A Boa Filha

A Boa Filha Karin Slaughter




Resenhas - A Boa Filha


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Lorena 21/04/2021

realmente nem acredito que terminei esse livro.
nunca passei mais de um mês pra terminar um thriller psicológico. sempre quis conhecer a escrita da autora, e é até boa, bem diferente dos escritores do gênero, mas os diálogos foram maçantes. a parte mais interessante do livro inteiro foi a primeira cena.

o enredo criado foi extremamente confuso e, por consequência, os personagens também, o que tirou completamente o fascínio sobre a personalidade de cada um. a autora faz um desvio entre o passado e presente, o que só piorou toda a situação. sem falar que o plot foi tão óbvio! terminei o livro com a péssima sensação de perda de tempo.

a partir de hoje, estou fugindo dos livros dessa autora! tá amarrado!
Pathy 08/06/2021minha estante
Kkk não desista dela. Eu também não gostei desse livro. Felizmente não conheci a autora através dele, o primeiro que li dela foi Flores partidas e eu amei.


Lorena 09/06/2021minha estante
ai, não sei não viu? eu acho que peguei trauma KKKKKKKK mas vou ver se tento um dia.


Pathy 16/06/2021minha estante
Kkkkk eu quero começar outro dela semana que vem. Aí vai ser o desempate, já que um eu amei e o outro, odiei ?


Lorena 16/06/2021minha estante
depois me fala o que achou kkkkkkkkk pq tô com medo até agora


Pathy 16/06/2021minha estante
Kkkk falo sim!


Giovanna.Polizel 11/08/2021minha estante
É o terceiro livro da autora que eu leio .. Na verdade, estou lendo A boa filha (uns 20% de leitura), abandonei um livro da mesma autora kkk e AMEI flores partidas !
Vale muito a pena ler ! Essa ela não decepciona!


Pathy 07/09/2021minha estante
Giovanna, amei Flores Partidas também. Foi meu primeiro contato com ela e fiquei viciada na escrita. Quero ler todos os livros dela ?


Fortescue 25/10/2022minha estante
Eu Odiei esse livro e a minha experiência com ele foi tão ruim que eu não quero ler mais nada dessa autora nunca mais na minha vida.




Taina429 26/07/2020

A boa filha
Não tenho medo de falar que esse é um dos melhores livros que eu já li em toda a minha vida.
Ele me fez passar tanta raiva que por um tempo eu realmente considerei queimar esse livro! Ele tem muito gatilho, é um livro muito pesado, ele te incomoda, te perturba, te faz perder o apetite... Enquanto você lê tudo o que você quer fazer e deitar em posição fetal no chão e chorar.
É o tipo de livro que te envolve em uma bolha onde tudo passa como um filme na sua mente, um livro que te faz REALMENTE entrar na história, sofrer pelos personagens, se alegrar por eles, torcer por eles e literalmente se surpreender a cada nova página com uma informação diferente.
É um livro sobre dor, perdão, amor e principalmente justiça, mas não o sentido convencional da palavra.
Esse livro é terminar e ir direto para o neurologista, pelo simples fato, que psicólogo e psiquiatra não vão dar conta do estrago que ele fez com o meu psicológico.

Ps: muitas coisas na minha vida eu coloquei dentro de uma caixa de papelão marrom, fechei com fita, e coloquei o armário mais alto... E espero nunca mais abrir a caixa de novo.
Fabricia 03/11/2020minha estante
A primeira frase dessa resenha foi o suficiente ..
Pra mim fazer comprar kkkk


Taina429 06/01/2021minha estante
Kakakaka você não vai se arrepender!??


Felipe 06/06/2021minha estante
Depois dessa resenha, necessito deste livro Kkkkkk


Pati 02/12/2021minha estante
Nossa eu comprei o livro e estava deixando para depois!, depois dessa e o próximo livro que vou ler.


Karine.Cleiton 16/03/2022minha estante
Uauuu adorei essa descrição... Começando agora então, tenho muito que ver ainda nesse livro.


Cristina117 25/01/2023minha estante
Eu fui ler pela resenha, mas tá aí a prova que o gosto varia, eu achei um livro que, realmente, tem uma história bacana. Mas achei cansativo, lento!


Karla 04/03/2024minha estante
gostei da história, mas é muito arrastado,sem dúvidas prefiro flores partidas,da mesma autora


Karla 04/03/2024minha estante
gostei da história, mas é muito arrastado,sem dúvidas prefiro flores partidas,da mesma autora




Claudia Cordeiro 09/08/2018

Decepção.
Repetitivo, começa de forma fenomenal mas logo degringola. Fica chato é repetitivo. NÃO PARECE escrito pela Autora! E para finalizar, o livro físico é uma porcaria. Tem cara de livro velho, difícil ler sem entortar a lombada, enfim, foi irritante essa leitura.
Alcione13 09/08/2018minha estante
Caraca, não quero. Rsrs amo suas opiniões.
Temos gosto parecidíssimo.


