Robinson Crusoé

Robinson Crusoé Daniel Defoe




Resenhas - Robinson Crusoé


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Antonio.Brito 12/11/2021

A definição mais pura do Espírito aventureiro humano.
Caros amigos, por tal renome, grandiosidade e peso da obra, minha palavras vão se perder no vasto oceano da opinião de milhões de leitores desta preciosidade. Defoe cativa com um personagem que tem como maior ambição a descoberta, mesmo que nesse processo consiga formidável fortuna. Persiste em seu desafio e se delicia com suas aventuras, age por agir, ação há muito perdida pela sociedade. Só faço a resalva de que por viver em um contexto eurocentrico, possui opinões racistas e preconceitusas, algo que não pode apagar o brilho do texto. Enfim, uma obra necessária.
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Bottonlina 25/05/2021

Um aventureiro sortudo
Apesar das lutas, canibais, resgates e pindaíbas que Crusoé passou, a sorte do inglês era absurda.
De fato, décadas preso numa ilha não parece ser algo de sorte, mas o personagem cresce nos naufrágios que vivenciou e vir um super-herói de mão cheia.
A forma com a lealdade e cultura são abordadas na história carrega uma aventura mais interessante ainda.
Reencontros, perdas, ganhos e um aventureiro com coração de mãe.
Se você procura sair de uma ressaca, esse livro é fluido e super recomendado.
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Brunakelle 21/12/2020

Primeira parte é muito boa, 5 estrelas. Entretanto, a segunda é massante demais, salvo algumas informações históricas e alguns costumes.
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Michel.Nascimento 12/06/2021

Acredito que este livro ser considerado um clássico deve-se a sua primeira parte, onde o personagem se vê isolado numa ilha, onde surge a necessidade de sobreviver, suas dúvidas, reflexões e seu apego à Deus. A segunda parte são pequenas aventuras após sua saída da ilha. Até metade do livro a leitura é mais fluída.
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Príncipe Exilado 14/06/2021

Obedeça seus pais
Um náufrago clássico. Uma aventura sofrida com uma solidão de 28 anos, é lutando contra a natureza e canibais (tirando o sexta feira rsrs).
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Ramon Alexandre 14/09/2020

Um clássico do início do século XVIII que bateu marcas impressionantes e jamais alcançandas em sua época, inclusive, foi inspiração para Jules Verne e suas Viagens Extraordinárias.

Apesar do grande sucesso, a história as vezes se arrasta sem empolgação e fica monótona, mas no geral é uma boa leitura. Ainda mais nessa edição linda ?
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Andre 17/03/2020

Não se engane.
Para quem espera uma relato de aventuras leve e rápido irá se desepcionar. É uma história muitas vezes lenta, onde por algum tempo nada muito excitante acontece e que faz refletir sobre nossas motivações, escolhas e suas consequências.
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Amado Livro da Lua 06/04/2021

Uma história sobre a culpa e a inquietude
Robinson Crusoé é um rapaz de dezoito anos que sente um forte desejo de navegar e conhecer o mundo. E apesar de diversos apelos e conselhos do seu pai e sua mãe para que ele volte a ?razão? e entenda sua boa sorte de fazer parte da camada média da sociedade, na qual garantia a ele um conforto que estava acima da classe baixa e uma paz e liberdade das obrigações dos que estavam abaixo da classe alta, ele foge da casa de seu pai para se tornar marinheiro. 

Robinson enfrenta todo tipo de infortúnio, aventuras e perigos; de piratas à naufrágio, de escravo à senhor; assim como o peso da culpa e da desobediência em seu isolamento numa ilha. O texto é composto quase integralmente no formato de narrativa, mantido como diário de bordo e aborda temas recorrentes da época, entre outros, que ainda eram ideias avançadas. Além disso, temos uma descrição minuciosa de modos e métodos que ele emprega para sua sobrevivência na ilha.

Daniel Defoe foi o precursor do romance inglês no século XVII e um escritor prolífico. A educação era um privilégio e os poucos leitores consumiam peças e poesias que eram comuns à época. O ensino baseava-se principalmente no ensino clássico, ou seja, na tradição greco-latina. No entanto, Defoe era protestante (o anglicanismo é a religião da Inglaterra) e frequentou escolas religiosas que baseavam sua educação no inglês para leitura da bíblia. Essas escolas religiosas tiveram um papel importante na ampliação do número de leitores da época. 

Entender esses pormenores nos ajuda a compreender integralmente a obra que traz diversas reflexões acerca da religião, da culpa e do sofrimento. Assim como o papel constante da Providência pela qual o personagem apela diversas vezes. Um aspecto importante e que fez toda diferença para a época foi o fato da escrita ter uma linguagem corrente comum, o inglês do ?dia a dia?. E isso contribuiu sobremaneira para o sucesso da obra, tornando Robinson Crusoé o livro mais vendido do século XVIII. 
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Karina Paidosz 03/05/2023

Uma leitura obrigatória para todos os literários.
No geral, adorei ver todos os desafios percorridos pelo protagonista.

A dúvida fica somente em não ler nessa versão estendida; A narrativa vinha prazerosa, do início até mais ou menos 70%
Depois de certos acontecimentos perdi o interesse.

A era primitiva ali foi o auge pra mim.
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Lorranny 23/12/2020

A primeira parte é muito boa, mas a segunda ficou extremamente cansativa e resolvi abandonar. O primeiro livro, na minha opinião, termina de uma ótima forma e não sinto necessidade de uma segunda parte.
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SubaLivros 12/06/2020

Fiquei muito empolgada com a sinopse e comecei com empolgação a leitura. A primeira parte do livro é realmente muito boa... mas no final já se torna enfadonha. A segunda parte do livro sinceramente não gostei, a leitura se tornou muito cansativa e terminei o livro por protocolo.
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SIMBRAS 05/10/2020

Bem reflexivo.
Este que para mim foi uma leitura prazerosa.
É interessante ver como, mesmos aqueles que que nasceram sob os os olhos da fortuna, se vêem inquietos por uma vida que não escolheram.
As aventuras de Robison Crosué, o eu nosso de cada dia. quando estamos insatisfeitos com aquilo que já nos foi ordenado. Quando buscamos meios de preencher aquela adrenalina de aventuras, ou em momentos difíceis, quando duvidamos da mudança, mas no fundo, sabemos que foi a escolha certa.
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Sandy 15/01/2021

Um clássico, minha professora leu esse livro pra turma a muito tempo, quando ela terminava um capítulo a gente ficava doido querendo mais kkk bons tempos
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