Resenhas -

Teca Fernandes 22/08/2023

Publicidade e velharias
Entendendo porque fizeram de uma mera profissão um status. Olivetto deveria ser sinônimo de EGO.
.
Com uma vasta lista de prêmios e fatos históricos na cultura brasileira, o livro traça mais o CNPJ que o CPF do autor. É cansativo, é enfadonho ler quase 400 páginas de variadas formas de "eu sou foda!". Você não sabe se é orgulho da própria história ou pedantismo mesmo.
.
A velha publicidade tá cheia de Olivettos por aí (sem os prêmios e a genialidade, óbvio). Tomara que a nova (a digital, a sem frescura) seja mais humilde e entenda que isso é apenas um ofício, como qualquer outro. Avante!

site: https://www.instagram.com/literalmenteca/

Janine 10/04/2023

Inspirador
Pra quem tem interesse em Publicidade e Propaganda, marketing, criação e redação, esse é o livro certo
Criativo, Washington Olivetto descobre sobre suas peças publicitárias e seus prêmios recebidos.
Pra quem não tem interesse no tema também é interessante.

Riva 15/03/2023

Gênio!
Olivetto não é considerado um dos melhores (e também um dos mais premiados) publicitários do mundo à toa! É um livro que não dá vontade de parar de ler, sem contar que é uma viagem no túnel do tempo através de suas propagandas e seus slogans. E estou tomando susto com alguns, por exemplo, com o ?compre batom, compre batom?, pois já está fora do ar há mais de anos e eu, ainda hoje, sempre que vejo o Batom, repito o mantra! Um detalhe que não sabia é que me fez admirá-lo ainda mais: nunca fez propaganda para políticos e/ou governos."

Douglas 27/05/2022

Sempre é bom conhecer a história dos grandes nomes
É um ótimo livro pra quem gosta ou vive no meio da publicidade. Olivetto conta dos seus famosos cases que viraram sucesso, de trabalhos que não foram bem sucedidos, dos prêmios e eventos que participou e de como era a vida dentro das agências.

O ponto bom do livro é justamente sentir como se você estivesse vivendo no mundo da publicidade, pois Olivetto fala de uma forma leve e direta.

Um ponto negativo, pra mim, é o fato de o livro não ser escrito em uma ordem cronológica, o que confunde a leitura. Por vezes o assunto parecia repetido, por ter que voltar para explicar, e acaba sendo um pouco denso com tantos nomes no meio das histórias.

É um livro que recomendo pra quem quer conhecer um pouco mais da história do Olivetto, é bem escrito e rápido de ler.

b i a 08/05/2022

dá para tirar muitas lições sobre a profissão de publicitário, além de uma linguagem muito leve e fluída

Josué Brito 23/04/2022

Uma leitura para dias leves
A obra de Olivetto é uma verdadeira ode ao século XX e se confunde com a história da propaganda e das mídias no Brasil. É um livro leve e de leitura fácil e aprazível. Um verdadeiro encontro com saudades.

Victor.Clarindo 13/03/2022

Histórias legais e engraçadas da vida e trabalho de Washington Olivetto, mas pouco lições realmente práticas para vida profissional (pelo menos pra mim, nesse momento), mas são divertidas de se ler

Luiz Pereira Júnior 22/08/2021

Um engano poliédrico
Sabe aquela pessoa que te falam que é metida, só conta das viagens que fez, dos amigos que tem e de como seu trabalho vai bem? Pois é... basta ler essa frase acima que já temos certeza de que não vamos gostar dela, que ela é um porre e que se julga acima dos meros mortais...
Pois foi exatamente isso que pensei ao ler algumas críticas sobre a autobiografia de Washington Olivetto, o proclamado maior profissional de propaganda que esse país já teve. Comprei o livro, deixei-o na estante dos esperando a vez de serem lido e, do nada, resolvi pegá-lo já imaginando que encontraria essa pessoa esnobe de que falam tantas críticas.
Enganei-me poliedricamente!
Gostei muito do livro (amar não é um verbo que eu use com muita facilidade e adorar menos ainda), por justamente ser o contrário do que havia pensado.
É claro que ele conta sobre seus sucessos profissionais (e como haveria de ser diferente?), mas ele também relata os fracassos e as desilusões que teve. Aliás, diga-se de passagem, é muito fácil para qualquer um dizer algo de bom de si mesmo, mas peça para citar um defeito em seu trabalho e provavelmente você escutará um autoelogio disfarçado de “meu maior defeito é meu perfeccionismo” ou qualquer bobagem do tipo.
E uma das coisas que mais me fizeram admirar o autor é justamente ele ter sempre citado alguém ou alguéns em todos os relatos que fez de seus casos de sucesso. E isso é bem diferente de várias críticas que li.
É claro que ele narra as viagens maravilhosas que teve e os lugares sofisticados em que esteve (e poderia ser diferente? Ele deveria ter escondido isso e se fingido de humilde?), mas isso também conta como uma espécie de saudosismo e de homenagem aos tempos idos. Afinal, qualquer um que tenha (muito) dinheiro falará de como é bom viver em Meireles, Jaqueira, Morumbi, Leblon, Moinhos de Vento, Savassi, Ondina, Lago Sul e por aí vai, se é que você me entende...
É claro que ele conta sobre suas relações com os ricos, famosos e/ou poderosos, mas, vivendo no meio em que ele vive, alguém teria dúvida do precioso network que ele desenvolveu? Se você escrevesse sua autobiografia, sobre quem você escreveria? Sobre desconhecidos ou sobre pessoas que, seja como for, importaram em sua vida? E esse é o caso de Washington Olivetto: as pessoas que fizeram parte da vida dele não são, é claro, aquelas que passaram pela vida da maioria dos mortais.
Portanto, leia essa autobiografia sem preconceito. Ou melhor, leia, e se você achar que o autor é um esnobe, um metido, que só serve para deixar os pobres leitores verdes de inveja, também será bem-vindo.
Mas, antes de tudo, não confie nas críticas de ninguém. De ninguém mesmo. Nem mesmo na minha. E tampouco na sua...

