Children of Virtue and Vengeance

Children of Virtue and Vengeance Tomi Adeyemi




Resenhas - Children of Virtue and Vengeance


21 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Lauraa Machado 08/12/2020

Um livro bom com um final incrível!
Quando um livro termina em um ponto alto, a sensação que dá é de que ele foi excelente do começo ao fim. Eu terminei este daqui pensando, "Essa série é uma das melhores que eu já li", o que continua sendo verdade, mas não dá para dizer que este segundo livro foi ótimo inteiro ou no mesmo nível do primeiro. Ele tem uma segunda metade muito boa, um final excelente e que te deixa com a sensação de que você não vai viver direito até descobrir o que acontece no terceiro. Mas infelizmente teve alguns problemas no que veio antes.

Eu realmente amo a Zélie, acho incrível como ela é teimosa, tempestuosa e "difícil", como não abaixa a cabeça para ninguém e nem facilita a vida de quem não merece, mas tem um coração muito bom e se importa de verdade com as pessoas. Não quero que ela mude nunca e estou bem feliz por ver que ela não mudou. Mesmo assim, neste livro ela está lidando com luto, com medo e vontade de fugir sem ter que encarar seus problemas, então ela não teve um desenvolvimento super linear e claro. Ainda acho que tudo que aconteceu com ela foi bem coerente e gostei de ver que sua lealdade à Amari está acima de desentendimentos.

A Amari, em compensação, estava perdida aqui. Ela ficava repetindo a mesma coisa o tempo todo, só tomando atitude impulsiva e nunca tendo mesmo que lidar com as consequências disso. Para mim, a construção e o desenvolvimento dela desandaram bastante neste livro. Tzain ficou um pouco esquecido e Inan, do outro lado, me pareceu um pouco frouxo e sem graça.

Em compensação, Roën veio com tanta força e tanto charme, que me conquistou loucamente! Estou oficialmente apaixonada por ele e preciso que ele fique com a Zélie! Nada contra o Inan, eu até acho ele bem bacana, mas sabe? Roën é maravilhoso demais!

Mas o verdadeiro problema do livro, o que o deixa atrás do anterior, é seu enredo. Filhos de Sangue e Osso é um livro de fantasia completo, poderia facilmente ser um livro único e não teve um único momento em que me senti entediada, enrolada ou incomodada com o ritmo e a ordem de acontecimentos. Aqui, me senti assim às vezes. O enredo dá várias voltas sem sair direito do lugar e acaba não desenvolvendo a grande questão dele de verdade até os últimos segundos. É uma guerra um pouco repetitiva e com confrontos fracos ou dispensáveis.Tem algumas coisas que acontecem e que têm poucas consequências, por isso mesmo a sensação de que nada muda.

Mas também tem cenas incríveis, emocionantes, de partir o coração e me fazer gritar "Não!" enquanto lia. Tem personagens novos marcantes, expande ainda mais a magia desse universo e o livro, afinal, acaba em um ponto alto maravilhoso. E isso importa também.

A reviravolta final provavelmente é a mais surpreendente que eu já vi em toda a minha vida e eu não consigo nem começar a adivinhar direito tudo que vai mudar daqui para a frente! Tem tantas possibilidades, algumas que eu nunca teria esperado antes, outras que fazem sentido mas que são tão ruins (para os personagens, não para o enredo), que tenho até medo de imaginar, mas que também dariam uma força e um significado à história que seriam absurdamente poderosos.

A maior parte desse livro só deve merecer umas três estrelas, mas o final é ótimo e já sei que o próximo livro vai ser espetacular. Esperei alguns dias para ter certeza do que eu achei da história e o fato é que essa é uma das melhores séries de fantasia que eu já li. Mal posso esperar pelo próximo e estou louca para reler o primeiro e esse também! O que você tá esperando para ler?
comentários(0)comente



Anne L. 31/03/2020

Podia ter terminado no primeiro
O livro é basicamente uma guerra eterna, e mesmo assim nada acontece. A escrita achei bem pior que no primeiro (e era uma das coisas que eu mais tinha gostado), o desenvolvimento dos personagens parece que foi esquecido no churrasco e até a Amari, que era a personagem mais legal, ficou uma chata irreconhecível. O romance, prefiro nem comentar, porque já foi ruim no primeiro, então... Não pretendo continuar com a série. Queria tacar na parede cada vez que ouvia "duty before self". Além dessa repetição, que já vinha desde o primeiro livro, a Tomi acrescentou outra irritante nesse, "Orïsha waits for no one". Mulher do céu, por quêêê
Marnylton 17/08/2020minha estante
Nossa fiquei super desanimado
Estou lendo o primeiro e não estou curtindo tanto ?


