Deuses caídos

Deuses caídos Gabriel Tennyson




Resenhas - Deuses Caídos


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Carla.Marian 17/06/2020

Gostei muito que a história se passou no Rio de Janeiro, e deu para conhecer um pouquinho da mesma. Além disso, envolve totalmente o sobrenatural, vampiros, orixás... E o final... Esperava mais ou até mesmo outro.
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Gilberto Alves 21/04/2020

O livro é bom, mas não gostei
Provavelmente, um dos livros mais bizarros que já li.
Li pessoas reclamando dos excessos na violência, promiscuidade, etc., e sim, o autor realmente pega forte principalmente na questão de exacerbar a violência.
Mas sei lá, foi a história mais louca que já li. Tem de tudo, tudo! Vampiros, fadas, anões, sacis, pessoas de 600 anos, anjos, demônios, vampiros, um chinês se transformando em um dragão do caralho, brigando com um mostro, um semideus criado a base de dna de anjo e lavagem cerebral, e mais uma penca de coisas que nem sei mais.
Pqp, não sei como definir, mas para mim foi uma viajem que não faz sentido algum. Um padre gay que fala palavrão e caça essa porra toda, fazendo milagres e mandando “zap”, e tudo isso no Rio de Janeiro... Ahhh não dá.. forçou demais, e o final... bem o final estava até indo bem, mas em duas miseras páginas, virou uma bost@ que consagrou a derrocada toda.
Enfim, o livro não é ruim, mas a mim não desceu. Terminei pois não sou de deixar leitura pela metade. Apesar de tudo, tenho certeza que algumas pessoas vão simplesmente adorar.
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Nat Nat 17/11/2021

Judas Cipriano é um padre exorcista, que de padre só tem o título, já que é um herege. Julia é policial e trabalha no departamento de informações. Há um assassino a solta que busca castigar influenciadores religiosos. O que os três tem em comum? ??
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Enquanto Cipriano e Julia correm contra o tempo para descobrir quem está por trás do crime, o assassino ataca e tortura suas vítimas das formas mais horrendas e sanguinárias possíveis, como se não bastasse isso, ainda disponibiliza os vídeos em redes sociais para que as pessoas possam votar entre as opções: viver ou morrer.??
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* O que achei
Primeiro o livro é +18, já que é carregado de cenas de sexo, violência explícita, inúmeros palavrões e ações agressivas.??
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O livro não é ruim, tem uma temática original.?
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No entanto, me senti em um verdadeiro balaio de gato, já que é um livro que tem: padre exorcista, dna de anjo, orixá, saci, medium,Vaticano, gente com +600 anos, criança, charlatão, comidas ruins, golens. Só faltou as hastag kk se não fosse muita informação ao mesmo tempo do qual muitas não tem necessidade nenhuma para o andar da história.?
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Quando parecia que ia dar uma guinada o livro estagnava outra vez e assim foi, até finalmente, chegar no final do livro e as peças se encaixarem já que era necessário dar um fim.?
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Acervo do Leitor 17/06/2018

Deuses Caídos de Gabriel Tennyson | Resenha | Acervo do Leitor
A Fantasia Nacional está aos poucos – merecidamente – ganhando cada vez mais espaço entre os leitores. Nomes como Felipe Castilho, Enéias Tavares e Raphael Montes, já figuram como novas estrelas, com obras muito bem avaliadas e reconhecidas lançadas por grandes editoras. Deuses Caídos, de Gabriel Tennyson vem para não somente consolidar, mas para prover novos horizontes, sem escrúpulos – por assim dizer -, com uma história que ao mesmo tempo choca pela maneira bizarra de seus personagens em momentos do mais puro inacreditável, com a leveza de uma escrita envolvente que nos transporta a um Rio de Janeiro de demônios, golens e outras criaturas fantásticas. Deuses Caídos é muito mais do que uma consolidação, é uma realidade alternativa, que até então não havíamos vislumbrado, Deuses Caídos é uma homenagem ao Terror, à Fantasia, e ao não-tradicional.

“Devido ao exotismo dos crimes, as teorias lançadas pelo padre começavam a penetrar na muralha de ceticismo de Júlia. Se ela podia se comunicar com máquinas, por que a existência do sobrenatural seria tão implausível?
Psiquismo não era tão diferente de magia, talvez fosse o mesmo fenômeno explicado por uma ótica diferente.”

