas por uma bruxa e tudo o que aconteceu e acontece de sobrenatural e isso inclui até o próprio passado do Sr.Brasto é por causa dela.

Aos poucos o enredo vai criando intensidade e ganhando ares de sobrenatural.

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O livro promete que ao finalizar a leitura o leitor sentirá estranheza e de fato sente.

Até o momento estou sentindo um misto de sentimentos, que vão desde embrulho no estômago devido alguns acontecimentos e a necessidade de ler novamente para entender se realmente compreendi a história.

Matheus Zucato acabou (no meu entendimento) mesclando a rivalidade e disputa de território com acontecimentos sobrenaturais comandados por uma bruxa.

No final acabei ficando na dúvida se tudo o que aconteceu saiu como os fazendeiros queriam desde o começo ou foi obra da bruxa.

Os dois fazendeiros, cumpre o que promete principalmente devido aos relatos que mistura suspense e o terror com o clima e a rotina de uma cidade pequena o que torna tudo ainda mais intenso.
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@vcdisselivros 23/11/2021

O orgulho nocauteia a razão e destrói qualquer vontade dos homens de se exercer o bem
O COMEÇO

Dois velhos fazendeiros, habitantes da pacata cidadezinha mineira de Caminho da Fé, decidem encerrar de uma vez por todas uma disputa que estava adormecida há décadas: declarar quem é o dono daquelas terras ao sul de suas fazendas.

Os filhos, desaparecidos ainda crianças naquele lugar, sustentavam que lá existia alguma coisa maligna.

As esposas, falecidas graças à ambição dos dois fazendeiros, também não conseguiram convencer os maridos de que aquele pedaço de terra insignificante não valia os anos e anos de rixa.

DESENVOLVIMENTO

Com pouco mais de sessenta páginas, o autor Matheus Zucato obtém sucesso ao transportar o leitor que se sente um observador em meio ao livro, escutando os relatos dos dois homens.

Referências a clássicos do terror como Candyman (Clive Barker) e Ensaio sobre a cegueira (José Saramago) evidenciam a inspiração do autor, revelando o que está por trás da história que envolve batalha psicológica, terror e suspense.

POR FIM

O ser humano é colocado em pauta a partir do momento que vemos como ambição e cobiça podem destruir uma família se for desmedida.

O desfecho intrigante e fora da caixinha deixa uma pulga atrás da orelha, na medida que exerce a imaginação do leitor, que tenta desvendar a motivação e os elementos que levam à conclusão tão criativa.
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Kelly Midori @kemiroxtvliterario 20/09/2021

Resenha: Os Dois Fazendeiros | Matheus Zucato
Os Dois Fazendeiros é um livro de suspense e mistério que foi escrito pelo autor Matheus Zucato, corresponde a Editora Autografia sendo de literatura nacional. Eu recebi o livro com dedicatória mais o livro Realidades Rompidas e marcadores em parceria com o próprio escritor. Ele é bem atencioso nas redes sociais sempre repostando os stories.

Esse livro contém: dedicatória para Thalita e a família dele, agradecimentos, uma frase do escritor Franz Kafka, prefácio e dividido em três partes.

A obra é sobre dois fazendeiros: Enrico e Brasta, ele são vizinhos, velhos e viúvos. Eles moram em uma pacata cidade mineira Caminhos da Fé ambos querendo matar um ao outro com planos para declarar dono de todas as terras e esse suspende estilo terror faz que o leitor queira ler até descobrir o desfecho desse ótimo livro.

Eu gostei do livro, foi uma leitura muito fluída, da vontade de ficar lendo e esse livro é um livro que dá para ler em apenas um dia pela história em quantidade de páginas, é um ótimo livro pode ser encontrado em lojas virtuais. É meu segundo livro que eu li do autor, minha primeira leitura foi Realidades Rompidas, eu gostei de ambos e eu indico.

site: http://kemiroxtv.blogspot.com/2021/09/resenha-os-dois-fazendeiros-matheus.html
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Pedro|@escuna.literaria 13/04/2021

O que achei do livro "OS DOIS FAZENDEIROS"
Muito bom!!!! O livro é ótimo! Um clima sombrio paira sobre a história e Matheus Zucato soube muito bem como criar essa atmosfera. Vemos tudo do ponto de vista de ambos os personagens e um mistério intrigante que nos persegue até o final. Além disso, os relatos estranhos de acontecimentos misteriosos tornam ainda mais interessante a leitura. Vale muito a pena!
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Thays 12/08/2020