Simone de Cássia 10/08/2018minha estante
Nunca gostei dessa autora...


Drica 10/08/2018minha estante
Gosto muito essa autora, mas além de repetitivo achei esta história bem cansativa...


Simone de Cássia 10/08/2018minha estante
Drica, meu gosto e o seu ficam distantes kilometricamente...rsrsrs
Como dizia minha avó: o que seria do azul se todos gostassem do amarelo? Rsrsrs


Drica 10/08/2018minha estante
Verdade Simone, nosso gosto dificilmente bate, né? Porém isso não prejudica em nada nossa amizade...Adoro os amigos que fiz por aqui!


Alcione13 10/08/2018minha estante
Li um livro dela e achei legal. Mas pelas sinopses são bem parecidos os outros. Me cansa isso.




@eleeoslivros 10/05/2018

eu não quero ser a pessoa chata que vai falar mal do livro, MAS, esperava uma história bem diferente, principalmente por conta do nome do livro.
a história é legal, algumas partes bem emocionantes, mas acho que a autora foi mto repetitiva em alguns momentos e se estendeu demais em algumas partes sem necessidade.
mas é aquela história, gosto é que nem c*, cada um tem o seu.
recomendo.
Ana Clara 12/05/2018minha estante
A autora foi extremamente repetitiva. Tornou o livro grande demais. E mudou o foco pra uma questão familiar que não era o centro no comecinho


@eleeoslivros 12/05/2018minha estante
achei que tipo a charlie ou a samantha seriam mentirosa/falsa no final, achei que o boa filha era do tipo uma pessoa que se mostra boa maa é falsa.


Ana Clara 13/05/2018minha estante
Seria majs coerente até com a relação misteriosa que se criou na primeira cena. Meio amor e odio. Eu acho que foi um livro que ela escreveu de qualquer jeito só pra ter que atender demanda de editor


Vicente Moragas 19/05/2018minha estante
Ih Caracas! Pelo comentário de vcs nem vou perder meu tempo lendo o
Livro.


@eleeoslivros 20/05/2018minha estante
tbmmm não é assim Vicente hahaha leiaaa! vi mta gente que amou o livro!!




Fernando Lafaiete 22/01/2020

A Boa Filha: O livro que não justifica os elogios a autora.
******************************NÃO contém spoiler******************************

Duas irmãs, um passado aterrador e um presente a se enfrentar. O que aconteceu e que segredos se escondem no passado e no crime atual que une novamente essas duas personagens?

Quem gosta de livros policiais e thrillers de todos os tipos já deve ter ouvido falar de Karin Slaughter, um dos grandes nomes deste gênero tão aclamado. Autora de Flores Partidas - um dos maiores hypes dentro dos suspenses dos últimos anos - é tida como mestre em construir narrativas viciantes, repletas de reviravoltas chocantes, e de cenas de de tirar o fôlego, ao ponto de despertar o ódio e repulsa dos leitores. Claro que tantos elogios me fizeram ficar com um pé atrás, apesar da curiosidade para conferir se tantos enaltecimentos eram de fato merecidos.

Ao começar a leitura de A Boa Filha, me deparei com uma introdução excelente, com uma apresentação de personagens aceitável e com um desenvolvimento chocante, para dizer o mínimo. Cenas bem descritas, diálogos bem colocados e um desfecho interessante me fizeram acreditar que o livro seria espetacular. Contudo, devo dizer que a qualidade não permanece do início ao fim. Mas do que se trata A Boa Filha? O romance de Slaughter não traz nada de inovador quanto ao plot em si. Um crime ocorre, seguido de uma passagem de tempo que deixa buracos na narrativa que vão sendo preenchidos ao longo da leitura, sendo complementados com personagens fragilizadas que devem lidar com seus traumas e com fatos atuais que se mesclam com seus passados. Nada que um leitor do gênero já não tenha lido antes.

A autora trabalha bem fatos e trechos capazes de mexer com o emocional dos leitores, nos apresentando personagens ambíguas e decisões questionáveis. Todavia, a protagonista que toma conta dos 30% iniciais da obra não conseguiu me cativar. A achei insuportável, infantilizada e muito unilateral. Os personagens coadjuvantes são tão mal trabalhados quanto, e o início é repleto de orações coordenadas desenfreadas, que me fizeram acreditar que ou a autora não possuía domínio de outras pontuações além do ponto final; ou o trabalho de adaptação linguística (a famosa tradução) não havia sido bem realizada (permaneço com essa dúvida).