Em época onde a representatividade é vista e trabalhada em diversas mídias, precisávamos de uma que louvasse o espírito de Clive Barker e suas excentricidades, uma que louvasse a reflexão suja, por baixo de mentes corrompidas, uma que transitasse em nossas mentes com uma linguagem crua, feroz e fugaz.

“Existem lugares nessa terra árida do diabo com muitas histórias terríveis e macabras. O povo fala que até mesmo Nosso Senhor já abandonou certas paragens daqui.”

A história gira em torno de um padre exorcista – nada convencional, que vive perambulando pelo submundo do Rio de Janeiro em busca de manter o equilíbrio e o balanço entre a humanidade e as criaturas que vivem escondidas em roupagens cotidianas. Mas, quando uma série de assassinatos com viés religioso atinge figuras importantes e poderosas, cabe a Cipriano saber o que está ocorrendo, e quais as motivações do indivíduo, que utiliza dos métodos mais brutais e cruéis de torturas. E, em paralelo a isso, surge Júlia, uma policial com um dom sobrenatural, que está cada vez mais envolvida com Cipriano e seu antagonista nesta teia situado nos ermos sanguinários da Cidade Maravilhosa. Não, não vou abordar mais do que isso sobre a história, deleite-se com o inominável.

“Eu tenho minhas divergências com a Igreja. – Cipriano deu de ombros e olhou para Siri. Depois de fazer o pedido, concluiu: – Deus exige de criaturas imperfeitas o código moral que ele, uma entidade supostamente perfeita, não segue. – Cipriano forçou uma voz de barítono: – “Se você não me amar, vou te mandar para o inferno”. Isso não é livre-arbítrio, certo? Se um cara ameça a namorada para amá-lo, esse cara seria trancafiado como um psicopata, mas quando o assunto é Deus, tudo é mistério em nome de seu plano divino. Não há nada de transcendental nessa atitude, parece a velha e humana hipocrisia. Acho que as escrituras são apenas uma versão daquilo que o homem pensa sobre o Deus. Temos essa mania de personalizar divindades.”

SENTENÇA

Deuses Caídos possui muitas referências. Desde Constantine, Silent Hill, Clive Barker, Seven até The Dresden Files (que incrivelmente não é publicada no Brasil!). O autor consegue, ao mesmo captar a mana de cada uma destas obras, e originalizar em um ambiente urbano e memorável. Suas passagens de terror, são das mais bem elaboradas, as bizarrices das suas mortes e situações nos quais Cipriano e Júlia vivenciam, fogem totalmente daquilo que estamos acostumados na Literatura Fantástica Nacional. Deuses Caídos é um livro que quebra paradigmas, e eleva os padrões dos nossos autores. Deuses Caídos, tem alta dose de humor negro, momentos de reflexão lapidados na monstruosidade de suas criaturas. Se você é um leitor ou uma leitora que não está aberta ao diferente, ou possui espírito fraco, este livro não é para você. A história de Cipriano é belamente suja, com crueldade e sadismo escorrendo pelas bordas. O sarcasmo e o paralelo com a nossa realidade são genialmente construídos. Deuses Caídos, é foda!

site: http://acervodoleitor.com.br/deuses-caidos-resenha/
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Gustavo Rafhael 20/08/2021

Deuses americanos, só que brasileiro.
Que livro maneiro esse. O autor faz uma mistura doida de deuses, anjos, fada, lobisomem, vampiro, mitologia brasileira, e deu muito rock essa salada
Eu gosto muito de livros escritos por autores nacionais e que a história é ambientada no Brasil, esse foi um dos motivos de ter gostado de Deuses caídos.
Outra coisa que chamou atenção foram referências a algumas histórias do Neil Gaiman (não sei se o autor fez isso de forma proposital ou eu que vi coisa demais).
Única coisa que me deixou meio fuen foi o final. A história é muito grande para um final tão pequeno. A saga de Cipriano e Júlia merecia um final apoteótico mas foi tão mixuruca.
Enfim, o livro é bom. Leiam. Viva a literatura nacional.
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Aline 02/01/2019

Um ótimo livro nacional
Um evangelizador conhecido da mídia aparece YouTube sendo torturado por algum tipo de criatura maligna que resolveu fazer justiça com as próprias mãos. A partir daí Cipriano precisa correr contra o tempo (e dos monstros), com a ajuda de seus poderes e outras ajudas sobrenaturais.