Anne L. 19/08/2020minha estante
Olha, o primeiro eu achei a escrita maravilhosa, o mundo incrível, mas o plot, rsrsrs... Ela resolve tudo com deus ex machina (ex: ah, a gente precisa de um copo d'água... Opa, surgiu um bem ali, que bom, né??), o romance é ruim, mas em geral deu pra ler. Dei 3.5. Agora esse aí é sem condições. Eternamente chocada que numa história de guerra não tem nada acontecendo


Emmy 17/09/2020minha estante
SIIIM, MEU DEUS QUE CONTINUAÇÃO RUIM
Os personagens novos são HORRÍVEIS, de um lado os que acabaram de ganhar poderes e já são super poderosos??? E do outro uns mal desenvolvidos que servem só pra morrer em algum momento
Nossa eu odiei demais


Lanny 21/10/2023minha estante
E "Strike, Amari". Eu não aguentava mais essa.




spoiler visualizar
comentários(0)comente



Rafa - @espaco_dos_livros 28/11/2020

Tá longe de ser uma bomba mas...
Depois de me apaixonar pelo primeiro livro e precisar IMEDIATAMENTE começar esse segundo, fui com altas expectativas, apesar dos comentários negativos a respeito desse livro.

Não digo que me decepcionei, mas por vários momentos senti que o enredo estava andando em círculos e os protagonistas, por mais que suas atitudes tivessem uma justificativa, agiram de maneira precipitada e com muito ódio no coração.

A Zelie me matou de raiva muitas vezes nesse livro e passou por várias viradas de personalidade ao longo da história. Isso me incomodou um pouco.

A Amani foi a personagem que mais apoiei a maior parte do tempo, mas mais para o final ela começou a ficar meio imprudente com algumas coisas e não deu pra passar pano.

O Inan é a grande incógnita dessa trilogia, não sei de ele é o príncipe incompreendido que tenta fazer o certo mas acaba errando, ou se vai ser um Maven da vida que termina sem salvação. Por mim, pode ser essa opção mesmo. Não gosto muito dele mas confesso que essa ambiguidade me chamou atenção.

Destaque pro Roen, que me arrancou altas risadas e eu só torcia para ele aparecer na história e da uma animada nas coisas. Mas até algumas atitudes dele me deixaram meio???????? Aí, difícil. O relacionamento dele com a Zelie foi algo que eu torci para acontecer mas foi, sei lá.

A Tomi criou uma mitologia incrível, um cenário bem diferente do que estamos acostumados, e personagens humanos e falhos, isso pra não falar na representatividade, mas preciso admitir que ALGO nesse segundo livro não deu certo e eu não sei explicar o que é.

Mas o cliffhanger do final foi muito bom e já quero ver como tudo vai se desenvolver no terceiro livro
comentários(0)comente



Barbara 07/10/2020

Pela primeira vez na vida ( ~e que o drama comece~) eu torci pelo "inimigo". Sério. Mesmo.
Inan e Amari são os melhores, eles poderiam ter resolvido tudo num piscar de olhos, mas no caminho havia uma pedra chamada Zelie...
Depois desse livro eu aprendi a importancia do dialogo.
É isso, nao tenho mais nada a dizer.
comentários(0)comente



Lorena 08/11/2020

esperava mto mais.. achava que a autora ia conseguir trazer um livro ainda melhor que o primeiro, mas na vdd esse foi só enrolação atrás de enrolação. uma guerra eterna, nada se resolve, parece que o livro anda em círculos. a escrita da autora eh mto boa e por isso eu ainda consegui gostar bastante da leitura.
comentários(0)comente