Apesar da outra personagem principal possuir uma personalidade mais orgânica, mais identificável e uma forma de se impor que me agradaram mais, não consegui ainda assim me imergir tanto quanto gostaria. A estrutura narrativa de Karin Slaughter é deveras linear, recheada de cenas e diálogos repetitivos, além de subtramas porcamente desenvolvidas. Os plot-twists são preguiçosos, com explicações que não me convenceram, e com um desfecho que me deu sono. Não gostei das personagens e não gostei do desenvolvimento. A Boa Filha é um livro esquecível que por enquanto não me trouxe a explicação que tanto desejava encontrar. Por que Karin Slaughter é tão elogiada?

Talvez minhas altas expectativas me fizeram desejar algo muito além do aceitável. Ou talvez eu tenha começado a ler a autora pelo livro errado. Apesar dos apesares, A Boa Filha é apenas um livro decepcionante que me fez encarar mais uma vez aquela velha, triste e inevitável realidade... nem todo livro é o que gostaríamos que fosse.
Pandora 22/01/2020minha estante
Também fiquei animada com a fama da autora e este também foi meu primeiro livro dela. Costumo dizer que não devemos ir com expectativas, mas acabei me frustrando.


Fernando Lafaiete 22/01/2020minha estante
Pois é Pandora... é muito difícil segurarmos as expectativas quando se trata de uma autora que todo mundo parece amar incondicionalmente. Eu esperava MUITO desse livro e me decepcionar foi inevitável.


Natália Tomazeli 13/08/2020minha estante
Realmente, esse deve ser o pior livro dela pqp
Eu não senti que acrescentou em nada a minha vida sei lá, mesma temática batida de sempre


Fernando Lafaiete 28/11/2020minha estante
Pois é Natália. Eu vi tantos problemas e me incomodei tanto que até desanimei um pouco em continuar lendo a autora. Ainda não desisti dela, mas nas próximas vezes a lerei sem expectativas pra não me decepcionar.




Natália Tomazeli 14/09/2020

Mais uma decepção da TAG Inéditos para minha lista
"As coisas horríveis ficavam mais fáceis de digerir quando se tirava a emoção."

Eu me considero uma pessoa bem teimosa, de verdade. Apesar de não ter tido um histórico positivo com os livros do programa da TAG Inéditos (já li dois) não quis desisti porque ainda sim acreditei que pudesse ser uma questão de azar que eu tive. Inclusive eu tenho outros livros aqui em casa dessa assinatura (não foram comprados por mim porque sou teimosa mas não idiota) além desse.

"A Boa Filha" pelo que eu sei, foi o primeiro livro da "TAG Inéditos". Eu sempre tive curiosidade com essa autora porque ouvia todo mundo dizer que ela é ótima então quando me surgiu a oportunidade de trocar esse aqui no Skoob eu aproveitei pra conhecer a autora e ver se era tudo isso que diziam. Bom, infelizmente, pra mim, não...

Peguei esse livro pra ler antes da pandemia existir e ele parecia eletrizante naquela época. Mas depois de umas 200 e poucas páginas aconteceu um cena que me deu um gatilho imenso que me desencadeou uma crise de ansiedade horrível e acabei abandonando o livro. Então já fica aqui o aviso pra quem é sensível. A autora na verdade no geral escreve livros bem fortes no quesito de "sangue", vamos dizer assim.
Mas enfim, por algum motivo, resolvi voltar a ler o livro, afinal ia/vou mandar ele embora então pensei "vou acabar logo pra não ter mais um abandonado na lista" e foi aí que eu errei feio, errei rude... Me arrependo muito de ter voltado com a leitura e vou falar porque:

Primeiro lugar, esse é um livro sem uma história em si. O livro já começa com o crime central realizado e o desfecho concluido. Ok. Depois o outro que surge é tão ínfimo e óbvio que não prende, não aguça a curiosidade. Inclusive o Rusty (acho que é esse o nome do pai delas) diz algo como "ah esse crime é x coisa" e aí no final ele tava certo e eu fiquei totalmente "ata '-'".
Aquela coisa eletrizante do início se perde e dá lugar pra uma trama arrastada e cheia de descrições. Acho que é depois que passa o choque inicial de tudo o que acontece com a família, na verdade.
Aí a gente vai acompanhando a vida dos personagens que nunca se resolve por causa de um recurso que pra mim é bem manjado: A falta de uma conversa entre eles.
Ninguém se conversa nesse livro, gente. Com uma simples conversa eles resolveriam metade das situações que tem no livro.
Tudo bem a autora querer se focar no desenvolvimento de personagem. Muitos autores que eu já li fazem isso e fica ótimo. Mas aqui eu achei que não foi o suficiente ´pra sustentar a bomba que ela jogou no início aí a leitura se tornou difícil pra mim.

