Deuses caídos

Deuses caídos Gabriel Tennyson




Resenhas - Deuses Caídos


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_theamboy 01/02/2024

AS HQS DA HELLBLAZER SÓ QUE BR! ??
O livro é muito bem escrito. Judas Cipriano é literalmente o nosso John Constantine BR! Ele é totalmente desbocado, irônico. Possui um humor ácido que me fez rir diversas vezes durante a leitura. E que contrasta diretamente com Júlia, a policial que entende a malandragem das ruas mas não entende o lado místico do nosso Brasil veranil e por que o padre que a acompanha é fumante! ?????

O vilão é extremamente cruel e perigoso. Dotado de magia, ele faz com que seus crimes se tornem algo cinematográfico, o que dá um trabalho bem árduo para os protagonistas.

Eu não sei onde se encontra o autor do livro, Gabriel Tennyson, aparentemente ele desativou o IG, mas, quero que ele saiba que ele tem um novo fã!
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DessaJ.C. 22/01/2024

Caraca
Como eu posso descrever o que foi ler esse livro?
Primeiro, eu tinha colocado esse livro na lista que quero ler, anos atras, e agora em 2024, nao lembrava mais o motivo.
Segundo: por ser literatura nacional, sempre tive medo de ler algo, nao gostar e ser criticada, então, mesmo com a curiosidade acabei postergando muito a leitura.

Nao pude sentir algo a nao ser arrependimento, pois PORQUE EU NAO LI ESSE LIVRO ANTES?!!
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skuser02844 17/01/2024

Este livro é para vc ??
Vc lê 10% iniciais do livro na força do ódio de tanto clichê nas falas dos personagens. Kkk
Passando isso vc lê meio que de boa o livro.
É uma salada de fruta, tem fada dos dentes, golen, vampiro, orixás, demonios... etc
Se vc é cristão passe longe deste livro, tem muita blasfêmia e palavrões. Se este não for o teu caso, vc vai achar uma certa semelhança com Constantine sim, devidas proporções...
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Regiane.Consulin 31/12/2023

Uma história cheia de sobrenatural ambientada aqui no Brasil, misturando folclore, lendas urbanas e os vilões mais sujos e previsíveis que podemos ter nessas terras.
Agora, o herói, não é quem estamos acostumados a imaginar nesse papel, já que ele poderia facilmente ser confundido com o anti-herói da história.
E é por todos esses motivos (além da bela escrita do autor e muitos outros motivos) que já se tornou meu livro favorito.
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maria.e.sousa.7 09/04/2023

O anti-herói perfeito!
Tem spoiler de leve!

Tive reações diferentes conforme fui progredindo na leitura de deuses caídos: Comecei com espanto, me irritei em alguns momentos, mas terminei tirando o chapéu.

Comecei com a sensação de soco no estômago, porque o prólogo já dá um belo spoiler do que você vai encontrar nas páginas seguintes. Soco no estômago, deixa você sem fôlego e é assim que a gente se sente de imediato ao encontrar a primeira personagem, no primeiro parágrafo.

Conforme você vai progredindo na leitura, a sensação de espanto, horror e incredulidade se adensa, numa história muito bem amarrada, que reflete com maestria o sincretismo brasileiro, os estereótipos, as crenças, brincando com incensadas figuras históricas ou populares de forma transgressora (aqui até lembrei um pouco de Men in Black haha), trazendo questionamentos sobre a moralidade duvidosa de muitos figurões que se colocam como ?modelos? ? especialmente as figuras religiosas.

Iconoclasta, não poupa ninguém: tem o pastor dinheirista, o padre pedófilo, a vidente charlatã, o cardeal corrompido pela sede de poder, e muitos outros ? todos exploradores da fé, da ingenuidade e da miséria alheia, quando deveriam ser seta e caminho para o Divino. Perderam-se, confundiram-se com forças arquetípicas maiores do que eles mesmos, que achavam que podiam controlar e assim, tornaram-se apenas possuídos pela sombra daqueles que se pretendem iluminados. Poder, corrupção, luxúria, perversão e muitas doses de todos os pecados capitais... encontram-se de sobra por aqui. Vale destacar: a começar pelo nome ? referência a um ícone famoso da mitologia feiticeira e cristã ? uma das sacadas de gênio de Tennyson foi colocar como protagonista um anti-herói magistral, um Santo Católico boca suja, cheio de defeitos humanos e muita... luxúria! As carola pira! ?