É um livro que mistura fantasia, MUITO horror, mitologias variadas, cultura geek e o humor do subúrbio carioca. Que se passa na cidade do Rio de Janeiro, em cartões postais ou sovacos de cobra fedidos que as pessoas fingem não saber existir. E no Méier.
Uma misturada do caralho, só que escrita direito. 😂

Judas Cipriano, padre, gay, feio e caçador de seres sobrenaturais. Sinceramente é uma mistura que poderia ter dado tão errado se fosse escrita de outra forma. Porque Cipriano não é um herói que todo mundo respeita e confia. Ele é humano, cheio de falhas e nem todo mundo quer ler esse tipo de coisa, as pessoas querem ver a humanidade sendo salva sem sacrifícios (de preferência por um cara bonitão), mas isso é impossível.

Também faz a gente questionar a tal da justiça. Será que as pessoas merecem sofrer em vida pelos pecados? Será que as pessoas merecem a danação eterna quando cometem as maiores atrocidades? Ninguém é inocente, mas tem gente que parece já querer chegar no inferno metendo os dois pés na porta.

O livro acabou sendo uma mistura de Constantine, Preacher, “Anjos e Demônios” e até uma pitada de Supernatural.
E essa capa abençoada de linda, a Editora Suma tá de parabéns pelo trabalho nesse livro.

🔽🔽🔽
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Jenifer Tertuliano 07/02/2021

Sinistro
O início é bastante confuso, não da para se localizar bem na história e não da para saber o que está acontecendo. Mas depois, fica melhor.
Esse livro faz jus ao nome, pois traz toda mitologia sobre religião e sobre o sobrenatural possivel, nós temos anjos, demônios, vampiros, gárgulas, sucubus, dragões, ragnarok, orixás, sacis, fadas, e mais um monte de criaturas.
Mas não pense que o autor jogou tudo isso na páginas do livro não, tem um sentido para tudo isso, o que eles estão fazendo e como chegaram a essa realidade, como eles sobrevivem e o de se encontram.
Tem uma grande crítica a hipocrisia de alguns representantes religiosos, ao se utilizar da fé das pessoas para ter ganhos próprios.
É um livro muito interessante, algumas cenas são bem gore, com descrições bem nojentas, mas são legais e essenciais para entrar no clima tenebroso da obra.
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Eder.Machado 20/05/2020

Era só mais um Silva...
O livro envolve uma série de mitos e lendas da Bíblia e da mitologia em geral... O herói lembra Constantine com uma pitada de comportamento brasileiro, cenas de horror que podem incomodar os mais sensíveis. Algumas passagens lembram o cotidiano do brasileiro e seus dramas.
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Fran 29/12/2020

?ménage à trois? de suspense, terror e fantasia
Deuses Caídos é um ?ménage à trois? de suspense, terror e fantasia que traz o peso do cenário urbano do Rio de Janeiro nas nuances mitológicas desenvolvidas por Gabriel Tennyson, uma homenagem clara ao cenário tão familiar desse autor carioca. Senti que as descrições que compõem as criaturas do submundo se moldam de uma forma tão natural e convincente que permitem ao leitor uma imersão profunda no cenário, sendo impossível separar o que, para nós, seria o real do fictício. A sensação é de que eles estavam lá o tempo todo, mas nós não tínhamos notado antes. Acredito, como leitora e escritora, que isso é o que faz uma boa fantasia urbana.
A narrativa em terceira pessoa segue tanto Judas e a inspetora quanto as próprias vítimas do serial killer, o que torna o cenário bem dinâmico e em constante movimento. Uma coisa importante de se pontuar é que o linguajar de baixo calão e também as descrições puxadas para o gore podem exigir bastante da consciência do leitor, pois essas são duas características que costumam impelir uma leitura mais ágil mesmo para quem já está acostumado. Eu tive que parar duas ou três vezes no começo para digerir o acontecimento, pois a náusea se tornou uma força maior.