Segundo lugar foi uma coisa no final totalmente inverossímil. Mas assim totalmente MESMO. Essa é pra ser uma resenha sem spoiler então não vou falar exatamente o que é mas é um bagulho fisiologicamente impossível de sustentar, medicamente impossível de ser mantido em segredo, sabe? Do jeito que foi escrito ali pelo menos, não. Chegou a ficar muito forçação de barra a autora ter inserido algo grotescamente impossível assim, então depois disso eu não consegui mais, gente, desculpa... Eu preferia um final aberto a essa patacoada. Aí depois veio o plot mas eu ainda tava tão revoltada com tamanho absurdo que não consegui nem me surpreender com ele, apesar de eu de fato não ter adivinhado ele durante a leitura. Aí gente, isso aqui não é um livro de fantasia onde um mago leva uma flechada no peito e sobrevive através de uma magia. Não é pra ser assim, então não tem cabimento a autora inserir algo assim na história.

Não tive como realmente achar o livro minimamente bom. Não valeu a pena a leitura e não tenho a pretensão de ler mais nada dela por agora. Entendi até quem gostou mas a junção de fatores ruins não deu pra fazer com que eu gostasse de nada. O livro me incomodou de um jeito não tipo "vamos sair da zona de conforto, refletir" mas sim de um jeito "nossa tá tudo muito incorreto, sem coerência, credibilidade, desconexo com as ideias iniciais propostas".
Não vou ficar citando o quanto é difícil pra mim ser surpreendida por mistérios em thrillers pq aqui nem sei se é o caso exatamente, afinal a autora escreve bem e até me enganou pelo cansaço muitas vezes (afinal são quase 500 páginas cheias de descrições), mas muita coisa não deixa de ser bem óbvia afinal já tinha sido citada anteriormente, enfim... Podia ter lido alguma outra história do gênero. Até da própria Karin Slaughter (ao invés de ter escolhido esse como primeira leitura dela).

"Tinha aprendido isso no passado: no momento que baixasse a guarda, o mundo despencaria em um abismo distante, mas familiar."
Paty 14/09/2020minha estante
Osso, hein... nunca nem tinha ouvido falar desse livro mas, somando a sinopse, que não me atraiu, com a sua resenha, já fico de sobreaviso pra nunca ler isso ahsuhauhsuauhsau


Natália Tomazeli 15/09/2020minha estante
hueheuheuheuehue milagre não ter ouvido falar,essa autora é bem famosa entre os perfis literários por aí (tanto no youtube quanto nas redes sociais).


Marianna 05/10/2020minha estante
Você estava indo bem, mas parei no... ''O cara foi preso. Ok.'' Por que um certo e direto spoiler? Não tem necessidade.


Natália Tomazeli 20/10/2020minha estante
Mari, desculpa eu não me atentei ao fato de que isso poderia ser um spoiler, mudei as palavras na resenha e peco desculpas novamente, foi falta de atenção da minha parte.




Jaque - Achei o Livro 17/07/2018

Cansativo....
O livro começa já com um crime horrível que a autora descreveu muito bem com detalhes vívidos. Não tinha como não criar altas expectativas com a trama.
Passado esse episódio que o leitor não sabe como termina, a estória dá um salto em 28 anos quando as protagonistas já estão adultas e aí vai acontecer um outro crime que vai desenterrar traumas antigos.
Até aí tudo ok, mas depois a autora pausou o thriller e focou no drama familiar e infelizmente não era o que eu estava buscando nesse livro. O crime acontece por volta da página 55 e vai começar a se desenvolver lá pela página 273.

Não posso dizer que é um livro ruim, mas foi uma leitura que não funcionou pra mim. Estou acostumada com muito suspense e agilidade nas estórias da Karin Slaughter e não foi isso que encontrei aqui.
Os crimes em si ficam em segundo plano, já que os problemas familiares das personagens é o assunto principal. E com esse desenvolvimento das questões familiares, vem junto uma narrativa cansativa.
A trama demora muito para evoluir e problemas do passado voltam à todo momento mas de maneira repetitiva. Sem contar que poderia facilmente ser resumido pela metade.
Não foi uma leitura que me envolveu, demorei semanas pra terminar devido à falta de interesse pela estória, só terminei por que esse livro foi me dado carinhosamente por uma pessoa muito gentil e não tive coragem de abandonar.