Defintivamente, Gabriel Tennyson tem muita imaginação e um grande talento para a ficção, além do conhecimento das mitologias cristã e judaica, especialmente nas suas partes mais obscuras. Também achei animador uma estória ambientada no Brasil, utilizando lendas urbanas brasileiras, estórias e referências locais, apesar de em alguns momentos Cipriano me lembrar John Constantine ? mas Contantine, mesmo sendo suicida, tinha como maior pecado na vida adulta, o vício do fumo (suicídio a conta-gotas, anyway).

Não é o estilo de livro que normalmente me faria entrar numa livraria para comprar ? já li muito mais desse estilo no passado. Por isso, no início da leitura, fiquei um tanto desconcertada: por que me indicaram esse estilo de leitura, que definitivamente não é o meu? Tão brutal. Tão perturbador. Tão violento! Eu sempre me lembro de Marion Woodman que diz: ?as imagens de que nos alimentamos governam nossas vidas? e não é desse tipo de imagem que quero me alimentar... Porém, conforme se progride na leitura, a narrativa te prende e você só quer chegar ao final, roendo os dedos ? sim, estimula a fissura! Ainda não é o estilo de leitura que eu escolheria voluntariamente ? o terror continua não sendo dos meus estilos favoritos ? porém, admito: o livro é excelente! Contudo, sigo buscando outras imagens para me nutrir.

O novo ?Messias? que surge aparentemente faz referência à juventude gospel/carismática, que parece ter sofrido lavagem cerebral religiosa, e que acha que pode julgar e condenar com severidade implacável os ?pecados? de seus pais ou dos ?infiéis" que não seguem suas crenças, e mesmo julgar a Deus no seu ?excesso? de misericórdia. A eugenia religiosa executada pelo cardeal sai pela culatra ? ele mesmo, questionando a própria fé, acha que pode julgar os desígnios de Deus, acha que faria melhor no seu lugar e fica claro que o problema realmente não é a juventude fanática, mas suas lideranças equivocadas que simplesmente não entenderam a mensagem do Cristo. O Messias jovem e ingênuo não tem noção nem de si mesmo, nem da própria alma e é derrotado não por Cipriano, mas por esse profundo desconhecimento de si e da natureza humana.

Um incômodo. No início, as metáforas que o autor vai criando para descrever cenários, situações e momentos são muito estimulantes, dando aquela sensação de ?Uau!? ? _o pavimento cicatrizou, as ruas sangravam pelos bueiros, prédios empalando o horizonte, luzes cor de urina_... Entretanto, com o tempo isso vai perdendo a graça. Há momentos que julgo que o autor recorre excessivamente a essas figuras de linguagem e fica cansativo, exageradamente dramático. Em certas passagens tais metáforas são perfeitas, em outras, dá uma sensação de lacração, de drama excessivo. Tirando isso, o livro é um excelente exemplar do estilo terror. Recomendo, para quem gosta.

Vale ressaltar: a metáfora melhor de todas é que o resgate da fé na vida e na humanidade se dá não pelas igrejas e líderes religiosos corrompidos, santarrões azedos e moralmente putrefatos, mas pelas ações singelas e honestas de pessoas comuns, de anti-heróis insuspeitos, muitas vezes vivendo à margem das sociedades: aqueles a quem Jesus não só não excluiu de seu convívio, mas chamou para seu banquete!

Spoiler: o final é brutal. O autor não tem compromisso com finais felizes ou apaziguamentos e não poupa suas personagens. Isso deixa a gente num anticlímax de incredulidade, esperando a segunda "temporada" onde a personagem XY surja explicando aquele fim tétrico.