Aterrador
Esse pequeno livro me surpreendeu muito. Tudo nele é muito instigante e acredito ser impossível não ler de uma vez só. Daria pano para mais páginas, mas da forma como foi escrito, deixou um mistério no ar muito mais interessante.
O único defeito é que a escolha das palavras para os diálogos fez com que eles parecessem muito irreais, mesmo para senhores tão cultos. No fim das contas, são apenas fazendeiros.
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The 18/06/2020

Interessante
Dois vizinhos de terra, passaram a vida se digladiando pela posse de um trecho, onde a tragédia atesta residir o maligno. Será que agora ambos encerram essa disputa?
Uma crítica forte a ambição desmedida, o conto, com toques sobrenaturais, chama o leitor a refletir sobre o que de fato importa, mas num clima bem sinistro.
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Jeane Correia 30/03/2020

Maravilhoso suspense de leitura rápida que flui sem que a gente se dê conta das horas passarem.
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@desaniversarios 30/12/2019

Mistérios, banalidades e um final surpreendente!
Hello, guys! Tudo bom com vocês?

O livro de hoje foi uma parceria com o autor @matheus_zucato . Vocês sabiam que essa é a minha primeira parceria com autor? Antes de qualquer coisa, quero deixar claro que a minha opinião é sincera!

site: https://www.instagram.com/p/Buq-9WRgGzH/
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Leticia_gg 11/04/2019

DETETIVE
"Nós, os maduros, temos a mania de desacreditar de todos os fatos que nos são contados, para que não alteremos o comodismo mental que nos acoberta. E o comodismo mental é ventriloquista de nossas atividades terrenas. Sem a mente em estado de sobriedade, não há porte físico que levante um homem da cama."

Quando eu era pequena, adorava ouvir histórias. Os contos de fadas eram meus favoritos, mas eu não dispensava uma boa história de terror. Naquela época, isso me tirava o sono e me rendia os mais bizarros pesadelos, o que, é claro, não me impedia de, na noite seguinte, pedir a minha mãe que me contasse outras. Os anos passaram, mas minha paixão pelo sobrenatural, o desconhecido, o absurdo e o medonho permaneceu. Por isso, quando a sinopse de Os dois fazendeiros caiu em minhas mãos, minhas expectativas não poderiam estar mais altas.

Zucato não decepcionou.

A premissa é simples: Enrico e Brasta, dois fazendeiros cultos e anciãos, disputam a posse de uma terra ao sul de suas fazendas. No entanto, o que essa terra esconde é, para além de um mistério, uma maldição.

Crescendo em torno de sentimentos vis de ganância e orgulho, o mato que cobria aquele terreno escondia mais do que o solo e as criaturas venenosas: abrigava, também, o mal. Por causa daquele espaço hostil, não só seus filhos desapareceram, como, em decorrência desse desaparecimento, suas esposas se suicidaram. Se não fosse uma maldição, de que outro modo poder-se-ia justificar os acontecimentos horríveis que se sucederam nesse lugar e, depois, por causa dele?

Vítimas de tamanha desgraça, Enrico e Brasta juram não mais disputar aquele pedaço de terra, o qual lhes tirou tudo o que tinham. No entanto, a promessa era apenas superficial e o orgulho, sentimento tão maldito quanto o lugar, impede-os de abandonar o assunto de vez. Quando nenhuma outra alternativa para dar fim ao conflito parece viável, matar um ao outro é a única saída que encontram. É nesse ponto que a narrativa tem início.

Embora seja antes uma novela que um romance, Os dois fazendeiros é um livro grande. Digo isso não por sua extensão, uma vez que conta apenas com 53 páginas, mas pela quantidade de coisas que suscita apesar de suas poucas palavras. Uma obra é composta também por não-ditos, pelo que se encontra nos silêncios entre os parágrafos, e a que Zucato construiu é cheia deles.

Na verdade, a quantidade e a qualidade das reflexões que suscita foi o aspecto de que mais gostei no livro. Precisei ler tudo duas vezes antes de iniciar essa resenha e, mesmo agora, ainda sinto ter muito no que pensar. Às vezes, antes de dormir, ainda me flagro criando teorias a respeito de tudo que se passou na narrativa. Isso se deve (não só, mas também) ao fato de que há, além de uma grande quantidade de referências a clássicos da literatura, das quais Senhor das Moscas e A Revolução dos Bichos são apenas dois exemplos, uma simbologia por trás a respeito da vida, da morte, do medo e da dor, cujas possibilidades de interpretação continuam a me alcançar mesmo agora, dias depois de ter finalizado a leitura.

[...]

CONTINUA NO SITE

site: https://grupocanetatinteiro.com.br/resenha-74-detetive/
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Cabine de Leitura 21/01/2019

Um novo fôlego no meio das obras nacionais que tem se afogado em romance.
Uma trama é extremamente original e envolvente, assim como é cheia de suspense, onde a sanidade dos personagens pode ser colocada em julgamento diante de suas atitudes, destacando os aspectos psicológicos deles. Imagine os traumas de um homem que ao longo da vida perde esposa e filho de forma trágica, onde, segundo ele, a causa é incontestável! Isso serve de motivação suficiente para colocar em prática seus planos.

