Fogo no Mato

Fogo no Mato Luiz Antonio Simas




Resenhas - FOGO NO MATO


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Mateus 27/06/2023

Viver é partir voltar e repartir
Meu avô dizia que era importante entender que a viagem não precisa fazer sentido só no final

O velhinho aprendeu isso no terreiro essa sabedoria ancestral anti cânone que ele carregava até mesmo sem saber. É o que Luiz Antônio simas trás pra gente.

O tempo todo ele mostra que se reiventar é importante, com saberes de terreiro como perspectiva, mostra que bater o tambor, escutar história, dançar, se reiventar nas encruzilhadas é a maior luta que podemos fazer.

Partindo, voltando e repartindo como no verso do emicida ?
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Mina 18/05/2023

Um conteúdo espetacular com uma linguagem que de fato encanta. Sempre é bom explorar e entender mais as nossas referências não ocidentais. SIMPLES UM LIVRO QUE TODOS OS SERES HUMANOS DEVERIAM LER
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Alexia201 24/02/2023

Saber que dificilmente se aprende na academia
As religiões de matriz africana possuem muito a nos ensinar sobre nossa visão de mundo e de homem, nas páginas do livro somos levados a uma reflexão sobre como fazer uma ciência encantada, uma ciência macumbustica e como nos tornar pesquisadores que utilizem de seu método, através da leitura do livro podemos ter um breve vislumbre de toda riqueza guardada dentre as religiões de matriz africana.
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Sally 23/01/2023

não consegui chegar no final do livro mas só queria pontuar que é uma leitura de MUITO DIFÍCIL COMPREENSÃO, muito mesmo, o livro foca bastante na parte filosófica da religião mas achei alguns textos bem desconexos, tem muito melhores pra quem quer conhecer as religiões de matriz africana
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Daniel 14/04/2022

Fogo no mato aumenta o fogo nas questões mais necessarias.
Não é uma leitura fácil, se você chegou aqui achando que vai aprender volte para trás, aqui é o lugar de desconstruir e reconstruir com novos olhares. Luis Antonio Simas e Luis Rufino olham para práticas religiosas afro-brasileiras a partir de suas existências como pessoas dispostas a pensar a sociedade e integrar discursos desde sempre necessários.
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Jan 27/12/2021

Sobre a cultura afrodiaspórica
Livro muito interessante para criar subsídios em discussão sobre a intolerância com as religiões afrobrasileiras e a estrutura pós colonial brasileira.
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Geisalanis 18/12/2021

Leitura academica com um toque ironico e arisco o autor trata de assuntos um tanto polêmicos porém extremamente necessários
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Alexandre249 29/11/2021

Uma viagem antropológica
Fogo no mato traz a reflexão como somos por um caminho rico em relações e "cruzamentos". Através de resgates históricos e culturais retrata a sociedade dos cultos das macumbas e do inventário religioso brasileiro.
Ótimo livro, muito recomendado!!
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@selinakyleer 07/11/2021

Umas das primeiras leituras da pesquisa que eu faço na universidade, o Rufino é um mestre.
Ele nos apresenta onde os saberes estão, e sempre esteve, mas que não são reconhecidos pelo genocídio epistemico colonial.
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Demuner 18/10/2021

Bom? mas depende
O livro traz algumas informações e perspectivas muito interessantes, mas é uma leitura difícil. Com uma linguagem muito rebuscada. Isso em muitos momentos atrapalhou a leitura. Alem desse aspecto, notei uma romantização excessiva das práticas religiosas e culturais afro-brasileiras em alguns pontos abordados. Para quem não é iniciado nos conhecimentos de terreiro ou nao possui uma base prévia sobre o assunto, não recomendo.
Para quem ja tem certa familiaridade com o assunto abordado, pode ser uma leitura enriquecedora apesar de não ser fácil.
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Luciana 05/07/2020

Encruza terreiro encruza...
"Nós que somos das encruzilhadas, desconfiamos é daqueles do caminho reto"

Antes de tudo esse não é um livro para leigos, é importante que se tenha familiaridade com o linguajar e uma vivência mínima em algum terreiro.

O começo me pareceu meio sem norte, meio solto. Depois os autores conseguiram deixar mais claro o propósito da obra.
Um livro que fala sobre possibilidades na educação, na cultura e na vida de forma geral. Nada é reto, não existe um caminho certo, existe diversos campos do saber e já passou da hora de explorarmos e aceitarmos isso como verdade.
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Wallace.Cardoso 27/05/2020

A epistemologia do cruzo
Os autores trazem para a roda de conversa temas importantíssimos para uma libertação de modos de pensar. Incentivando em todo o momento a ruptura da tradição hegemônica europeia-branca-judaico cristã e a dualidade que advém dessa(s) fontes, Simas e Rufino levantam a necessidade da inserção do saber/fazer como prática e escola legítima. Uma vez que os saberes não são produtos prontos, acabados e mortos, há a proposta do cruzo (que é o entrelaçar de diferentes formas de ver, fazer, pensar e agir) para que as sabedorias de lugares periféricos sejam reconhecidos como sabedorias credíveis, de forma que essa nova episteme possa encantar as pessoas, para que as pessoas ajam de forma encantada, e que tudo isso conflua em possibilidades de invenções e reinvenções.
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