Este é um daqueles livros que daria uma ótima série ou mesmo um ótimo filme!

4,5 de 5
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Luciano Otaciano 08/07/2022

Livro incrível!
Assassinos com dons sobrenaturais, mortes viscerais, e os caminhos misteriosos das religiões são o combustível para grandes histórias de terror. William Hjortsberg nos presentou com Coração Satânico, um dos melhores exemplos de livros nessa pegada. Se pensarmos nesse Brasil em que a crença é intrínseca em nosso povo, o que não faltam são elementos capazes de gerar um panteão de personagens dotados dos mais inusitados dons e histórias para mexer com nossos nervos. Se avançarmos mais um pouco e mergulharmos na ginga mística do sangue carioca, aí então que teremos todo um universo a ser explorado. Um mundo e um submundo povoado por deuses caídos.
Fugindo daquelas tentativas recorrentes de imitar autores norte-americanos ou mesmo de ambientar a trama em territórios estrangeiros de modo artificial, como existem inúmeros exemplos povoando nossas estantes nacionais, Gabriel Tennyson mergulhou na essência do carioca e esbanjou criatividade e originalidade para compor seu Deuses Caídos.
A base tradicional do suspense está na superfície de Deuses Caídos: um assassino em série e uma dupla de investigadores em seu encalço para detê-lo. Mas é mergulhando na essência da obra que encontramos seu diferencial e sua genialidade. A sociedade carioca, seus estereótipos sociais, a cultura, o sincretismo, a sensualidade, o subúrbio e a zona sul… Tudo se mistura para dar vida a um terror bizarro, sujo, chocante e extremamente plausível. Por mais grotesca que seja a trama, e isso não é uma crítica negativa, em nenhum momento ela soa como uma fantasia absurda. Excluindo as situações mais fantásticas, todo o resto é crível e daríamos total crédito se fosse notícia de jornal. Porque esse sobrenatural que Gabriel tão bem manipulou faz parte da nossa essência. Logo, é verossímil.
Nas páginas de Deuses Caídos vocês vão encontrar o pecado, que tão bem conhecemos, sendo punido por alguém que se acha um novo messias. Os pecadores escolhidos são um acerto à parte e a forma de punição é elaborada e inteligente. A investigação está nas mãos de um padre síntese do carioca, que transita em todas as esferas, fala todas as gírias e conhece todos os buracos onde se tem solução pra tudo. Mas é no lado coadjuvante que o encanto do livro é mais forte. Gárgula, súcubo, dragão chinês, fada do dente, todos carioquíssimos, sensuais, construídos com DNA de Brasil. Gabriel Tennyson criou e adaptou um rol de entidades e figuras mitológicas e folclóricas para dar sustentação a sua história. Com isso, inaugurou uma mitologia nova, bem brasileira, e que lhe permite expandir seu universo em incontáveis novas histórias.
Puritanos, conservadores e mentes fechadas devem manter distância da leitura de Deuses Caídos. A história aqui é para quem tem estômago e aprecia qualidade de criação, sem pré-conceitos. Aos fãs do terror, do fantástico, do sobrenatural, leiam, releiam e ergam as mãos aos céus, pois, enfim, temos um horror digno dos maiores clássicos escrito por um nome nosso. Recheado de referências, com um humor ácido, e em uma linguagem gostosa e envolvente. Recomendo demais! Em resumo, DEUSES CAÍDOS é um livro único, bem escrito, de construção impecável. Se você curte terror, este é o seu livro. Espero que tenham curtido a resenha!
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Le Foltran 14/12/2021

adorei a ideia de usar santos e semideuses de orixás como heróis. não conheço muito sobre os dois temas para garantir alguma veracidade nós fatos, mas gostei muito do isso desses símbolos em um contexto diferente.
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coffeelarium 20/11/2021

Deuses caídos 3/5
Deuses caídos é um livro que entrega uma premissa muitíssimo interessante do terror urbano e fantástico nacional, porém uma série de questões no livro me foram incômodas ao que diz respeito a representavidade e representação de personagens. O cripiano um dos protagonista do livro é apresentado na narrativa como um homem gay, porém ele apenas se relaciona e atrai por mulheres travestis, eu não preciso ao menos explicar que travestis são mulheres e não homens e que não passa de um fetiche escroto que em momento algum tem como intuito travar uma abordagem crítica sobre, outro fator hediondo é o vendedor de armas mágicas que é constantemente cognominado nos diálogos como chinês e "cara chinês" em uma constância batida de vezes.