Se você gosta dessas questões familiares e dramas então esse é o livro ideal pra você, porém se procura uma trama arrebatadora com reviravoltas, pode se decepcionar assim como eu.

site: http://acheiolivroperdiosono.blogspot.com/2018/07/a-boa-filha-karin-slaughter-tag-ineditos.html
Lu 05/09/2018minha estante
Poxa ! Sério que não gostou ?
Ainda não finalizei a leitura , mas estou bem envolvida com a história!
Gosto da Slaughter, adoro Flores Partidas e estou gostando desse.
Ela tem uma narrativa bemmm prolixa mesmo, mas isso não chega a ser cansativo pra mim.
O que me deixa intrigada é que tanto A Boa Filha quanto Flores Partidas envolvem irmãs que se reencontram depois de tragédias..... Sinto que a Slaughter adora isso! rsrsr


Jaque - Achei o Livro 24/10/2018minha estante
Pois é Lu, adoro essa autora mas esse não funcionou pra mim. Espero que você tenha curtido ;-)


Glau de Paiva 15/12/2018minha estante
Concordo totalmente com você!
Até gosto bastante de dramas, mas, não era o que esperava nesse livro. E para piorar, (alerta de Spoiler) não gostei dos personagens, achei o pai um egoísta que continuou defendendo criminosos porque gostava de aparecer. Não entendi porque a filha mais nova depois de tudo que passou ficou trabalhando com ele. Enfim, achei o começo incrível e pensei que uma das duas depois do episódio seriam uma " Boa Filha", se é que me entende. Mas, enfim, decepção.




Jéssica Santos 14/02/2019

Emocionante. Triste. Avassalador. Perturbador. Incrível. Maravilhosamente PERFEITO.
O melhor livro de 2019 já chegou para mim, Sim, falo sem medo.
Eu não tenho o que dizer, não me lembro de em minha vida ler um livro capaz de colocar dois acontecimentos CHOCANTES nas primeiras 60 pgs de um livro.
Veja bem não foi um, FORAM DOIS.
EU NUNCA EM MINHA VIDA CHOREI TANTO LENDO UM LIVRO. Já chorei sim muitas vezes, mas não como nesse. Quando eu achava que nada poderia me abalar eu chorava de novo igual bebê.
Aaahhh eu queria conhecer a Karin pessoalmente para agradecer a ela, dizer que ela não poderia ter escolhido outra profissão, Porque ela escreve como ninguém, ela é incrível e eu a parabenizo sinceramente.
É um livro MUITO FORTE, impactante, Triste.
Mas possui umas pitadas de ironia e humor maravilhosas; me peguei GARGALHANDO em várias partes.
Sim, TALVEZ EU SEJA BIPOLAR, NAO SEI. KKKKKK.
Enfim, fica minhas sinceras recomendação para uma obra prima.
Beijos e até a próxima.
nicolefelins 15/02/2019minha estante
se eu for publicar alguma coisa algum dia, vou te pagar pra fazer propaganda assim


nicolefelins 15/02/2019minha estante
to me tremendo pra ler agora


Jéssica Santos 15/02/2019minha estante
Kkkkkkkk ? mulher mas é sério. É perfeito




@ale_raposo 26/01/2019

Uma boa e corajosa filha!
A cada livro,Karin me surpreende mais!
Comecei achando uma coisa,terminou sendo outra,mas muito bem escrito.Me sinto culpada por ter julgado a Charlie como egoísta,quando a verdade era muito maior e mais cruel!
Desenvolvi uma teoria,e praticamente acertei,o que nem por um minuto diminuiu o brilho da história.Não é tão impactante quanto Flores Partidas,mas vale a leitura.
Silvia341 27/01/2019minha estante
É sequência ou dá para ler somente ele?


@ale_raposo 28/01/2019minha estante
Oi,Silvia.Ele não é sequência,pode ler somente ele,sim.


Silvia341 28/01/2019minha estante
Obrigada!




Joseane 20/09/2021

KARIN, EU TE VENERO!!
Eu não canso de me surpreender com a escrita dessa mulher. Jurava que ia demorar para algum livro tomar o lugar de "Flores partidas", aí eu li " A boa filha".
Esse livro me fez passar mal com as cenas fortes, passar mal de tensão pela relação das personagens e passar mal de chorar. O tanto que eu me apeguei aos personagens, até aqueles que não são os principais, é surreal.
Karin, entenda, você é a rainha da [*****] toda?
LuaTeresa 24/11/2022minha estante
Pode me dizer os gatilhos? E se tem alguma cena sexual?


