A arte de amar

A arte de amar Ovídio




Resenhas - A Arte de Amar


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São Pedro 20/06/2019

Ovídio, o poeta erótico que não foi pornográfico.
Pelo menos nesse livro do autor, não só nos três volumes "A Arte de Amar", mas nos outros dois textos que seguem, não há pornografia (ainda bem, pois caso contrário não iria ler ele por completo, teria pulado as partes pornográficas.) Ovídio escreveu os dois primeiros volumes entre 1 A.C. e 1 D.C, que falam como conquistar os corações das mulheres e como manter a amada, respectivamente. O terceiro volume, escrito em 4 D.C (se não me engano), ensinam as mulheres como ganhar e manter o amor de um homem. ("Eu acabei de armar os gregos contra as amazonas; agora, Pentesileia, resta para mim armar-te contra os gregos ...").

Escrito originalmente em versos, pois eram elegias, se encotram adaptados, nessa edição, em prosa.

A publicação da Arte de Amar pode ter sido ao menos em parte responsável por Ovídio ter sido banido de Roma pelo imperador Augusto. A celebração do amor extraconjugal pode ter sido tomada como uma afronta intolerável a um regime que promovia os 'valores da família'. (Wikipedia)

Umas das coisas que não gostei, aliás, é isso mesmo do apoio ao amor extraconjugal, há muita coisa nos conselhos de Ovídio, que são boas, mas as ruins são a maioria. O leitor deve ser bem crítico ao ler esse livro pois apesar de não ser pornográfico em si, contém muita coisa errada, imoral.

O título nesta versão é uma tradução do título da edição em inglês. Os dois títulos estão errados. A palavra "Ars" do original significa livro texto, então o mais correto seria "Livro Texto do Amor", "Livro Texto do Amar".
Claudio.Kinzel 07/07/2020minha estante
Coisa errada e imoral? kkk Logo se percebe que não entende nada de desejo, paixão e da própria natureza humana.


Carolina 20/03/2022minha estante
Dar vazão indiscriminadamente a desejos e paixões pode ser natural para os animais, para os seres humanos racionais é imoral sim.

Esse livro deveria se chamar "A arte da sedução da infidelidade".




Ângelo Von Clemente 30/04/2019

De uma inutilidade pretensiosa e troglodita
Que os céus queiram me perdoar, mas uma orquestra de arrotos tentando dar vida a uma das sinfonias de Beethoven talvez me parecece menos terrível do que essa pequena tragédia. Chamar-me-ão certamente das maiores desgraças concebidas pela humanidade, mas que seja! Cá não encontro-me para agradar um Ovídio pretensioso e delirante que se comparava a Virgílio e a Homero. Que este senhor me chame eternamente de "invejoso" do ciclo do inferno em que estiver, como o fez antecipadamente a todo ser vivo que pretendia um dia vir a crítica-lo.

Creio que o adjetivo "escroto" pode definir muito bem meus sentimentos em relação a referida obra. É inútil, troglodita, pretensiosa, e até mesmo um pouco enfadonha; o máximo que pode fazer é arrancar algumas gargalhadas sinceras do leitor. Talvez, no fundo, essa seja a intenção, mas Santa Paciência seja louvada!
Carolina 20/03/2022minha estante
Estava lendo uma crítica do Carpeaux na qual ele fala que Ovídio não é um poeta sério. Ele diz que Ovídio poderia ter sido um notável poeta ligeiro, ou talvez um humorista à maneira de Heine ou Musset, mas sua ambição fez com que se perdesse.




Natália 31/01/2018

Cabe muita reflexão
O livro propicia uma experiência peculiar, sobre como eram vistas as mulheres nos tempos Antes de Cristo, muita coisa que, infelizmente, perdura até hoje.
O autor apresenta várias dicas para conquistar e manter um amor, dicas essas que demonstram como as mulheres eram vistas apenas como objetos (sexuais).
É um livro que vale a pena a lida, assim como a análise do mesmo.
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Dose Literária 28/07/2013

Remédios para o amor
o poeta romano Ovídio lá do ano 43 a.C, já tinha os remédios para a dor de amor: Remédios para o Amor (Remedia Amoris) na edição da L&PM de 2001 – A Arte de Amar.
Esta edição é uma compilação de 3 textos sobre amor e sedução em que Ovídio ilustra suas “lições” com personagens míticos como deuses e semi deuses Greco-romanos. Veja bem, é um manual completo porque ele fala até dos “Produtos de beleza para o rosto da mulher”...