Sobre as referências para quem é apto ao universo do terror/thiller ele tem uma energia atmosférica muito sinistra, porém a forma como ela dialoga com a história é por vezes fúnebre e sem correlação com a individualidade dos personagens que é um outro fator pouco trabalho no livro. As referências mais macabras e por sua vez mais divertidas foram pontuadas enquanto a história do samael era contada, mas ainda assim são uma série de descrições dessas referências que torna a construção do personagem rasa que nem um pires.

Individualidade. Os personagens eles são excêntricos o suficiente para a leitura fluir de forma magnífica, porém a ausência do desenvolvimento emocional é deles é constante. A relação do torquemada e do cripiano por exemplo deixa a desejar em diversos aspectos e acaba se tornando difícil ter noção da proximidade dos dois ou de como o torquemada ser o criador da mutação do samael causa impacto no exorcista. A policial Abdemi é uma personagem que tem o ceticismo que supostamente é uma barreira tortuosa da personagem, mas a forma como esse ceticismo vai se desfazendo é pouco menos do que convencional a trama, ela não estar ciente da linhagem dela é um furo tonto que não favorece uma personagem de personalidade destemida e com senso de observação.


Os pulos de tempo. Se houvesse menos saltos de tempo de um caso a outro e se o escritor se aprofundasse mais nas cena saindo dessa necessidade falsa de cortes tornaria o samael um antagonista bem mais complexo e bem menos raso, se tem pouco da relação dele com o torquemada, embora ainda que interessante

E por último o final do livro. Depois de terminar a leitura li algumas resenhas e existem pontos que concordo bastante como por exemplo o fato da filha da policial ter poderes e não ter acontecido no mínimo um embate relacionado a ela na luta final, a rapidez como essa cena se procede é incômoda, a narrativa naquela mudança desesperada de ponto de vista também tem uma funcionalidade capenga. A Trapaça o poder do cripiano é pouco intendivel no livro, apenas fui entender quando li e assisti as resenhas, a abdemi que já era uma personagem pouquíssimo explorada acaba se tornado inválida com a morte de sua filha.


O mais interessante seria se o cripiano tivesse morrido já que ele havia usado o estágio final da trapaça que era a lança de cristo que foi dito no decorrer do livro que resultaria na morte dele se usasse, porém de uma maneira mal explicada isso não acontece.


Os pontos que gostei, é um terror urbano envolvente com cenas gráficas bizarras de bem escritas, a ambientação fantástica do mundo espectro vivendo no rj é criativo, com monstros descritos de forma inusitada e estranha, o fato de ressaltar que algumas figuras eram parte de culturas não brancas pertecentes também foi muito importante, sem a ignorância de embranquecer essa ancestralidade.

É uma pena que esse cuidado não tenha sido tomado em relação a outras questões no livro.
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Nat Nat 17/11/2021