Joseane 26/11/2022minha estante
Oi Lua, esse é BEM pesado. Tem cenas muito fortes de abuso sim.


LuaTeresa 26/11/2022minha estante
Entendi
Obrigada por avisar




Ronaldo 17/01/2020

Após quase um ano às voltas com esse livro, lendo, pondo de lado e até cogitando abandonar de vez, finalmente consegui terminar. Gosto do trabalho da autora, mas essa foi uma das leituras mais problemáticas que já tive. O enredo é promissor e as primeiras páginas são dilacerantes. É aflititvo acompanhar o sofrimento daquela família sendo massacrada e, principalmente os momentos de verdadeiro terror que as irmãs Charlie e Sam passam naquela floresta nas mãos de seus algozes. Um ato de violência que mudaria para sempre o rumo de suas vidas. Mas após a passagem de tempo a autora não mantém o mesmo ritmo. Há um tiroteio numa escola cuja cena é reconstituída inúmeras vezes, muitas voltas sobre o mesmo assunto, uma investigação que não avança, assuntos remoídos à exaustão. E quando você acha que a história vai engatar, a autora retorna ao princípio pra contar novamente o massacre acontecido vinte e oito anos atrás, desta vez pelo ponto de vista de outra personagem. Depois disso até que a narrativa ganha algum gás, algumas reviravoltas vão surgindo e comecei a curtir a leitura. Mas não satisfeita, já na reta final, ela relata mais uma vez os acontecimentos na floresta, como se todas as sequelas que as sobreviventes carregavam consigo não fossem o suficiente para compreendermos a gravidade daquilo que aconteceu. Só não desisti do livro porque queria saber o que realmente aconteceu naquela escola, principalmente o verdadeiro papel do tal Mason, um personagem bastante misterioso, dentro de toda aquela história. O final não decepciona, é surpreendente, tem momentos impactantes e também consegue ser comovente. Mas não mudou minha antipatia por essa história. Recomendo todos os outros livros da autora que já li, mas esse não está à altura dos demais.
Claudia Cordeiro 18/01/2020minha estante
Perfeito! Vc põe em palavras o que eu penso.


Ronaldo 18/01/2020minha estante
Esse foi duro de ler.


Claudia Cordeiro 18/01/2020minha estante
Exatamente! Nem parece escrito por ela.




@blogleiturasdiarias 20/10/2018

Resenha | A Boa Filha
Como minha primeira leitura de Karin Slaughter — e uma das primeiras dos gêneros suspense e mistério — saio feliz com o conteúdo encontrado, até arriscando a dizer que leria mais obras da autora. Pelo enredo de A Boa Filha, sua fama faz jus.

Charlotte e Samantha eram apenas adolescentes quando invadiram sua casa em Pikeville à procura de seu pai Rusty, um advogado de defesa odiado por algumas pessoas da cidade que o viam como “a mão direita do Satanás” por defender todo tipo de criminosos.Ele estava no fórum quando dois homens descontaram seu ódio na família — matando sua esposa, atirando na cabeça de Samantha, deixando-a à beira da morte, e aterrorizando Charlotte.

Afastadas pelo trauma, as irmãs precisam se reencontrar após um crime hediondo em uma escola. Charlotte é a primeira a chegar ao local do crime e revive a violência de seu próprio passado. Após tantos anos de segredos e silêncio, a família é obrigada a lidar com o caso em uma história de intrigas e reviravoltas que mostra que nem tudo é o que parece.

Confesso que livros assim não são opções que escolheria inicialmente, por isso me surpreendi quando percebi que estava conectada com a história, apesar de ser um tema pesado. A autora possui uma escrita que te instiga a querer saber mais, a descobrir toda a verdade e acompanhar o desmanche do que é falso ou verdadeiro. Saio chocada com todas as reviravoltas, plots twists e informações encontradas, no bom sentido. Em nenhum momento consegui imaginar quais caminhos seriam optados, e acredito que essa tenha sido a intenção da autora. Temos duas vertentes para acompanhar simultaneamente em volta de um suspense eletrizante — o drama de um assassinato e conflitos internos familiares.