Continue lendo em...

site: http://www.doseliteraria.com.br/2013/06/semana-dos-namorados-remedios-para-o.html
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Marja 11/07/2013

Retrato de uma época
O livro retrata bem como era o tratamento da figura feminina na sociedade nesta época. A mulher não passa de objeto de prazer para o homem e deve praticamente viver em função deste. Mesmo quando o capítulo se volta para o que a mulher deve aprender, ainda assim não passam de informações com o intuito de novamente fazer com que a mulher consiga fazer como que o homem continue apaixonado por ela. Ainda assim acho o livro válido para uma análise da evolução no tratamento da mulher ao longo dos séculos, na função desta na sociedade e também para vermos o quanto muita coisa não mudou. E dá pra rir bastante em alguns trechos!
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Patrícia 12/06/2013

Remédios para o Amor
http://www.doseliteraria.com.br/2013/06/semana-dos-namorados-remedios-para-o.html
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Carla 11/12/2012

Acho que todos deveriam ler! Super contemporâneo.

Fala do básico sobre conquista,e acreditem atualmente poucos tem conseguido fazer esse básico viu? :)

Pulei as receitas de beleza, porque aí já não acho que se aplica a contemporaneidade com tanta L'oreal, Dermage e Paul Mitchel por aí, desnecessária receitinhas de leite de cabras etc.
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Vanessa 13/10/2012

O manual da sedução
Ovídio, através de um manual, disserta sobre como conquistar um amor. Também instrui as técnicas para esquecê-lo. Os livros de auto-ajuda do século XX utilizaram esta obra como fonte.
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Hildeberto 24/07/2011

Clássico sobre como amar
Um verdadeiro clássico. Gostoso de ler, com muitas referências a mitologia greco-romana, Ovídio conversa com o leitor sobre os melhores meios para conquistar uma (ou um) pretendente. Muitas das dicas, podem argumentar alguns, estão ultrapassadas. Mas se você transpor os ensinamentos para os dias de hoje, fazendo as devidas adaptações devido ao período de dois milênios entre a criação do tratado e sua leitura, sem falar que no caso dos brasileiros, estamos em um espaço geográfico completamente diferente, o livro mantém sua atualidade, pois trata da natureza humana, da natureza humana ligada ao amor e a conquista. Muito útil, em forma de tratado, não só dá lições de como ganhar um coração mas também de como liberta o seu próprio de uma prisão indesejada. Um livro para homens e mulheres, pois ele mesmo está divido em um parte dedicada a eles e outra a elas. Também pode ser proveitoso para aqueles que apreciem a mitologia antiga.
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Garcia 06/07/2011

Ars amatoria
Livro escrito por um teatrólogo e mestre do galanteio que, embora tendo vivido numa época em que as mulheres só tinham olhos para pessoas endinheiradas e nobres, conseguiu conquistar e levar pra cama mais de 1000 mulheres, de todas as classes sociais, durante sua vida.
No livro ele dá o que acredita ser sua "fórmula" de sucesso, para ajudar seus pares do sexo masculino a trilhar sua fortuna.
Wander.Oliveira 19/11/2018minha estante
Teatrólogo? Como assim? A biografia do Autor registra que teria escrito uma única peça, cujo nome é "Medéia" e que se perdeu. Dela, resta apenas dois únicos versos, citados por Quintiliano e Sêneca Rethor. Não me parece justificável chama-lo de "teatrólogo". Isso demonstra um completo desconhecimento do assunto e uma resenha pouco confiável, para dizer o mínimo.




Margot 25/01/2011

Arte de Amar
http://compartimentosecretopara.blogspot.com/2011/01/arte-de-amar.html?spref=fb
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Maurício Gomyde 18/12/2010

Alguém que sabe das coisas
Por que motivo o que se fala sobre o amor hoje deveria ser diferente do que há dois mil anos? O amor foi e sempre será o mesmo. Ovídio fala com maestria sobre a arte da conquista, seja por um homem em relação à mulher, seja o contrário. Recomendo.
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Albuquerque 11/08/2010

Interessante...
Eu confesso que dei risada com esse livro! É muito interessante a maneira como o Ovídio descreve as conquistas e dá dicas. É um verdadeiro conselheiro amoroso "à moda antiga"... rs... vale à pena ler, por curiosidade!
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Lu 12/08/2010minha estante
Realmente...KKKKKKKKKK




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