Vinicius 29/07/2020

O W mais famoso do Brasil
Esse homem tem uma lábia que seduz qualquer um, e olha ele nem faz meu tipo.
Ler, esse livro, foi como bater um papo em um barzinho, ouvindo uma boa música, com uma das maiores mentes criativas do Brasil. Washington Olivetto só tem o nome de estrangeiro, pois o coração é 101% brasileiro. Washington é W, W de Brasil, W de Brasileiríssimo.
Uma leitura válida para publicitários ou não publicitários, pode ler sem moderação.

Bruno 19/07/2020

20 anos depois...
Quando tinha 20 e poucos anos, jovem estudante de Publicidade e Propaganda da Unifor, cheio de medos e incertezas, o Washington Olivetto era "tudo quem eu queria ser quando crescer". Hoje, passados outros 20 anos, ainda com alguns medos mas já com algumas certezas, leio o livro "Direto de Washington". E que surpresa agradável foi ver que ainda admiro o autor! A publicidade é para mim um "ganha-pão", é o que eu faço de melhor. Sou grato a ele por ter me convencido (ainda que sem saber) de que é possível sim viver de publicidade e ajudar muitos empreendedores. Não tenho tantos prêmios quanto Washington Olivetto. Na verdade, nem acho isso relevante - e olha que no início da minha carreira eu podia jurar que ser premiado era importante. Ainda assim, cheguei até aqui e devo um pouco do que aprendi à inspiração do genial Washington Olivetto. Obrigado, mestre!

Biblioteca Álvaro Guerra 12/12/2019

Um dos maiores publicitários brasileiros, criador de marcas e emocionantes e divertidas propagandas nacionais, Washington Olivetto, conta, neste livro, histórias que ajudam a compreender como o publicitário tornou-se um homem de negócios que se transformou num pop star.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788556080332

Simone de Cássia 07/04/2019

Excelente leitura! Lembro que na época do sequestro do autor eu fiquei sensibilizada pelo sofrimento da família, mas não tinha ideia de quão gente boa era esse moço. Fez muito sucesso e é reconhecido merecidamente, pois tem uma aura de idoneidade, de respeito pelo outro, de retidão, que é admirável. Tudo isso aliado a um bom humor e
a uma inteligência diferenciada fazem dele essa figura destaque que me encantou com seu texto. E, claro, seus comerciais que eu nem sabia que eram seus, mas que já me chamavam a atenção pelo bom gosto e pela criatividade. Enfim, o cara é ímpar, e o livro, fantástico!

@moisesffelipe 07/03/2019

É muito bom, mas é preciso relevar uns pontos
O livro é ótimo. Divertido e altamente inspirador. Mostra os bastidores de uma agência de publicidade de forma bem humorada. Vale como leitura recreativa e vale como documento histórico. É delicioso ler o livro com o YouTube por perto e relembrar campanhas da infância. Algumas curiosidades valem a leitura. Mas tem uns pontos negativos. Lá pelo meio do livro ele acaba voltando para uns assuntos que já pareciam explicados. Dá uma sensação de repetição. Outros assuntos que eu gostaria de mais detalhes foram pouco explorados. Mesmo assim recomendo a leitura de um dos grandes nomes da publicidade mundial.

Jaque 14/06/2018

Direto de Washington- livro surpreendente
logo

CATEGORIAS
VIDEOS
LOJA
ANUNCIE
CRIAR POST
“Direto De Washington” Diz Muito Sobre Olivetto, Mesmo Sem Falar Sobre Ele
Autobiografia traça o perfil do maior publicitário brasileiro por meio de trabalhos, experiências e uma boa dose de propaganda
Karan Novas17.04.18
livros e revistaspropaganda2 comments
Washington Olivetto é a figura publicitária mais importante da história do Brasil. Foi o primeiro popstar vindo desse mercado e o primeiro a ser digno de manchetes da grande mídia pelo interesse do público, não pela política dos veículos. Como no futebol, uma de suas grandes paixões, a discussão sobre ainda ser o melhor é subjetiva, mas não há dúvidas sobre ser o maior.
Por ter uma única figura como fonte, escriba e redator publicitário, “Direto de Washington” traz boa dose de autoelogios. Como um Cristiano Ronaldo, brada por muitas vezes um “eu sou foda”, porém de forma bem mais elegante e com a consciência limpa de quem fala e faz. Talvez a maior diferença entre ambos é que o gajo foi moldado para jogar futebol, enquanto o brasileiro é mais Messi nesse sentido. Além disso, Cristiano sabe que, não importa o quanto se esforce, nunca será o maior de todos os tempos. Washington tem consciência de que pode ser ultrapassado, mas não deixa de colher os louros de ainda ser Pelé...