LoveStar

LoveStar Andri Snaer Magnason




Resenhas - LoveStar


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Isa 26/10/2023

Boa ideia com péssima execução
LoveStar trás a história de uma corporação que gerência toda a vida das pessoas, desde seu nascimento até a morte.

Ao ler a sinopse nos deparamos com uma ideia de história muito legal, onde um certo casal irá contra todo o sistema e se espera uma história onde irá mostrar a revolução que isso pode gerar.

No fim, o livro trás um amontoado de histórias, uma péssima colocação dos personagens que eram pra ser os principais, além de momentos totalmente viajados e sem sentido.

Uma pena ter sido tão ruim assim.
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Viferoli 26/09/2023

Não recomendo nunca
Vi várias resenhas boas sobre o livro, e sinceramente não entendi o porquê. É um livro bem mal escrito, que praticamente só joga informações não tendo nenhum objetivo definido. Os personagens são mal desenvolvidos, ficam se alterando e assim não criam uma base sólida pra nenhum deles. E em resumo o livro tentou criar uma distopia com ficção científica fora do normal, mas foi algo totalmente doido, sem sentido e mal elaborado, além de ter várias partes eroticamente desnecessárias e meio nojentas.
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Tefis 28/08/2023

Mano 100% bilubilu das ideias, sem pé nem cabeça e vários momentos desnecessários. Acredito que até a metade ele engana com o universo, mais no fim não chega a lugar nenhum
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Kathyllen Lima 28/05/2023

Primeiro gostaria de começar falando sobre o Autor de LoveStar - Andri Snaer Magnason.
Ele é um ambientalista que já se candidatou à presidência da Islândia. Um premiado autor publicado em mais de 30 países com diversos tipos de texto: teatro, poesia, ensaios, romances, textos curtos? absolutamente tudo.
Não o conheço (óbvio!) mas acredito que seja uns dos caras mais interessantes desse mundo.
E isso reflete em LoveStar.
Que pra mim a melhor definição é: MUITO LOUCO.
No começo, chegou a ser difícil pra eu entender. Eu não conseguia me ambientar? imaginar. Me localizar naquele tempo e espaço.
Mas logo abri a mente e só aceitei. Mas assim: ?
Minha mente explodiu a cada página. Cada capítulo. E o final? Chocante.
Que supresa.
LoveStar é a empresa que domina o mundo em uma era sem fio.
Surpreendente.
Leiam, mas preparem-se. Esse livro não responde nenhuma pergunta. Ele deixa muito mais.
Que raiva. Aquele misto te odeio, mas como assim? ?
Eu não tenho ideia de como deve ser a mente desse homem pra narrar essa história.
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Thais 09/01/2023

Uma surpresa
Lovestar foi minha primeira leitura de 2023, já tinha um tempo que estava na minha estante e eu achava que não ia gostar, porém foi muito bom, o livro se passa num futuro da humanidade em que praticamente tudo é calculado e feito em base de estatísticas, o amor, a criação dos filhos, as próximas tendências do mercado, basicamente tudo. Isso trás situações absurdas que o autor nos apresenta de uma forma cômica/trágica, e esse foi o principal motivo de eu ter gostado tanto, os personagens são muito bons, apesar de que eu gostaria que Sigrid e Simon tivessem um pouco mais de desenvolvimento, temos um vislumbre do passado de Indridi e Lovestar, que dá mais dimensão aos personagens, no entanto isso não acontece com os outros dois citados, apesar de eu achar que Simon tem uma grande virada no decorrer da história, me frusta que o mesmo não aconteça com Sigrid. De qualquer forma eu adorei o livro e definitivamente recomendo.
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Deza 08/01/2023

Que decepção
A ideia do livro é incrível, o cenário e universo é muito criativo. Mas a contrução de personagem e de narrativa é péssima, que decepcionante. Não sei até qual ponto passei raiva porque era o intuito do autor ou que passei raiva por raiva mesmo.

Basicamente o casal principal (Sigrid e Ingrid -odiei esses nomes também) não aparece muito, qual o sentido disso?
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Eduardo Mendes 07/01/2022

Interessante
Lovestar foi escrito em 2002 pelo islandês Andri Snaer Magnason e chamou minha atenção por motivo especial: é uma distopia com elementos de ficção científica escrita a relativamente pouco tempo. Eu tinha curiosidade de ler algo do gênero com uma pegada mais moderna.

Se liga nessa sinopse: “O enigmático e obsessivo fundador das Corporações Lovestar descobriu uma forma de transmitir dados e informações sem a necessidade de qualquer cabo, utilizando a frequência emitida por pássaros”. Muito louco né? Isso é só o começo. Conforme a corporação cresce, seu poder atinge proporções descomunais: novas tecnologias ganham forma e mudam completamente o modo de vida das pessoas em todo o mundo.

