Kill the Queen

Kill the Queen Jennifer Estep




Resenhas - Kill the Queen


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Cindy 05/10/2018

Entregou tudo que prometeu na sinopse...
Eu fico sempre com um pé atrás quando a sinopse de um livro apresenta algo do tipo "uma mistura de Gladiador e Game of Thrones". Aí a pessoa compra o livro empolgadona, cheia de expectativa, imaginando uma mocinha (ou mocinho) badass, batalhas épicas, vinganças espetaculares, assassinatos brutais, vilões terríveis... Mas, na realidade, o livro é uma tremenda porcaria, trama infantil e tosca, personagens fracos e irritantes, narrativa lenta e arrastada, etc. Devo dizer que isso sempre acontecia comigo... até agora...

Esse foi o primeiro livro, entre todos os que li até hoje, que entregou exatamente o que prometeu na sinopse. O massacre da família real (calma, isso não é spoiler, pois está na sinopse) foi uma das cenas mais brutais da literatura YA, digno de Game of Thrones. A mocinha realmente apresentou uma tremenda evolução no decorrer da narrativa, não só em suas habilidades marciais, como também em suas atitudes frente à vida, em sua forma de encarar as situações extremas, os problemas e até no trato com as pessoas. E, o melhor de tudo: a mocinha não foi do tipo "conversinha", que promete uma vingança brutal, que vai fazer e acontecer, sambar na cara da sociedade e, no final, simplesmente deixa pra lá (como aconteceu com a Aelin na série Trono de Vidro e eu odiei)...

Outro ponto forte do livro são os personagens secundários. A gente simpatiza e se apega a eles ou antipatiza terrivelmente e torce pra que eles tenham um fim brutal. A trupe de gladiadores é muito bacana, o fato de ser como uma grande família, cada um com suas características e habilidades, cada um com seu papel a cumprir em uma grande engrenagem. Nesse núcleo meu destaque vai para: Serilda Swanson, a melhor guerreira conhecida, ex-capitã da Guarda Real; o "magier" e galã Lucas Sullivan; a gladiadora "morph" ogra Paloma e o "morph" dragão - louco por doces - Cho Yamato.

E tem a Magia. Ah, a Magia... Essa é sempre minha parte preferida dos livros de fantasia. Nessa sociedade as pessoas sem nenhum tipo de magia não servem para praticamente nada e são relegadas às funções subalternas e ao desprezo. Os portadores de magia se dividem em categorias: masters, magiers, morphs e mutts. Os "masters" são aqueles que dominam algum elemento ou objeto (por exemplo: metal, vidro, madeira, comida, etc.) e possuem a habilidade de trabalhá-lo das mais diversas formas. Nessa categoria se encontram os grandes ourives e artífices capazes de criar itens de joalheria, armas, roupas e móveis incríveis; cozinheiros capazes de executar pratos maravilhosos, etc. Os "magiers" dominam raios, fogo e coisas do gênero, podendo dispará-los através das mãos e atacar pessoas ou usá-los para criar feitiços de proteção. Os "morphs" apresentam a capacidade de se transformar em criaturas como ogros e dragões, e são identificados por uma tatuagem da respectiva criatura no pescoço. E, finalmente, os "mutts" (um termo que significa algo como "vira-lata") que apresentam apenas sentidos melhorados, como: velocidade, olfato, audição, etc. A mocinha Everleigh (Evie) é uma "mutt" com olfato superior, o que a permite "cheirar" as emoções das pessoas (raiva, medo, tristeza...), venenos, etc.

Eu gostei muito mesmo da trama, dos personagens, da narrativa, até porque estou familiarizada com a escrita da Jennifer Estep - a série Elemental Assassin (não publicada no Brasil) é minha preferida de Urban Fantasy e apresenta minha mocinha badass favorita (Gin Blanco, a assassina de aluguel). Entretanto, na minha opinião, ainda faltou alguma coisa... A mocinha poderia ter contado logo de cara quem ela era para a Serilda - me irritou demais o fato dela ficar protelando tanto, por medo e desconfiança. Também não entendi por que o Cho Yamato não "morfou" em nenhum momento da história, mesmo quando seria necessário para dar um reforço na luta contra a vilã. Aliás, eu não vi nenhum "morph" dragão se transformar. Também queria saber se existem outros tipos de "morphs" e de "magiers" - suponho que sim, mas isso ficou sem explicação no livro, por enquanto. Espero que no próximo livro a autora forneça maiores esclarecimentos sobre tudo isso e explicações mais detalhadas sobre o sistema de magia.