"As pessoas ficavam ultrajadas. Ficavam grudadas as televisões, nos sites, nas redes sociais. Verbalizavam sua tristeza, horror, fúria e dor. Choravam um pouco. Arrecadavam dinheiro. Demandavam ação. E, então, voltavam para suas vidas até que a próxima tragédia acontecesse." pág. 209

Ao mesmo tempo que acompanhava os elementos sendo inseridos e as peças sendo encaixadas, como falei, nem nas minhas remotas ideias pensava na construção e o desfecho que nos é apresentado, sendo com certeza o maior ponto alto da narrativa. Pega de surpresa com a enxurrada de situações que a fecha, Karin Slaughter soube construir algo fora do comum, algo que até uma "leiga" deste tipo de leitura se encantaria. Sua escolha de escrita mais descritiva e dinâmica funciona. Pensei que em algumas cenas o andamento da leitura tornaria-se chato, porém me vi ansiando em entender todas as opções de escolhas que nos eram ofertadas.

Sobre os personagens, Rusty, Charlie e Sam foi um trio que merece o destaque de protagonistas. Que família, quantas mentiras, verdades e/ou acontecimentos tiveram! Me senti conectada com seus traumas, dramas, pesadelos e receios de uma tal forma, que você é tocada pelas suas dores e pesares. Como falei anteriormente, acho-o meio pesado no sentido do conteúdo abordado ser relativamente forte, no entanto a empatia gerada ao longo das páginas nos faz entrar na pele de cada um. Tiveram finais dignos — apesar de um especificamente um ser triste — mas compatível com a realidade da vida. Aliás algo recorrente é falar sobre assuntos atuais.

Os temas abordados além de serem importantes para debater — estupro, morte, tiroteio em escola, bullying, traição matrimonial — são elaborados primorosamente em torno da trama. Inicialmente não sabia o leque de conteúdo que acharia, e no final saio contente com o que encontrei. Tenha estômago forte porque diversas tragédias serão descritas minuciosamente — e acredite, não são poucas!

O final para aqueles que gostam de tudo sendo explicado será dado como excelente. Se apresentou muitas dúvidas e perguntas ao longo do volume, para que nos capítulos finais todos os pontos nos "is" fossem colocados. Pensei que ficaria alguma ponta solta — até pela quantidade de questionamentos gerados — todavia fui impactada com um final completo.

"Sam virou a página. Depois a próxima. Os olhos delas repassaram o que Kelly Wilson lhe disse." pág. 292

De uma forma geral, recomendo a leitura! Tanto para aqueles que amam o gênero quanto para aqueles que querer se arriscar no novo. Eu mesma que não tenho tanta experiência em enredos do tipo gostei, e me senti tentada a conhecer outras obras dela. É uma mistura de thriller psicológico, drama familiar, suspense e investigação policial muito bem dosados. Acredito ser algo único e diferenciado que chama atenção de todos os leitores, além de fazer refletir. Recomendadíssimo!

Sobre a parte física, achei a capa representativa do conteúdo assim como seu título. No início não entenderemos, entretanto a medida que a leitura avança, as pistas aparecem. A diagramação é padrão da editora, confortável, espaçada, com alguns erros ortográficos que não atrapalham a leitura. A narrativa é feita em terceira pessoa pelo ponto de vista da Sam e da Charlie. Outro destaque que posso fazer é a linguagem de fácil compreensão.

Saio feliz com o encontrado, rasgando elogios para A Boa Filha e com a sensação que lerei mais exemplares assim pela frente. Espero que tenham gostado!

site: https://diariasleituras.blogspot.com/2018/10/resenha-a-boa-filha-karin-slaughter-harpercollins-brasil-the-good-daughter.html
MaFer 09/11/2018minha estante
Como foi sua primeira leitura da autora, recomendo que leia A Garota de Olhos Azuis e Flores Partidas


@blogleiturasdiarias 10/11/2018minha estante
pretendo ler, só me falta tempo no momento haha




Evelyn Marinho 19/01/2019

Ossos brancos reluzentes. Pedaços de coração e pulmão. Novelos de tendões, artérias e veias e a vida se despejando para fora dos buracos dos seus ferimentos.
Mas que livro! Li sem pressa e amei cada detalhe. Um livro para ser saboreado aos poucos. Me fez sorrir, chorar, ter medo, repulsa e ódio. Aquele livro que te dá varias sensações ao mesmo tempo. Só tenho a dizer que foi um prazer imenso ter lido essa obra maravilhosa. Tudo perfeito. Não acrescentaria nem tiraria nada. Sam será minha eterna heroína da forma mais triste e cruel. Amei!
Elizangela.Silva 26/04/2020minha estante
Faz parte de uma série?


Evelyn Marinho 26/04/2020minha estante
Não. Esse é independente




Karini.Couto 08/10/2018

Olá meus amores. Tudo bem? Espero que sim!

Hoje estou aqui para falar de "A Boa Filha" livro da autora Karin Slaughter que eu já conheço e amo a escrita; sou apaixonada pelas obras da autora e com isso suspeita, já que até agora não me decepcionei com nenhuma delas.