A trama se passa num futuro não muito distante do nosso, agora as pessoas são pagas para gritar propagandas para pedestres nas ruas. Um sistema tecnológico encontra a sua alma gêmea em qualquer canto do planeta. Os mortos são lançados no espaço em foguetes luxuosos.

A escrita do autor é leve e dinâmica, com boas doses de humor ácido e ótimas sacadas. É uma mistura entre 1984 e Black Mirror, e que sob um pano de fundo tecnológico conta a história do casal Sigrid e Indridi, que precisam enfrentar diversas dificuldades em nome do amor.

As primeiras páginas têm um ritmo muito legal, na metade do livro a minha impressão é que o autor perde um pouco a mão e as coisas ficam um pouco mais confusas do que já estavam. Essa loucura toda não compromete a qualidade do livro, mas esteja preparado pra conhecer um mundo bastante estranho. No fim das contas, a parte do romance adolescente foi o que menos me chamou atenção e mais me incomodou.

Lovestar uma obra peculiar e levemente perturbadora, por outro lado, fala de temas interessantes como: consumismo, monopólio de poder, e os perigos dos avanços tecnológicos. Não vai mudar a sua vida, mas é entretenimento de qualidade, e ainda tem um romancinho para os corações apaixonados.


site: https://jornadaliteraria.com.br/lovestar/
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@tigloko 01/08/2021

Imagine todos os aspectos da sua vida controlada por uma única empresa
O autor coloca durante o livro os perigos da hiperconectividade, com todos os aspectos da nossa vida monitorados. Só que extrapolado para o campo da ficção cientifica, o que torna tudo mais assustador. Apesar disso, nunca vai longe nesse caminho sombrio, pois tem um senso de humor bizarro que equilibra. Há também uma mensagem ambientalista presente no livro (assim como na Ilusão do Tempo) nada exagerada, bem colocada em momentos chaves na história. Lembra bastante o seriado Black Mirror em alguns episódios, apesar do livro vir antes.

Mas tirando a história da Lovestar (tanto a empresa quanto o criador de mesmo nome) e as mensagens que geram discussão, não me empolguei muito com as histórias das outras personagens. E depois o livro entrou por um caminho de fantasia que não combinou com a ficção cientifica ao meu ver. Talvez seja minha culpa por criar um hype grande pela leitura.

“As pessoas que tem ideias são as mais perigosas do mundo porque estão prontas para correr o risco. Elas só querem ver o que acontece; o pensamento delas não vai além disso. ”
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Livia1405 24/06/2021

Muito doido!!!
Essa é uma distopia tão imersa em seu próprio mundo que surpreende. Não tem nada do que se espera de algum livro do gênero. Tem uma história que ao mesmo tempo diverte, enoja e dá nó na cabeça! Achei muito mistura de Guia do Mochileiro com realismo fantástico.
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eris.torres 23/06/2021

Confesso que quase abandonei esse livro, fiquei bem desanimada com a escrita do autor no início e já estava a ponto de adicionar ele como uma das piores experiências do ano; mas, aqui estou eu com ele concluído e pensando em como vou recomendar a leitura sendo que essa é uma das obras mais doidas que eu já li.

É um experiência única e com toda a certeza ele não se encaixa no gosto de todo leitor, muitas partes do livro são viajadas demais, maçantes demais ou então MUITO boas. É uma obra enriquecedora, que eu pretendo nunca mais ler na minha vida ? yep, gostei do livro, mas não me odeio ao ponto de fazer releitura.

Sei lá, ler quem tem coragem :)
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Mryd 21/06/2021

Maluquice pura
Esse livro e Condenada, batalham na disputa de plot mais estranho e "desconfortável" de todos os livros que eu já li.
Confesso que no começo eu tava fingindo que estava entendendo o universo criado pelo livro e no final acabei até entendendo mesmo.
Esse universo distópico é tão diferente, único e similar e ainda sim incrivelmente parecido com o nosso q nem sei explicar
Senti os meus neurônios pipocarem toda vez que algo era explicado, tudo simplesmente incrível.
É um livro q não tem medo de descrever o nojento, desconforto e obscenidade e q me tirou da zona de conforto
Gostei bastante, minha família nn aguenta mais me escutar falar sobre ele
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Chele 10/03/2021

"O homem não tem uma ideia, a ideia tem o homem"
O autor apresenta um futuro distópico e me pego pensando se já não é para ele que estamos caminhando.
LoveStar teve uma ideia e ficou tão absorto por ela que jamais imaginou que tão longe chegaria e o tamanho de suas consequências.
Indrid e Sigrid viviam (muito bem, obrigada!) a paixão e a plenitude até serem sufocados pela tecnologia de calculo de almas gêmeas que alegou não serem compatíveis amorosamente. O desafio é: como desafiar um sistema infalível e altamente científico?
A sensação de estar nesse mundo e perturbador e sufocante. Ninguém é realmente o que parece ser ou dizer, amizades, relacionamentos em geral, tudo controlado. Um simples comando vindo de sabe lá onde e você pararia de respirar, ou poderia quem sabe ter um ataque...TUDO CONTROLADO! Como diz a canção "...assim caminha a humanidade", penso se os maiores avanços não são apenas os primeiros passos em direção a esse futuro fantástico e fatal.
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Mariana 02/03/2021