Outro ponto notável neste livro são as referências literárias, que traz a mesma estrutura da obra de Stephen King, 1922 e O Coração Delator, de Edgar Allan Poe, onde o personagem, desesperado, planeja meticulosamente como por fim ao seu problema. O estilo kafkiano também se faz presente nas reflexões que os relatos despertam, assim como na escrita curta e objetiva usada pelo autor.

O ponto de virada é o desfecho do livro, a terceira parte, que traz um clímax impactante e surpreendente para história desses dois velhos. A descrição final é tão visual que aprofunda o clima sobrenatural que permeia toda história. Uma história contemporânea com ecos de importantes obras literárias, onde o autor conseguiu provocar sensações, criar expectativas e deixar lacunas a serem preenchidas pelo leitor, que a essa altura, já foi seduzido pela diabólica trama. Mais do que recomendado!

site: https://acabinedeleitura.blogspot.com/2019/01/resenha-os-dois-fazendeiros.html
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Pedro 14/09/2018

Dois velhos e viúvos fazendeiros, solitários, vivendo suas próprias angustias, mas nutrindo os mesmos sentimentos: a ganância e o orgulho! Esses são Enrico e João Brasta, moradores do pacato vilarejo Caminho da Fé.

Confira a RESENHA COMPLETA + FOTOS no link abaixo! (Blog do Pedro Gabriel)

site: http://www.blogpedrogabriel.com/2018/09/resenha-os-dois-fazendeiros-de-matheus.html
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L&S 01/07/2018

“O mais puro dos homens seria transformado na pior besta servidora do mal já existente, se este fosse corrompido pelo orgulho.” Pág. 51.

Aviso: Não seja maluco (como eu) de ler esse livro à noite.

A cidade de Caminho da Fé nunca mais seria a mesma depois dos acontecimentos relatados ali.

Brasta e Enrico são dois fazendeiros importantes, viúvos e “amigos” porém com uma antiga rixa sombria entre eles por causa de um pedaço de terra amaldiçoado.

O livro é dividido entre duas partes, uma de Enrico, e uma de Brasta, e se alterna em momentos onde é direcionado diretamente ao leitor, e outros no qual é se visto em terceira pessoa.

Acredito que a forma como a história é contada, leva o leitor a usar bastante sua imaginação, e também teve partes que eu tive que ler duas vezes para ter certeza de que era aquilo mesmo, onde o autor colocou pontos onde eu me perguntava “ele tá mentindo ou falando a verdade?”, e quando eu achava que era mentira vinham fatos que diziam ser verdade, mas mesmo assim, como acreditar?

É uma história cheia de mistério, onde os personagens tem motivos para fazer o que fazem, e quando o final explode bem na sua frente, você tenta entender o que aconteceu de verdade.

É algo que não tem como ignorar, e você se leva à criar teorias para entende-lo.

“E para velhos que não praticam o ofício da viuvez anciã, procuramos então motivos mais interessantes que nos proporcionem forças para continuar a viver.” Pág. 57


site: livroseriados.com.br
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Laís Anulino 26/04/2018

Surpreendeu!
Dois velhos fazendeiros que tem uma disputa muito antiga por um pedaço de terra, e que também tem em comum o desaparecimento de seus filhos nesse mesmo local que é motivo de suas desavenças. Sem filhos e após a morte de suas esposas os dois decidem por uma trégua e seguem suas vidas, porém no fundo eles mantêm vivo o desejo de possuir aquela terra, que para muitos é amaldiçoada. Sem mais nada a perder, ambos arquitetam planos de assassinar um ao outro.

Pra quem gosta de mistério essa é uma ótima opção de leitura, mas vou logo avisando, você tem que ter estômago forte para ler os relatos do velho Enrico, o homem tem histórias de arrepiar e segundo ele são todas verídicas.
O livro é curto, tem menos de 100 páginas e você consegue ler em poucas horas, a escrita do autor é agradável, com uma narrativa que consegue te inserir na vida dos personagens e ainda te faz refletir bastante, além disso acompanha várias referências:
“Dá logo de comer aos bichos, antes que façam uma revolução”.

Então é isso gente! Super indico, só não leiam em uma noite muito chuvosa e cheia de trovoadas como eu fiz kkkk (tá, parei o drama, não é tão assustador assim, mas dá um medinho).

site: https://www.instagram.com/p/BiC_WibnTwD/?taken-by=livrosdalais
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