As 1001 horas de Asterix

As 1001 horas de Asterix Albert Uderzo




Resenhas - As 1001 horas de Asterix


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Clio0 08/09/2015

Senhoras e senhores, eis aqui uma divertida obra de Uderzo que não apenas mantém o humor cativante de Asterix e Obelix, como também é recheada de referências e sátiras.

Esse é um dos primeiros trabalhos de Uderzo sem a presença do roteirista Goscinny que havia falecido pouco tempo antes.

O famoso quadrinista tira todos os sarros possíveis e imagináveis de Agraba (ou qualquer cidade que você quiser de As 1001 Noites) e sua cultura. Tudo isso com aquele típico humor francês de clichês, jogos de palavras e sarcasmo.

Vale lembrar que o tradutor também merece palmas. Não deve ter sido fácil traduzir e adaptar os nomes dos personagens - trocadilhos divertidíssimos do francês.

Agora, para todos aqueles que ficaram de pé-atrás porque a história não tem a mão de Goscinny... Comprem sem medo. A história é muito boa. Os dois artistas tem uma escrita distinta, mas as duas se adaptaram bem aos personagens, portanto, nada de mimimi... Valorizar um não é detratar o outro.
Aracéli 14/12/2021minha estante
Adoro Astérix! Meu pai tem revistas mais velhas que eu! Os detalhes das aventuras e quadrinhos são muito divertidos.


Príncipe Exilado 15/12/2021minha estante
Adorava assistir Asterix na minha infância




Maria290 25/05/2022

Khenhé, Kheissaih?
Achei essa aventura bem divertida de ler, os cenários são bem interessantes e semore me divirto muito vendo os nomes dos personagens das diferentes nações (o que tem bastante nessa edição).
Muito bom!
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Lucas Muzel 17/10/2009

Uma observação
É impressão minha ou o autor misturou o povo hindu com o muçulmano?
Fora isso, a história é bem legal, mostrando um pouco de cada povo da época.
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Roberta.Glenda 01/07/2022

Mais uma
Boa a premissa é a mesma e gosto muito pq Chatotorix é extremamente importante na história. Uma coisa q ando reparando é como os vilões sempre tem a "mesma cara"
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@vaisetratarleitora 27/01/2024

Legal
Dando continuidade ao meu projeto pessoal de leitura dos álbuns de Asterix, chegamos ao seu 28º álbum, publicado pela Les Éditions Albert René em 1987, 4 anos após o lançamento do álbum anterior (o maior hiato entre álbuns até então).

Acho que esse foi o álbum até agora onde senti maior diferença entre os roteiros de René e os de Uderzo. Ele traz alguns fatos novos sobre personagens que conhecemos desde o início, o que me causou um pouco de estranheza. Apesar disso, ele consegue desenvolver a história muito bem, tornando até a viagem interminável divertida.

Já a parte da India eu não curti muito, achei a luta entre os faquires um pouco sem graça e essa história de ter que oferecer a princesa como sacrifício para aplacar a ira dos deuses e um herói salvá-la é algo que eu já li na mitologia grega, então não me surpreendeu (e isso nem é spoiler porque é algo já esperado desde o começo da história né?).

Enfim, de toda forma, no geral, é uma história legal, uma boa forma de passar o tempo. Recomendo a leitura.
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