Desenvolvimento ruim num universo sensacional
A primeira impressão sobre esse livro é que ele é um típico episódio de Black Mirror, inclusive a sinopse lembra bastante o episódio Hang The DJ, da quarta temporada. Porém, é um livro que vai além disso porque ele é diferente. Certo, podemos dizer que ele é um livro estranho, talvez por ser escrito por um islandês, uma cultura que está muito longe da nossa e longe da cultura americana ou europeia que a gente está mais acostumado a consumir.

LoveStar falar sobre amor, falar sobre marketing, fala sobre tecnologia, fala sobre deus e fala sobre ciência. A história se passa em um mundo altamente tecnológico onde a empresa fundada por um homem visionário e megalomaníaco, a LoveStar, é um conglomerado líder em dois grandes pilares da vida humana: a morte e o amor.

Nesse mundo, essa empresa lida com a morte, revolucionando a maneira como os seres humanos enterram seus mortos. Por exemplo, ninguém mais é enterrado ou cremado. Os corpos são colocados em um foguete e lançados para o espaço, queimando como fogos de artifício no caminho. A LoveStar também tem uma divisão para o amor, onde eles estudam todas as pessoas que nascem e a partir de todas essas informações genéticas, e de pré-disposição de personalidade, unem parceiros perfeitos.

Além disso, nesse universo, a LoveStar também controla os nascimentos porque as pessoas tem algumas chances na vida. Por exemplo, um dos nossos protagonistas, o Indridi, nasceu duas vezes. No primeiro nascimento dele, ele era uma criança problemática e rebelde. Por isso, seus pais decidiram acabar com aquele comportamento fazendo com que Indridi nascesse de novo. De uma maneira bem clara: mataram o primeiro e fizeram um clone dele.

Nesse universo também existe algo chamado de REGRET, que é um programa que todos os seres humanos podem acessar para descobrirem se uma decisão que tomaram era certa ou não. Funciona mais ou menos assim: uma pessoa não sabe se devia pegar esse ônibus ou o próximo. Então, ela deixa esse passar para pegar o próximo e acessa o REGRET para descobrir se fez certo. O REGRET, então, calcula as consequências e diz para ela que estava certo, que ela morreria num acidente se pegasse aquele ônibus.

Enfim, eu trouxe aqui para vocês várias das tecnologias sociais que existem no mundo de LoveStar para dizer que em meio a tudo isso, a essa sociedade complicada e altamente influenciada pela tecnologia, vai acontecer uma história de amor. Nós temos o Indridi e a Sigrid, dois jovens que vivem juntos e que não foram testados ainda.

Ou seja, eles não sabem se eles são almas gêmeas porque nenhum deles pediu para a LoveStar avaliar sua compatibilidade ainda. Isso porque eles têm certeza de que são almas gêmeas. Porém, um dia, Sigrid pede a compatibilidade e eles descobrem que não são almas gêmeas. Essa descoberta faz toda a história andar para os dois e a gente começa a perambular por esse mundo e ir conhecendo essas tecnologias que eu descrevi.

A história da Sigrid e do Indridi é que nos leva ao mundo comum que o autor criou, o dia a dia de pessoas que vivem com essas tecnologias. Porém, a gente vê o outro lado também, o lado do LoveStar, o empresário que criou essas tecnologias todas e é o fundador do conglomerado. E a gente conhece o LoveStar num momento em que ele está buscando por sua nova empreitada, o LoveGod.

Sim, o LoveStar imaginou que toda a vez que uma pessoa faz uma oração, ela libera um tipo de energia, ela manda energia para algum lugar. E o objetivo dele agora é descobrir para onde vai essa energia, qual é a fonte de Deus. E descobrindo isso, ele quer transformar deus em um serviço, as orações em mensagens e os anjos em agentes. Por exemplo, uma pessoa está sofrendo um assalto e faz uma oração. Nisso, aparecem os anjos para salvá-la. É bem interessante, na verdade, quase diabólico, mas genial.

Como deu para perceber até aqui, esse livro tem duas grandes tramas acontecendo ao mesmo tempo e tudo isso acontece em 336 páginas. Ou seja, o livro não é muito bem desenvolvido e a trama é muito atropelada. Até 25% do livro, por exemplo, a história não avançou em nada, a gente só recebeu informações de como as coisas nesse mundo funcionam. E o final também é bastante anticlimático. A conexão das histórias do LoveStar com o Indridi e a Sigrid é falha também. Além de o casal principal ser bem nojento e estranho.