Judas Cipriano é um padre exorcista, que de padre só tem o título, já que é um herege. Julia é policial e trabalha no departamento de informações. Há um assassino a solta que busca castigar influenciadores religiosos. O que os três tem em comum? ??
??
Enquanto Cipriano e Julia correm contra o tempo para descobrir quem está por trás do crime, o assassino ataca e tortura suas vítimas das formas mais horrendas e sanguinárias possíveis, como se não bastasse isso, ainda disponibiliza os vídeos em redes sociais para que as pessoas possam votar entre as opções: viver ou morrer.??
??
* O que achei
Primeiro o livro é +18, já que é carregado de cenas de sexo, violência explícita, inúmeros palavrões e ações agressivas.??
??
O livro não é ruim, tem uma temática original.?
?
No entanto, me senti em um verdadeiro balaio de gato, já que é um livro que tem: padre exorcista, dna de anjo, orixá, saci, medium,Vaticano, gente com +600 anos, criança, charlatão, comidas ruins, golens. Só faltou as hastag kk se não fosse muita informação ao mesmo tempo do qual muitas não tem necessidade nenhuma para o andar da história.?
?
Quando parecia que ia dar uma guinada o livro estagnava outra vez e assim foi, até finalmente, chegar no final do livro e as peças se encaixarem já que era necessário dar um fim.?
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Leonardo 01/10/2021

Muito bom!!!
Nossa, achei o livro muito bom, criativo, explora bastante vários mitos conhecidos mas de uma maneira bem diferente, mais sombria. Os personagens são bem legais e o livro tem passagens bem violentas. O final é surpreendente, de deixar de queixo no chão, vale muito a pena!
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Gustavo Rafhael 20/08/2021

Deuses americanos, só que brasileiro.
Que livro maneiro esse. O autor faz uma mistura doida de deuses, anjos, fada, lobisomem, vampiro, mitologia brasileira, e deu muito rock essa salada
Eu gosto muito de livros escritos por autores nacionais e que a história é ambientada no Brasil, esse foi um dos motivos de ter gostado de Deuses caídos.
Outra coisa que chamou atenção foram referências a algumas histórias do Neil Gaiman (não sei se o autor fez isso de forma proposital ou eu que vi coisa demais).
Única coisa que me deixou meio fuen foi o final. A história é muito grande para um final tão pequeno. A saga de Cipriano e Júlia merecia um final apoteótico mas foi tão mixuruca.
Enfim, o livro é bom. Leiam. Viva a literatura nacional.
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jhowhaiti 19/08/2021

Vale a leitura ?
E aí galera vocês gostam de autores brasileiros?

O livro "Deuses Caídos" é de um autor brasileiro, Gabriel Tennyson, que por sinal arrasou na escrita.

O livro nos leva a um mundo que temos seres descendentes de deuses e até mesmo deuses vivendo entre nós no anonimato, isso mesmo a história se passa no Brasil.

A história é baseada em um descendente de arcanjo psicopata, que resolveu sair matando todos os líderes religiosos pecadores.
E lógico que, a repercussão na mídia e redes sociais colocou o mundo paranormal em perigo de ser descoberto.

Enfim, o livro é muito envolvente e de fácil leitura, super indico a leitura ?
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Edilene 30/04/2021

Esse é um livro que merecia virar filme!!!
Se fosse fiel a obra faria uns dois filmes.
A história é surpreendente!!!!
Dê.Fiel 21/01/2024minha estante
seven: os 7 pecados capitais




naponiic 14/04/2021

Circunstâncias extraordinárias exigem explicações extraordinárias
Facilmente um dos meus livros favoritos de todos os tempos. Deuses Caídos me conquistou desde as primeiras linhas e me deixou sem fôlego até seu final. Com uma escrita dinâmica e a mistura de gêneros pelos quais sou apaixonada (fantasia, thriller, investigação policial), o livro conseguiu atender todas minhas expectativas e ainda por cima me deixar ansiando por uma continuação.
Os personagens são extremamente cativantes e a narrativa é brutal, descrevendo cenas grotescas com riqueza de detalhes (não sendo recomendado para leitores mais sensíveis), sem deixar de nos agraciar com um humor seco. Além disso, a inclusão dos mitos e lendas brasileiros é realizada sem clichês e de forma extremamente satisfatória, tornando o universo crível e rico até seu último detalhe.
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Diego 12/04/2021

Uma mistura boa
A saga dos deuses antigos e monstros nós tempos modernos, desde vampiros, lobisomem até fadas, uma mistura até que boa, com muito sangue...
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