Farleyzinia 05/10/2023

"You are not your mistakes"
A história tinha tudo, tudo pra conseguir ser perfeita, mas fiquei tão irritada que fica apenas como bom.
Eu não suporto o Inan. Eu juro que queria entender porque a mãe da Amari odeia tanto ela, a autora não deu desenvolveu esse detalhe e eu me senti frustrada, ela deixou a revelação tão por último que nem senti nada, também não foi impactante a revolta de um dos remanescentes justamente porque foi tão jogada a revelação que nem teve graça.
Eu passei metade do livro irritada com a Zélie, algumas atitudes dela não evoluíram desde o primeiro livro fez repeteco de alguns erros.
Quanto a fala de que a Amari se perdeu, eu não interpretei desta forma, pra mim ela continuou consistente, o problema foi que a autora usou ela de ferramenta pra resolver o puzzle pra Zélie. Os erros que ela cometeu o primeiro de ir atrás de aprovação dos anciãos eu faria o mesmo, ela queria ser escutada NINGUÉM escutava, ela viu a oportunidade e agarrou. O segundo erro, eu também tentaria a paz, eu também acreditaria no meu irmão eu seria ingênua a esse ponto e as consequências desse erro nem foram de fato culpa dela e sim do Inan. Já o terceiro erro, foi literalmente um artifício pra autora dar a frase de efeito pro Inan na carta e pra Zélie ter a oportunidade de aprender a técnica nova. Então assim sendo, perdoo a Amari por todos os deslizes cometidos. Estou com a Mama Agba sobre a minha protegida Amari "you are not your mistakes"
O livro é bom, mas devido a alguns desses detalhes não é perfeito.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Gabs 02/02/2023

Pura decepção
(Contém spoilers)
Este livro foi muito decepcionante para mim em todos os sentidos possíveis. Fiquei totalmente obcecada com o primeiro livro e estava TÃO empolgada com isso que ainda não posso acreditar em como este livro é mediano
Para começar: eu estava irritada / odiando Amari durante todo este livro, ela e Inan apenas tomaram decisões tolas e estúpidas a cada passo do caminho, como se fossem incapazes de aprender com seus erros. 400 malditas páginas e ela não teve UMA Onça de crescimento, apenas regredindo da pior maneira possível e isso é muito ruim porque ela tinha muitos pontos de vista para me deixar maluca
Zelie foi 50/50 para mim, entendo porque ela estava triste e desmotivada, mas também sem muito desenvolvimento da parte dela, uma cena esperançosa a outra realmente não e isso continua por todo o livro também.
Sinto que este livro foi escrito com dinheiro em mente, porque não há muito que não possa ser deixado de fora. Ela poderia ter escrito mais sobre Roën, já que ele parece ser uma parte importante deste plot, mas não o fez, então ficamos presos a muitas cenas repetitivas. Só espero que o próximo livro seja melhor porque seria uma pena uma trama tão boa terminar de forma decepcionante
comentários(0)comente



Júlia 06/10/2020

Ig @thegeekshelf_
O livro foi bem repetitivo, guerra o tempo todo, pelo menos não falta ação. Amari era uma personagem incrível e nesse livro ela ficou insuportável. A Zélie sempre foi maravilhosa mas nessa continuação ela estava estilhaçada devido os acontecimentos do primeiro livro. Inan vou nem comentar. Foi uma continuação boa e o final eu fiquei tipo WTF mas vou esperar o último pra saber o que vai acontecer.
comentários(0)comente



natalia.antunes 12/05/2021

Essa saga não cai na maldição do ?segundo livro horrível?
Esse é um dos universos de fantasia mais incríveis que eu já li, a política é muito bem escrita, os personagens são muito bem desenvolvidos, é tudo muito maravilhoso. Virou uma das minhas sagas preferidas da vida, mal posso esperar pelo terceiro livro.
comentários(0)comente



laraximenes 26/05/2022

me prendeu bastante
leitura bem rápida, não é inovador e revolucionário mas durante aqueles quinze minutos me entreteu bastante.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Ricardo.Teixeira 07/04/2024

