O inferno somos nós

O inferno somos nós Monja Coen
Leandro Karnal




Resenhas - O Inferno Somos Nós


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David Ribeiro 11/03/2024

O inferno somos nós
Nesse "bate papo" entre Leandro Karnal e Monja Coen, nos chamam a cultivar e viver uma cultura de paz, em todas as área de nossa vida, e ao enxergar o que não é muito "bom" transmutá-lo em algo produtivo, justo e sólido.
Eles nos lembram também, que nem sempre o "inferno" são os outros... Somos nós.
Um livro bem tranquilo e de fácil compreensão.
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bia demasi 26/02/2024

Diferente
É um livro de diálogo, eu nunca tinha lido nada parecido, não sei se gosto ou não, pra falar a verdade.
Mas é fato que são duas visões de vida e mundo que nos levam a pensar muito sobre quem somos e como agimos.
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kiwia 13/02/2024

Um livro para se ler com calma
Uma conversa com muitas reflexões que nos faz pensar sobre como vivemos e como nossas atitudes podem está sendo moldadas por uma cultura de medo ao outro que só trás a rivalidade. Uma reflexão sobre a quem interessa todo esse medo e ódio.

Uma conversa entre dois autores maravilhosos que não foi pensada em trazer nada pronto é uma listinha a se fazer e sim levantar questões para o leitor refletir e pensar por si só sobre todos os temas.
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Adrienne 30/01/2024

Aviso: o livro é chato. Cochilei algumas vezes.
MAS, o seu conteúdo não é de todo ruim. Trouxe algumas reflexões interessantes.
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Vih Sousa 22/01/2024

Um livro de palavras simples e pensamentos profundos
"O Inferno Somos Nós", escrito por Leandro Karnal e Monja Coen, é um convite para uma profunda reflexão interna sobre a promoção da cultura de paz. O livro traz um diálogo agradável e singular entre dois importantes pensadores brasileiros da atualidade.

Ao longo do livro, os autores utilizam fatos reais, acontecimentos históricos e suas próprias experiências para exemplificar e contextualizar suas ideias. Eles abordam temas como a importância da tolerância ativa, a inversão de valores e o mal que pode estar por trás de boas intenções.

"O Inferno Somos Nós" é uma leitura inteligente que nos proporciona um grande exercício de empatia. Diferentemente da maioria dos livros de autoajuda, este livro é leve, não repetitivo, envolvente e até mesmo divertido. Os autores não impõem ideais, mas oferecem suas reflexões, deixando ao leitor a decisão final.

Com pouco mais de 100 páginas, o livro é acessível e uma ótima opção para aqueles que desejam explorar temas relacionados à cultura de paz. Se você ainda tem preconceitos literários em relação a livros de autoajuda, "O Inferno Somos Nós" é uma ótima oportunidade para superar esses preconceitos.
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Carla.Parreira 22/01/2024

O Inferno somos nós: Do ódio à cultura de paz (Leandro Karnal e Monja Coen). Melhores trechos: "...A vida é muito parecida com isso. Há obstáculos e dificuldades, mas eles não são o mais importante porque vamos superá-los. E quando os superamos, outros aparecem. Eles não ficando mais sutis e mais difíceis. Mas não desistimos do jogo. Criar uma cultura de paz é saber jogar isso bem. É ter resiliência, não desistir. Pode não dar certo agora, mas temos que pensar em como vamos chegar lá. Não devemos olhar só para as dificuldades, porque essas são apenas etapas. A cada etapa que superamos, surgem outras... Como já dissemos, quase todo o mal do mundo, quase toda a cultura de guerra, de violência, de racismo, de misoginia é feita em nome do bem. É muito raro encontrar pessoas que assumam que fizeram algo em nome do ódio ou da raiva. Mas sempre o ódio e a raiva se transformam em auxílio, caridade, bons costumes, sociedade sadia e outros nomes que disfarçam, para mim, do ponto de vista estritamente psicanalítico, a raiva que se possui..."
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Thaianne 10/11/2023

?Se nós precisamos de coerção é porque não somos éticos?
O livro traz debates muito interessantes sobre a cultura de paz e reflexões sobre tolerância e compreensão de diferenças. A escrita é fluida e ao mesmo tempo complexa, bem ao estilo Karnal. Como o livro é uma transcrição de uma conversa entre o Karnal e Monja Coen, o livro tem essa sensação de fluidez. Mas um ponto de observação importantíssimo é que as reflexões precisam ser muito bem digeridas e faz-se necessário compreender os momentos em que Karnal usa da generalização como forma de exemplificar o discurso de um modo simplista, mas que precisa ser relativizada em outros contextos. No mais, as reflexões trazem conclusões gratificantes pra quem se permite matar o ego.
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Nayara318 15/10/2023

Bacana
Um livro com linguagem simples que te faz refletir bastante sobre vários aspectos do cotidiano, sempre voltado a cultura da paz
Jorisdana 16/10/2023minha estante
Amei




Leonardo1263 30/07/2023

Um remédio para os tempos atuais
Aos fãs de boas reflexões sobre os momentos atuais, recomendo fortemente esta breve e não menos interessante edição de O INFERNO SOMOS NÓS. Um bate papo entre o historiador Leandro Karnal e Monja Coen.

Agora em período pandêmico, muitas dores sociais apresentadas na edição escrita em 2018, fazem total sentido e reforçam várias provocações ao longo do livro.
De início é abordado um pouco sobre a violência, o combustível de diversos veículos de comunicação, o chamariz para views e clicks em dias atuais. Mas por que a violência ganha tanta notoriedade? Por que muitas vezes não conseguimos ignorar noticias desse tipo? Reflexões sobre a bondade inerente e a maldade conquistada por um impulso social são apresentadas no diálogo.