Gabriel Tennyson trouxe três personagens emblemáticos na sua obra de estreia. Judas Cipriano não é um padre comum, como eu falei antes, mas sua história vai além dessa simples constatação. Ele usa a batina por profissão e não por vocação, isso é deixado às claras logo no começo, seja pelo seu comportamento e linguajar ou, principalmente, por sua história de vida, anexados ao texto através de lapsos de lembranças por parte do personagem. A segunda protagonista é a própria inspetora Júlia, cujo fato de ser mãe e esconder segredos envolvendo sua família fazem dela uma personagem intricada e bem explorada. E, por último, o mais importante no meu ponto de vista, o serial killer é uma figura que faz a roda girar. Sem ele, o enredo nem existiria! Mas o que se destacou nele é ver como seu conceito de justiça consegue transpor a transmissão de vídeo e passa a influenciar o telespectador a validar um assassinato. É assustador, não? Se considerarmos nossa realidade atual, quais seriam as chances desses julgamentos ocorrerem? Infelizmente, acredito que muitas.

Considerando todos os pontos acima e sendo uma admiradora do sobrenatural, só posso ressaltar que Deuses Caídos não é uma leitura para qualquer pessoa, mas se torna recomendadíssimo para os de estômago frio e mente aberta, aqueles amantes das chacinas descritas em um terror pesado. Os direitos de adaptação do livro para o audiovisual foram comprados pela produtora carioca A Fábrica, em acordo intermediado pela Increasy Consultoria Literária. Ainda sem data de lançamento, é uma adaptação a que estou ansiosa para assistir.
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EmanuellyP 30/05/2020

Umas das experiências mais excêntricas que já tive
Aqui temos uma mistura de terror, fantasia e suspense, em que um assassino começa a postar seus crimes no YouTube, deixando as pessoas decidirem com ?ou?o futuro das vítimas. Até aqui já é uma baita premissa, mas o autor quis apimentar as coisas envolvendo vampiros, gárgulas, sacis, demônios, deuses e até um padre, que é tipo uma mistura de Constantine com Helboy, o que aliás foi o que me fez gostar logo de cara do Judas Cipriano. Ele, junto com a policial Júlia, vão ficar responsáveis por encontrar e parar esse assassino mórbido.
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A narrativa não se incomoda com o uso e abuso de palavrões e gírias, nem com entonações sexuais, e os assassinatos são extremamente descritivos, então quem tiver estômago fraco talvez essa não seja uma boa opção.
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Essa leitura não foi nada como eu imaginava e a muito tempo tempo não via nada tão original, o que me deixou completamente fascinada. E se o objetivo era me chocar, conseguiu. Mas quando o fim estava se aproximando, confesso que não gostei de alguns rumos tomados.
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De qualquer modo, valeu muito a pena ter dado uma chance para essa experiência, então para quem se sentiu instigado, tem que procurar esse livro.
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Gramatura Alta 08/08/2018

http://gettub.com.br/2018/08/08/deuses-caidos/
Judas Cipriano é um padre exorcista que responde a uma sociedade secreta da Igreja, chamada de São Tomé. Sua habilidade é posta em prova, quando ele precisa encontrar um assassino, que se denomina o novo messias e executa suas vítimas de forma extremamente cruel, sempre com transmissão ao vivo pelo Youtube, onde ele expõe os pecados da pessoa que será morta e os espectadores decidem o destino dela através de likes e deslikes. Para isso, Cipriano conta com a ajuda de Júlia, uma investigadora que consegue se comunicar com a Internet através de sua mente.


Quem ler DEUSES CAÍDOS, irá encontrar muitas similaridades com outras obras, dos mais diversos gêneros, mas em especial com três: o terror sádico e gore parece extraído dos livros de Clive Barker; e Cipriano é uma versão nacional de Constantine, o personagem criado por Alan Moore para os quadrinhos e que tinha a mesma função de investigador do sobrenatural; o filme SEVEN, com Brad Pitt e Morgan Freeman, onde dois detetives perseguiam um assassino em série sádico. Além disso, a mistura de criaturas com tecnologia, e a necessidade de uma enorme suspensão de descrença, também remete bastante às obras de André Vianco.

Neste ponto, você pensa: nossa, parece tudo copiado, uma droga! Aí que reside a surpresa: é tudo muito bom! O autor conseguiu fazer essa sopa de referências e dar seu próprio tempero, utilizando uma metáfora gastronômica rssss

DEUSES CAÍDOS é um dos melhores e mais divertidos livros de terror que li nos últimos anos. Tudo na história é exagerado, os diálogos lembram atores canastrões, as situações de perigo são as mais variadas, as mortes são absurdas, as motivações do vilão são megalomaníacas, e no fim você descobre que leu tudo de uma só vez, porque é tudo escrito de uma forma que envolve e faz o leitor aproveitar cada palavra, como aqueles filmes pipoca, cheios de efeitos, que você vibra pelas situações cada vez mais incríveis.