Porém, o trunfo do livro está para além dessas coisas porque me parece que a intenção do autor não era só contar uma história, era fazer a gente pensar sobre como a sociedade lida com a morte, com o amor, com o nascimento, com deus e com a tecnologia. No final, a gente fica com essa sensação de ter lido uma história muito audaciosa, rica e intrigante. Que poderia ter sido melhor desenvolvida? Com certeza. Mas que é muito boa.

site: http://marianabortoletti.com.br/blog
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Luiza 28/02/2021

Esquisito demais pra ser bom, esquisito demais pra ser ruim
Não tem como passar indiferente pela leitura de "Lovestar". Um fato que me impressionou foi o livro ser de 2002, já que a internet ainda caminhava e as redes sociais não eram tão presentes na nossa vida. Escrito de forma bem humorada, satírica e por alguns momentos melancólica, é um livro gostoso de ler, daqueles que as páginas se viram sozinhas.

Por outro lado, o livro é estruturado de um jeito esquisito. São duas narrativas, sendo a do gênio megalomaníaco Lovestar (beijos, Elon Musk) infinitamente mais interessante do que a do casal Indrid e Sigrid. A narrativa sobre a vida do casal é importante para que o leitor se situe no funcionamento daquele mundo insano criado por Magnason, mas é onde acontecem as piores cenas do livro. Em "A Ilusão do Tempo" a mescla de contos de fadas com ficção científica funciona bem, e em "Lovestar" poderia até ser bonito, mas ficou só estranho mesmo.

De qualquer forma é um livro muito criativo e vale a pena ser lido, mesmo que você sinta uma leve vergonha alheia em alguns pontos, porque estranho ou não, a mensagem que ele traz é importantíssima e muito atual.
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Fábio Valeta 17/01/2021

LoveStar é um livro estranho, para se dizer o mínimo.... é uma distopia bem diferente de muitas outras que já li ou vi em filmes. Mas deixa a desejar...

Nele somos apresentados a um mundo em que a humanidade se vê livre dos “fios” quando uma tecnologia inovadora permite transmitir informações diretamente para o cérebro de uma pessoa usando frequências emitidas por pássaros. Uma pessoa pode estar andando pela rua vendo seu programa favorito e conversando com alguém que está do outro lado do mundo sem a necessidade de qualquer tipo de aparelho. Tudo graças à empresa LoveStar, um conglomerado que controla cada aspecto da vida humana.

A cada nova invenção, muitas delas vindas diretamente da mente do criador da empresa, também conhecido por LoveStar, o controle do mundo fica cada vez mais aparente, embora ninguém pareça se importar com isso. Enquanto um ramo da empresa consegue calcular com precisão matemática sua alma gêmea (InLove); outra é responsável por cuidar da morte das pessoas (LoveDeath), fazendo com que seu corpo caia como uma estrela cadente no planeta ao invés de se decompor e ser comido por vermes. Homens e mulheres aleatórios gritam propagandas colocadas diretamente em suas cordas vocais pela empresa e um programa chamado Regret é feito para acabar com todas as dúvidas em relação a quaisquer decisões que uma pessoa já tomou durante toda a sua vida: “O que aconteceria se eu tivesse feito isso ao invés daquilo?” a resposta é quase sempre a mesma “você teria morrido", vida, amor e morte estão nas mãos da LoveStar.

O livro tem basicamente três fios narrativos:
O primeiro são as longas descrições sobre os detalhes desse mundo estranho e em como a empresa foi aos poucos tendo o controle sem que ninguém percebesse. São justamente as partes mais interessantes da história.

O Segundo trata do próprio LoveStar, em busca do que ele considera “a última ideia do mundo”. Algo que vai mudar tudo.

E por fim, o que de certa forma é o fio condutor da trama, a história de dois jovens amantes que tem certeza de terem encontrado um ao outro sem a necessidade do cálculo da Inlove e o que acontece quando a mulher é calculada para outra pessoa. E como mesmo o sentimento que um tem pelo outro pode falhar quando todo o poder de uma corporação global é colocado entre eles.

Apesar de bons conceitos, a narrativa não é das melhores. E ainda por cima, logo no finalzinho a situação piora ao se criar um antagonista totalmente desnecessário, seja porque a história se desenvolveria melhor tratando-o como uma outra vítima, ou pelo fato de não ter a menor importância, já que logo depois o clímax muda completamente a situação. O clímax é original e, pelo menos para mim, totalmente inesperado, mas veio muito tarde... tanto que umas cinco páginas depois o livro acaba deixando muitas perguntas em aberto.

LoveStar é a típica história com bastante potencial, mas que não consegue empolgar o suficiente. Há leituras melhores por aí...
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