Alguns fatores que influenciam diretamente a violência são o medo e a intolerância. O medo de não ser bem sucedido, medo de não conseguir acompanhar o passo da sociedade, medo de não se encaixar... E quanto mais limitado nossas reflexões sobre nós mesmos, mais difícil será romper está barreira. E da falta de reflexão sobre si e sobre o próximo, nasce a intolerância e assim o preconceito.

Em resumo ambos apresentam pontos distintos, para mostrar ao leitor que diariamente, aquele que não se percebe, vive seu próprio inferno. Seus problemas insolúveis, suas certezas inflexíveis e para que consigamos uma cultura de paz, é preciso tolerância e resiliência, se conheça e reflita sobre principalmente suas atitudes com os demais.
Um livro curto, fácil de ler e que nos traz ótimos pontos a nos impulsionar a ser pessoas melhores. Leia e entenderá!
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JAssica.Marrero 29/05/2023

Livro bom, porém os assuntos são abordados de forma muito rápida e básica. São grandes autores e poderiam entregar muito mais conhecimento nessa discussão.
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milton_rocha 08/05/2023

Interessante e relevante
A breve discussão que o livro consolida traz pontos de vista semelhantes mas que acabam por abordar vias completamente diferentes sobre a vida, a religiosidade e a filosofia acerca do que possuímos atualmente em termos de modelo de educação e construção do Eu social.

Monja Coen percorre pelas veredas de filosofia de vida e religiosidade de maneira muito interessante, mostra os pontos de menor e maior aplicabilidade para vida em uma sociedade moderna, como os indivíduos desejam a religiosidade mas não parecem ter o mínimo de paciência e respeito pelo outro.

Karnal tenta abordar de forma histórica e prática o que nos trouxe ao atual momento em que vivemos em constante medo, depositando o aspecto infernal dos outros e internalizando esta característica no Eu.

"O inferno são os outros" - Sartre, retrata ainda de forma externa as ideias que o livro passa, assim como Monja Coen demonstra e dialoga sobre, a discussão interna e as atitudes do Eu são importantíssimas para a maneira como o Eu irá lidar com as expressões de outros indivíduos, o inferno (em termos sociais, o equivalente ao que te traria raiva, ódio, insatisfação, etc.), portanto, seria aquilo que você tem de mais internalizado e não divulgado, mas que acha inaceitável em outro indivíduo.

Diversas leituras são recomendadas dentro da discussão, quem se atentar aos nomes falados, aos contos, livros e autores, irá tirar um grande proveito!
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alice747 08/04/2023

O livro é bom, é rapidinho de ler e é interessante. Os assuntos conversados foram bem rasos, não é muito aprofundado mas não achei ruim
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Joao 21/01/2023

Cultura de paz
Nestes tempos turbulentos que estamos vivendo, nada melhor do que conhecermos a nós mesmos e, a partir disso, conseguir, com nosso autoconhecimento, a lidar com o próximo que pensa diferente de nós.

Leandro Karnal e Monja Coen, durante um debate, conseguiram, em 112 páginas, ensinar a mim um pouco mais sobre como lidar com os outros: primeiramente, precisamos lidar com nós mesmos.

Na suma maioria das vezes, quando criticamos os outros, é porque suas falhas coincidiram com as nossas, contudo, infelizmente, não temos forças e humildade para aceitar nossas falhas. Preferimos, pois é mais fácil, apontar nossos dedos para o próximo.

?Localizar o mal no outro é uma panaceia universal. Claro que o outro pode estar errado e existem críticas ponderadas e necessárias, porém, é frequente que o outro seja sempre esse espelho do que eu desejo, do que eu temo e da violência em mim?, afirma Leandro Karnal.

Sério, para aquela pessoa que iniciou este livro com a mente aberta, preparada para ler provocações necessárias, a presente leitura será capaz de mudá-la. Admito que finalizo a obra muito satisfeito. São pouquíssimas páginas, mas o conteúdo é gigantesco.
Beatriz 21/01/2023minha estante
Entrará para a minha lista!




lua em câncer 09/10/2022

?? reconhecer, no outro, um outro ser aprendendo, um outro ser com medo, um outro ser submetido à imperfeição, assim como nós ? pág 101

É uma leitura necessária para o crescimento pessoal e espiritual. Em tempos como o que vivemos, de polarização, de bem e mal, do lado certo ser sempre onde o EU está, há uma necessidade urgente do olhar com empatia. Olhar este sobre o pensamento e comportamento do outro.

Em várias passagens do livro é citado o medo como instrumento que leva a violência e a intolerância e arrogância que o alimenta.

Senti uma necessidade maior de conhecer sobre o Budismo. Me senti incrivelmente acolhida e a vontade. Aceito sugestões de outros livros ??
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Ana 08/10/2022

Reflexões sobre uma cultura de paz
"Há uma expressão no budismo que diz que cada ser que encontramos é um ser iluminado disfarçado a nos mostrar o caminho. Assim, cada embate que temos, cada dificuldade de relacionamento nos mostra algo, como aquilo que precisamos aprimorar em nós, e não no
outro. Queremos sempre mudar o outro. Se ficamos com raiva, acreditamos que é porque o outro nos provocou. Precisamos perceber que existem em nós todas as possibilidades humanas.[...] Ainda que a nossa porcentagem de livre-arbítrio seja muito pequena, nós
podemos fazer escolhas, e isso é muito importante."
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