O livro já começa de maneira que o leitor não consegue largar por muito tempo sem que anseie por mais e a curiosidade cresce a cada virada de página.


A família Quinn não é vista com bons olhos na cidade onde moram devido a Rusty que é conhecido por defender criminosos, com isso a perseguição sempre foi implacável, afinal as pessoas sempre tem "muito a dizer" quando algo não as agrada; sendo assim, a família Quinn sofre diversos tipos de represálias.. Quando digo isso, não falo apenas de palavras feias, falo de inclusive queimar a casa da família e após esse atentado ainda foram atrás de Rusty, aparentemente dois homens encapuzados e isso foi algo que marcou de vez a vida da família e das duas filhas de Rusty, pois os dois meliantes fizeram coisas horríveis que culminou na morte da mãe de Sam e Charlotte. Não satisfeitos, levaram as meninas consigo, para um lugar ermo no meio da floresta, e lá eles não apenas iriam matá-las, antes pretendiam fazê-las sofrer todo horror que uma mulher possa imaginar o que inclui estupro. Só que em meio ao caos Charlotte consegue escapar da situação. Após tudo isso, essa família jamais seria a mesma; impossível!


Anos se passam e Charlotte se torna advogada como seu pai, mas busca ser diferente dele. Ela agora tem sua própria família e segue o fluxo de sua vida normalmente até se deparar com um caso que a fará reviver tudo que passou, tudo que enterrou e revelar tudo que ficou no passado.

Um atentado em uma escola fundamental faz vitima o diretor, David Pinkman e uma menininha, Lucy Alexander. Charlotte está no local do crime quando Kelly Wilson é presa com a arma do crime, imediatamente sendo considerada culpada. Charlotte, tendo presenciado a situação, ela acaba sendo parte do processo de esclarecimento do crime, porém, como dito por mim acima, isso também irá remeter ao seu passado fazendo com que muitas coisas sejam repensadas, inclusive o culpado por tudo.


Rusty, pai de Charlotte fica com o caso de Kelly, afinal ele defende os "criminosos", e com sua investigação muitas coisas sobre a situação de Kelly também vem a tona, que podem ou não ter levado Kelly a situação em que se encontra.


Bom, sobre o que eu achei? Mas uma trama que amei demais, ainda que em algum momento eu possa ter sacado algo, nada muda o fato de que a autora tem um talento nato para o gênero.


As irmãs Charlotte e Samanta, ficaram ambas traumatizadas e com isso, cada uma delas escolheu um rumo para suas vidas. Enquanto Charlotte permanece em sua cidade natal, onde também está seu pai. Samanta segue sua vida em Nova York. As irmãs vão se reunir novamente, quando Rusty sofre um novo atentado à vida.


A história gira em torno dessa premissa, mas nos trás outros personagens intrigantes e indispensáveis à trama; cada qual com suas características muito bem delineadas.


A história tem um certo "peso", as histórias da Karin trazem isso. De maneira singular ela nos apresenta casos e histórias que poderiam muito bem ser reais, a clareza com que a autora descreve todo o enredo e ambientação faz isso.. E tudo nos trás sempre reflexões muito importantes sobre vida, segredos, medos, anseios, família, amor, amizade, escolhas e etc.


Eu considero a Karin Slaughter uma autora incrível!




site: http://www.alempaginas.com/
Annelyse.Diamante 09/10/2018minha estante
Estou doida nesse livro!!!


Karini.Couto 09/10/2018minha estante
Eu amo a escrita da autora




Silvia.Reis 24/10/2018

Adorei... lerei mais dessa autora!
O pai é um advogado criminalista que só pega os casos mais escabrosos (estupradores, traficantes, homicidas, etc) e, por isso, é mal visto pela sociedade. Um dia que tinha tudo para ser tranquilo, suas filhas Sam e Charlie testemunham o assassinato trágico da mãe, além de serem tb vítimas dos criminosos.
É a partir desse cenário que se desenvolve a história de A Boa Filha, de Karin Slaughter.
Dores, angústias e superações são descritas nesse thriller sensacional, cheio de emoção, tensão e plots twits, que te faz não desgrudar do livro até terminar!!! Adorei!!
Mariana Eleutério 01/11/2018minha estante
Garota é um mar aberto! Fissura, gênese, típico, flores partidas, destroçados! Tudo que essa autora faz está a altura! Boa leitura


Silvia.Reis 03/11/2018minha estante
Vdd Mari! Já vou escolher algum livro dela pra ler em novembro tb..




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