Cipriano sempre tem algo pronto para salvá-lo do perigo, mas que ele deixa escondido e só usa no último instante. Ele sempre está um passo à frente de quem vai enfrentar, sempre tem um plano de reserva e utiliza de qualquer artifício para atingir seu objetivo, mesmo que seja de forma desonesta. Ele não se preocupa com a moral ou em ser julgado. Seus diálogos são provocativos, petulantes, convencidos, o que intimida, de forma convincente, seus adversários. Ele é o tipo de pessoa com quem você não gostaria de discutir, porque, certamente, perderia. Apesar disso, Cipriano não se encaixa no anti-herói, uma vez que, apesar de seu comportamento, sua essência é completamente boa, ele se preocupa com o seus e tem uma distinção clara do que é certo e do que é errado.

Júlia é uma coadjuvante de peso. Embora ela aparece bem menos que Cipriano, as partes em que aparece, são importantes e decisivas. Inclusive, no final, ela enfrenta uma das piores criaturas do livro. Seu poder lembra muito Doug Ramsey, o Cifra, personagem dos X-Men que se comunicava com os computadores e compreendia qualquer linguagem, e é explicado no decorrer da história, mas ele contém surpresas, uma vez que, quando o leitor acha que já compreendeu tudo o que ela pode fazer, é feita uma revelação que a coloca em outro patamar. É uma surpresa interessante e bem-vinda, ainda mais por usar da cultura brasileira, ou melhor, de uma das religiões brasileiras.

E essa é a qualidade que mais gostei em DEUSES CAÍDOS: o autor utiliza lendas nacionais para compor suas criaturas. Temos várias conhecidas, como o Saci, por exemplo. Mas em uma caracterização assustadora, mortífera, que deixa o leitor surpreso. Mas também vemos Cipriano enfrentar outras mais internacionais, como vampiros, gárgulas, feéricos, magos, feiticeiros, demônios e até mesmo fadas. Todas essas criaturas são caracterizadas de forma única, respeitando o que já conhecemos delas através de outras obras, mas elevando o morbidez de seus poderes.

Eu confesso que fiquei surpreso por a editora publicar uma obra de um autor pouco conhecido e em um selo voltado para um público mais restrito, que está acostumado a obras mais conhecidas, como as de Stephen King. Após a leitura, comprovada a qualidade de DEUSES CAÍDOS, eu compreendi o motivo da publicação. Se você não gosta de terror, se tem medo, não precisa. O livro não tem qualquer trecho que cause medo. Ele é mais um estilo de fantasia, como um X-Men para adultos, com mortes sangrentas e lutas violentas.

site: http://gettub.com.br/2018/08/08/deuses-caidos/
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Rebeca 03/06/2020

Uma boa surpresa
A história me prendeu do início ao fim. Gabriel Tennyson cria um universo repleto de mistérios, envolvendo mitologias, folclores e crenças diversas. Com personagens interessantes e final surpreendente, o autor cria uma história envolvente que vale a pena conferir.
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Agatha G. 10/08/2020

Esse livro é muito bom, mas também muito pesado. Tiveram partes em que eu queria continuar lendo, mas tinha que dar uma pausa pra minha mente se acalmar depois de todas as coisas que iam acontecendo e das descrições difíceis de digerir. Esse certamente não é um livro para pessoas sensíveis.

O final foi uma quebra de expectativa, mas nada que me decepcionasse muito. Apesar disso, gostei bastante da história, da mistura de mitologias, dos personagens e da escrita do autor.

Eu fico muito animada falando sobre esse livro, então vou me segurar um pouco. Mas adorei e super recomendo! (menos pra quem não gosta ou se sente ofendido com demônios e criaturas sobrenaturais, histórias envolvendo interpretações bíblicas e críticas a algumas práticas relacionadas a religião).
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Leituras Da Mih 09/03/2019

Exagerado. Uso excessivo de palavrões e informações de seres dos mais diferentes, que polui a estória perdendo o foco em algumas partes.
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