Potencial Desperdiçado
Children of Virtue and Vengeance foi uma leitura extremamente frustrante. Todo o potencial deixado pelo final do primeiro livro, que eu havia gostado bastante, é desperdiçado numa narrativa bagunçada que parece não ter ideia de onde está indo e como chegar lá. Todos os personagens estão completamente descaracterizados, chegando a momentos em que é quase impossível distinguir a personalidade deles sem ler o nome do capítulo para saber de quem é o ponto de vista, já que a escrita não os diferencia. Todos realizam decisões sem sentido uma atrás da outra e ficam gritando uns com os outros durante as 400 páginas do livro.

O sistema de magia, que possuía uma certa verossimilhança apesar do mistério acerca dele no livro anterior, também é esquecido aqui. Novos artifícios aparecem a cada página sem nenhuma explicação, perdendo qualquer senso de encantamento que havia sido estabelecido, embora algumas cenas de luta tenham sido divertidas de ler pela forma visual que a magia é descrita.

A história fica andando em círculos sem rumo através de uma guerra com explicações muito superficiais e reviravoltas mirabolantes que não surpreendem em nenhum momento, apenas frustram. Perdi a conta de quantos capítulos terminam com algum personagem dizendo "Meu Deus, nós perdemos a guerra", para no capítulo seguinte um novo descobrimento aparecer que supostamente mudaria o rumo da guerra. O rumo da guerra muda tantas vezes que na quarta mudança você já não se importa mais.

Existem bons momentos e boas ideias no desenvolvimento, mas a execução que permeia tudo é tão bagunçada e apressada. Falta planejamento, falta arcos de personagens que fluam junto do enredo. O fim traz mais uma reviravolta para o último livro, e pretendo lê-lo para descobrir como essa história se encerrará, mas depois deste, acredito que o melhor teria sido que "Children of Blood and Bone" tivesse sido um livro único.
comentários(0)comente



Lanny 21/10/2023

Going around in circles...
Eu tinha tanta esperança dessa trilogia ser uma favorita da vida. E ela tem potencial para isso, mas a autora roda tanto no mesmo lugar pra dizer a mesma coisa que eu cansei.

Talvez o fato de eu estar lendo e escrevendo resumos e comentários de cada capítulo (não quero reler tudo quando lançar o terceiro), tenha me ajudado a ter uma perspectiva mais próxima dos eventos e de como eles se repetem.

A única personagem consistente em seus objetivos é Amari. Desde quando ela pegou aquele pergaminho e decidiu fugir com ele, ela tem só um objetivo que é o de libertar os maji da opressão. Os outros ficam mudando de ideia constantemente.

Esse livro começa com Zélie novamente se culpando e dizendo como estava errada em querer liberdade para si e para o povo. Mas em algum momento acontece algo que ela novamente pede perdão por ter duvidado e diz que precisa libertar o povo.

Inan também é assim. Tudo bem que ele pelo menos muda de ideia pra algo novo e não voltando ao início.

Nehanda se mostrou pior que Saran.

Outra coisa. São dois grupos batalhando. Um tem um poder grande, aí o outro vem com um poder maior. O outro recua e acha outro poder maior ainda e ataca, o outro consegue achar um maior ainda. E assim vai. Quero ver onde vai parar.

Esse triângulo Inan, Zélie e Roën tá meio forçado. Roën é uma boa pessoa e tudo mais, mas não creio que Zélie retribua esse amor que ele tem por ela. Acho que Inan, apesar de tudo, é quem tem o amor dela. Agora, se ele foi responsável pelo o que aconteceu no final, não sei como eles podem superar e viver juntos. No entanto, sinto (ou espero) que não tenha sido ele.

Se foi, tchau... Não tem como passar por cima disso. As outras burradas dele foram sem intenção, mas essa aqui seria com autorização dele e isso não tem como perdoar.

Tzain e Amari é melhor fazer as pazes. Já tô muito decepcionada com essa história pra aguentar mais essa.

Ainda bem que não tem o terceiro livro pra dar tempo de diminuir o ranço.
comentários(0)comente



21 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR