O Rei de Palha

O Rei de Palha K. Ancrum




Resenhas - O Rei de Palha


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RobertaToussaint 05/05/2021

Eu amo esse livro. Mas não recomendo.
A escrita é maravilhosa, com poucas palavras a autora conseguiu me transmitir muitas coisas. Sentimentos diversos foram ressaltados durante a leitura, felicidade não fazia parte. Melancolia, revolta, tristeza, frustação e decepção me fizeram companhia durante toda a leitura. Eu amo senti essas coisas quando leio, me faz ficar mais próxima da estória, dos personagens.
Falando em personagens, eles são bem trabalhados, em meio as suas dores, descobertas revoltas e loucuras - muitas loucuras, aliás. Me apeguei aos protagonistas e talvez seja por isso que eu não recomendo esse livro. Por causa da relação dos protagonistas e o final de ambos.

O final é um problema... a autora me apresentou, de todas as formas possível, um relacionamento TÓXICO, CORROSIVO, meu deus, que desgraça. E, no final ela resolve deixa todos felizes para sempre, vai toma no CU, gente, não consigo lidar. Não se resolve assim, num passe de mágica, problemas como o do August, são anos e anos de terapia. Mano fiquei tão triste. Eu esperava mais cuidado na hora de lida com aquilo.
Enfim, eu dei 5 estrelas, porque amei, amei, mas o final foi problemático e não recomendo.
Se você se indentifica com o August e possui um Jack na sua vida, se afaste do Jack e procure terapia, URGENTE.
Alex64 16/05/2023minha estante
- o final foi horrível odiei muito, que autora doida ..... 5 estrelas. Aí é complicado kkk


Carla 18/08/2023minha estante
Kkkkkkkkk complexo




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Não é o Gabriel 22/09/2020

Enganado com sucesso
Nossa esse livro, a leitura dele é super fluida, acabei em menos de um dia.
No começo você fica confuso em associar os personagens, mas depois é super de boa.
Eu li o livro todo achando que ele era o pior e tudo mais, senti que não estava me apegando aos personagens e nem ligando pra eles.
Mas aí que eu chego no final, e o livro me engana completamente
Senti um enorme afeto por cada personagem no final, os protagonistas me fizeram chorar horrores.
Um livro que te faz ficar com o coração quentinho querendo mais e mais.
Gislaine 22/09/2020minha estante
Aaaaaa quero ler ??


Não é o Gabriel 22/09/2020minha estante
Esse livro é nossa biblia agr e pronto aa


Gislaine 23/09/2020minha estante
Hahaha ?




herfleurs 10/01/2021

Apesar do formato que o livro ser feito prometer muito, acabou que não funcionou.
? Os diálogos e as interações dos personagens são coisas horríveis, é muito muito ruim.
? Não sei se foi pelo formato da narrativa mas eu achei todos os personagens extremamente rasos e mal feitos.
? Depois de finalizar a leitura e ler a nota da autora a gente vê o ponto que ela tava tentando colocar mas pra mim não funcionou, achei irresponsável demais a obra.
Acho que se ela quisesse demostrar negligência ela poderia ter feito de várias formas, a que ela usou no livro não foi legal. As ações das autoridades, de profissionais sobre a saúde mental dos personagens foram horríveis.
? No geral eu achei que ela utilizou de temas muito importantes pra depois fechar descaradamente de forma romantizada pra caber no final "feliz" dos personagens. Sem falar na corrida que foi as últimas páginas, com coisas mal explicadas e etc.
? No final ela traz sim meios de ajuda e mensagens para os leitores mas ela sem dúvida deveria ter incluído isso na obra porque tinha MUITO espaço.
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AySama 13/02/2024

A criatividade acabou no final
A história até que é boa; os personagens são meio questionáveis algumas vezes, mas não deixam de ser bons; a forma como q trama vai andando e se desenvolvendo é interessante, mas quando chega no final, a sua única reação é: "adolescentes ?".
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Bia 24/06/2020

Divisor de opiniões...
Confesso que por mais que sinopse tenha feito um excelente trabalho em me conquistar, foi o trabalho gráfico desse livro que me fez querer investir dinheiro nele. Tenho o hábito de ler a maioria dos meus livros nas versões online mas esse livro parecia tão bonito e tão cheio de detalhes que tive a sensação de que seria uma leitura incompleta se eu não tivesse a versão física dele em mãos, e acho que eu estava certa mesmo. O lance das páginas começarem claras e irem escurecendo conforme a história se torna mais densa foi uma sacada genial, e contribuiu muito da sensação de falta de ar e nervosismo que fui tendo ao me deparar com a parte final do livro, então foi uma experiência muito inovadora!

Agora, deixando de lado esses detalhes mais técnicos, a história... Acho que O Rei de Palha é um desses livros que dividem opiniões, sabe? E acho que isso nem se deva a toda temática trabalhada pela autora, porque o conteúdo do livro é sim muito interessante, mas a forma como ela trabalhou com isso e como escolheu desenvolver os personagens e o enredo, isso eu acho que realmente vai agradar muito uns, e decepcionar muito outros. No meu caso, a surpresa foi agradável. Acho que a Ancrum fez um trabalho ótimo. Além do trabalho gráfico, outra coisa que me surpreendeu nesse livro foi o tamanho dos capítulos, que não ultrapassam mais do que três páginas, no máximo. Acho que nunca li um livro tão capítulos tão curtos, e acho que foi isso que me fez devorar a história em uma sentada só, desesperada para saber o que é que havia naquelas páginas pretas no final.

A história do Jack e do August começa com uma fórmula bem conhecida e até clichê: os dois são opostos e ainda assim melhores amigos, e a coisa toda se passa no colegial. Enquanto Jack é um aluno modelo, popular, atleta do time de rúgbi e pertencente a mais alta hierarquia nas mesas do refeitório, August prefere ficar longe dos holofotes. Ele vende drogas para ajudar com as despesas de casa e tem poucos amigos. Assim, por conta desses mundos tão distintos, os dois jovens raramente se comunicam dentro da escola, deixando pra viver essa amizade, que começou na infância, do lado de fora, de modo que são poucas as pessoas que sabem que eles são amigos.

E por mais opostos que eles sejam, aquilo que eles tem em comum é o que parece ser capaz de uni-los de forma permanente: pais ausentes e negligentes. A história, ao meu ver, me passou demais a sensação de que todos os problemas ali seriam facilmente resolvidos se os adultos responsáveis pelos dois fossem mais presentes e realmente responsáveis. O fato é que eles não são, e por conta disso o Jack e o August precisam se apoiar um no outro de todas as maneiras possíveis, tanto emocionalmente quanto fisicamente. É uma relação de dependência bastante explícita, tanto que o Jack, tem vários momentos, demonstra ter um comportamento possessivo em relação ao amigo, e o August aceita isso sem problemas, porque parece que ele entende que sua missão é a de cuidar do Jack e servir a ele.

E é justamente nesse ponto que eu acho que a história vai dividir opiniões, porque é uma questão bastante problemática, que acredito que muita gente vai criticar e etc, mas muita gente vai olhar por outro ângulo e compreender... E como a própria história nos ensina: tudo é uma questão de perspectiva. Eu genuinamente acho que não haveria como os dois desenvolverem uma relação diferente diante das circunstâncias nas quais eles se encontram, e que a autora trabalhou com isso da maneira certa: não embelezou, mostrou como a questão da lealdade, quando em excesso e em forma de dependência emocional, é também cheia de aspectos negativos. Então, pra mim, não foi um problema, mas sim um ponto chave e extremamente necessário pro desenvolvimento do enredo.

Quando o Jack começa a sofrer com alucinações, que com o passar dos meses se tornam cada vez mais reais e presentes, a ponto de dificultar sua vida cotidiana, essa relação de dependência entre os dois se torna ainda mais acentuada. É evidente que August, em seu papel de melhor amigo, não hesita em ajudar o Jack, mas a forma como ele faz isso é bastante fora do comum: ao invés de buscar ajudar profissional, ele resolve mergulhar no mundo de Jack junto com ele. Assim, os dois começam a tentar descobrir esse mundo novo, que parece conter uma profecia. A hipótese dos amigos é que se eles conseguem resolver o problema que esse mundo imaginário do Jack enfrenta, as visões irão sumir. Então, com isso mente, eles se envolvem cada vez mais nessa história. Mas, como era de se esperar, chega um momento em que a coisa deixa de ser segura e saí do controle.

As páginas finais do livro, como já disse, me deixaram com uma sensação de ansiedade muito grande, porque a gente vai vendo o desenrolar da coisa e percebe que não tem como aquilo acabar bem. Eu tive que ficar parando pra respirar fundo porque tiveram vários momentos que eu só queria gritar pros personagens: pelo amor de Deus, vão falar com os adultos responsáveis! Mas quem eram os adultos responsáveis? Eles não tinham esse referencial, e isso me deixava ainda mais angustiada. Mas sem dúvida alguma, a forma como a autora amarrou tudinho e concluiu a história, me pegou de surpresa. Eu criei uma porção de possibilidades, e errei todas. E confesso que fiquei feliz de ter errado, porque a Ancrum me deu um final bastante coerente e aceitável.

Outra coisa que também me deixou bem feliz com a leitura foi que o Jack e suas alucinações são o ponto principal da história, mas isso não significa que o August não tenha seus problemas próprios, e por mais que a narrativa não gire principalmente em torno deles, eles estão lá pra você juntar os pontos e perceber o quadro geral.

Eu adorei demais a forma como o relacionamento entre o Jack e o August foi desenvolvido, porque muita coisa do que acontecia entre eles não era explícita em diálogos mas sim em ações. Chegou um ponto em que a coisa não tava nada óbvia pros personagens, mas tava bastante óbvia pra mim, e eu acho muito incrível quando a história consegue fazer isso, esconder algo dos próprios personagens mas deixar bem claro pro leitor! E isso acontece muito bem aqui, na relação afetiva entre os dois.

Em resumo, gostei muito muito muito da narrativa que a autora optou por fazer. Acho que os capítulos curtos combinam com a história, acho que os personagens secundários foram bem trabalhados não a nível de profundidade, porque esse não era o objetivo, mas sim no sentido de que graças a eles a história do Jack e do August se torna ainda mais clara e compreensível.

Acho que é um livro feito pra você sentir, e não pra você tentar racionalizar.

Não é o melhor livro que já li, e nem o melhor dentro da temática, mas certamente foi um dos que mais me mobilizou emocionalmente falando. Os personagens cresceram em mim, e eu consegui me envolver com eles e pegar aquele tipo de carinho que te faz terminar a leitura e pensar "puts, será que eles tão bem? espero muito que eles estejam bem" o que é sempre uma sensação muito melancólica porém de um jeito bom...

Não é um livro que eu vá sair recomendando pra todo mundo ler, justamente porque não acho que seja um livro de leitura fácil, e que agrada a todos. Mas se você quer uma história que vai te deixar pensando por um longo tempo, então eu recomendo! :)



site: https://twitter.com/amultiverso/status/1275780353366601734
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sete 24/02/2022

bancando a advogada do diabo (ou quase isso)
?? Você ainda tem aquele isqueiro que eu te dei? Depois de todo esse tempo, não perdeu.

? Pois é.

Jack riu.

? Que romântico. Meu cavaleiro na p0rra da armadura brilhante.

August ficou vermelho.

? Não é nada de mais. É só um isqueiro ? murmurou.

Jack o observou por um momento.

? Alguma coisa é ?só? alguma coisa? Depois de todos esses meses? Mesmo vestindo as minhas cores? Mesmo com sua graça aos meus pés? Mesmo enquanto o céu cai e a única coisa que consigo escutar além da sua voz são os gritos dos moribundos e o estrondo dos cavalos? Você se lembrou de guardar mesmo se esquecendo de comer. Sim, é um isqueiro. Mas também é tudo? ? Jack sorriu. ? Tínhamos nosso conduto todo esse tempo.?

(por tudo que é mais sagrado sou apaixonada por esse trecho, de verdade, não dá.)

essa deve ter sido a sétima vez que eu li esse livro. vezes demais pra julgar minha opinião imparcial às minhas emoções, pois é. minha memória afetiva é tão forte que minha escrita atual foi 80% influenciada pela escrita da Kayla. eu poderia facilmente fazer um TCC com essa história.

é? deu pra pegar a ideia.

enfim, por gostar esse monte do livro e por ele ser pouco conhecido eu não costumo ver muitas resenhas ? muitas vezes eu praticamente fujo delas (tenho medo de críticas, não julga). mas, nas vezes que aconteceu de por acaso eu ler uma, duas coisas foram apontadas e elas de certa forma estão ligadas: o fato de que tudo seria resolvido se eles fossem atrás de ajuda e que a relação dos dois era tóxica ? que Jack, especificamente, era tóxico.

não vou falar do plot em si, mas o que ele representa: dois adolescentes que dependem um do outro, que foram deixados de lado por todas as figuras de autoridade ao seu redor, de seus pais aos policiais envolvidos no caso. é negligência em seu estado de natureza mais cristalino.

é legal frisar que mesmo a nota da autora complementa a história, e nela a Kayla diz perfeitamente tudo que eu quero dizer aqui. sendo assim, quando a gente lê uma relação conturbada e dependente como é a de August e Jack não é certo querer julgar nenhum dos dois. não foi o relacionamento deles que os deixou doentes ? são suas próprias questões que a faz tão preocupante.

(ah, já vi falarem sobre o final também, sobre como ela correu, não deu nenhuma perspectiva de melhora e evolução e todas essas merdas, mas sou suspeita a falar: adoro esse tipo de final.)

é por isso, caras, que eu sou completamente rendida por Rei de Palha. é fenomenal como a Kayla construiu uma relação tão única e imperfeita e como é nos detalhes que você nota porque que tudo chegou a esse estado. e melhor ainda é o fato de que os capítulos são minúsculos (o maior têm 3 páginas, é) e que mesmo assim a coisa toda não é rasa.

não dá, não dá ? de um jeito ou de outro vou sempre ter essa história comigo.
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anna carolina 05/09/2020

Uma leitura que te prende. Assim como August você se vê preso no mundo de Jack, querendo saber qual o fim que essa história vai levar. Os sentimentos entre os dois são intensos e confusos em alguns momentos, porém a autora descreve tudo tão bem que você se vê com o coração apertado tentando ajudá-los.
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ANDER CELES 08/11/2020

SURPREENDENTEMENTE DIFERENTE
Quando comprei este livro, tinha visto alguma resenha no BookTube sobre ele e tinha formado uma ideia na minha cabeça. Mas conforme fui passando as primeiras páginas, percebi que não era aquilo que eu imaginava. E isso foi ótimo! Aliás, é ótimo saber que a percepção do outro por uma leitura às vezes será totalmente diferente da sua própria percepção.

Esse livro é diferentão! Capítulos curtos, ágeis, porém...devem ser lidos com atenção! Não vou dar spoiler, mas como a narrativa às vezes é confusa (isso é proposital com a história de um personagem), se você não ficar ligado, pode se perder na escrita. Me pareceu um pouco com a narrativa (não a história) de Boa Noite, Punpun.

E claro, não pode ser deixado de lado o excelente trabalho gráfico e de edição com o livro. A sacada das páginas escurecerem à medida que a história avança, as fotos, bilhetes, relatórios que são colocados no meio dos capítulos! Aumenta, e muito, a imersão na narrativa que tá sendo contada.

E quanto aos personagens, como posso falar? Os dois principais são pessoas problemáticas, e isso fica claro desde sempre na história. Isso não quer dizer que são maus personagens. Não. A proposta é essa, essa é a intenção. E a gente, enquanto tá lendo, sente intensamente as emoções deles, e isso é um feito incrível da autora. Porque você não fica sabendo muito sobre passado deles (apesar de alguns flashbacks), mas de uma forma muito orgânica, você simplesmente entra na história e no corpo deles!

Olha... fiquei surpreso! O eu daqui a alguns anos irá ler de novo!
Alex64 13/05/2023minha estante
Comprei ele hoje, tô muito ansioso para ler. As cartas e as páginas no final são muito bonitas


ANDER CELES 14/05/2023minha estante
Eu espero que vc goste. É bem diferentão, o que é um bálsamo no mar de coisas genéricas




Carol Maia 30/09/2020

O trabalho gráfico desse livro é impecável, mas não gostei da história em si.

Muitas situações bizarras para a autora falar sobre assuntos de extrema importância.

Acabou que a questão da negligência e saúde mental ficou totalmente esquecida no meio daquele tanto de estranheza e prova disso que a autora teve que explicar do que se tratava o livro na parte de "nota da autora".

Tbm não me entra o fato de que seu melhor amigo está sofrendo de altas alucinações e você simplesmente não faz NADA. Eu sei que os personagens são negligenciados pelos pais, mas os gêmeos tentaram várias vezes ajudar e o August só piorava a situação.

Achei fraquíssimo e que a autora falhou miseravelmente em tratar de assuntos sérios.
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Vanessa602 11/09/2022

Vou dar uma estrela pelo trabalho gráfico e pela tentativa da mensagem, de resto, queimei cinquenta reais
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Lua 28/08/2020

Desesperador
Acredito que esse livro nao seja pra todos, você precisa estar mentalmente saudável pra ler. Me deixou agoniada, desesperada, conforme a história ia se passando me dava um desconforto de saber aonde tudo ia chegar, querer gritar com os personagens "ME ESCUTEM, NÃO FAÇAM ISSO". Esse não é um livro amorzinho, pra você sentir o quentinho no coração, é um livro pesado, muito difícil. Terminei o livro em lágrimas, meu peito apertado. Com certeza foi um dos únicos que me fez me sentir assim. Recomendo pra quem quer uma leitura diferente e surpreendente.
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Amanda Thais 22/02/2020

não é isso tudo...
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Lais 24/01/2021

NÃO NÃO E NÃO
Sinto profundamente por não ter gostado desse livro. Eu realmente comecei lendo e amando a escrita e todo a criatividade das imagens mas depois foi ladeira a baixo. E olhe que eu li em dois dias porque é super rápido.
Eu não queria usar essa palavra mas para mim o livro foi uma ?romantização? de sofrimento, nossa que lindo os dois se afundando um no outro pq eles são extremamente problemáticos. O relacionamento é claramente abusivo.
Ela aborda diversas coisas mas tudo é muito, muito, muitooo raso. Raso deveria ser o nome do livro.
Tem essa pegada de fantasia na qual eu não estava nem um pouco interessada, eu queria saber do relacionamento deles é o que tem me deixou decepcionada.
Acabei o livro me sentindo confusa, talvez pela expectativa que tinha colocado nele, então fui ver se mais pessoas pensavam o mesmo que eu e me surpreendi ao ver tanta gente apaixonada.
Sinto muito se minha opinião te ofende mas fui sincera quanto ao que senti com este livro, não gostaria de ler algo parecido de novo. O final foi péssimo. Não obrigada.
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