E, pelo amor de Deus, espero que alguma editora brasileira compre os direitos desta série e nos brinde com sua publicação!
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gio ;) 28/12/2020

UAU, sério, UAU
uma palavra que descreva esse livro? INTENSIDADE.
juro pra vcs, chegando a cena final, MINHA ANSIEDADE ATACOU e eu nao conseguia me acalmar POR NADA!!!
mas Gi, mesmo assim vc recomenda o livro??? sim, pq eu sou trouxa e sei q vcs tb
sério, um dos melhores livros que eu já li. literalmente acabei de ler, então não consigo apontar defeitos (minha cabeça tá tão extasiada q eu só vou achar falhas daqui um dia) mesmo que eles possivelmente existam.
no começo, é muITO ALEATÓRIO!!!! tipo, sério, tortas? mas depois a estória vai caminhando e te prende tanto que é quase impossível parar de ler! RECOMENDO DEMAIS
acho que nem vou dormir hj, preciso devorar essa trilogia. adios, boa leitura ;)
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Tiffani0 11/12/2021

A história poderia ser bem melhor pois tinha muito mais potencial, o enemy to love dos personagens não foi bem construído e ficou até mesmo confuso, assim como a personagem era confusa.. até porque a autora diz que ela tem 28 anos mas aparenta ter muito mais 18, agindo como essa mentalidade..
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Gabbe 21/01/2022

Sangrento
Eis aqui o livro que me tirou da ressaca literária na base da violência hehehe. Já esperava que a história fosse violenta... porém, todavia, no entanto não esperava que fosse tanto ? autora??? Esse livro teve simplesmente a cena do massacre mais brutal que já li! E olha que eu sou leitora de George R.R Martin! A protagonista foi uma persongem por quem eu me apaixonei instantaneamente, o crescimento dela, e o desenvolvimento foram simplesmente fantásticos, concerteza uma das melhores mocinhas de Dark fantasy. Adorei o fato de que a Evie já era uma mulher adulta madura e não uma adolescente como é de praxe nas fantasias. Sério incrível! Só não dei cinco estrelas porque a autora ainda não explorou por completo esse amplo e vasto universo dela, mas estou ansiosa para ver o que ela fará nos próximos livros.
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Erika Rufo 20/08/2020

Muito bom!!
Fantasia de primeira, com muita ação e magia. Os personagens são muito carismáticos.
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Katykah 09/10/2020

Até o fim...
Esse livro é simplesmente perfeito, amei o desenvolvimento da personagem principal, de como ela superou ela mesma, de como cumpriu tudo o que prometeu no início do livro, Evie é com certeza aquela personagem que me espelharei quando pensar em desistir.
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Tatiane 14/09/2020

Vale cada página
Que livro sensacional. Vale cada página. Evie uma personagem que teve um tremendo desenvolvimento desde a tragédia até ter seu objetivo alcançado, mas acredito que ela se tornará ainda mais forte em tudo, principalmente com seu "par" ( alô, Sullivan pare de se fazer de difícil hahahaha.
É uma história envolvente, com o desenrolar bem fluído, com peesonagens cativantes ( onde se vê laços fortes de amizade sendo construídos e desfeitos.

Vou panfletar esse livro ? para todos
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zanw 31/01/2022

Kill the Queen
Gostei muito da construção desse livro, a evolução da personagem principal foi muito bacana, não foi algo facilitado pela autora apenas pela ser a protagonista, gosto muito dos personagens secundários e como funciona o sistema de magia do livro, não é perfeito, mas foi ótimo e li muito rápido de tão ansiosa que estava para saber sobre a continuação.
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Amandita 22/01/2024

Sempre tem alguém querendo matar a rainha
Evie é inteligente e determinada, ela vive uma vida de aparências no castelo aceita o que lhe foi dado quando os pais foram mortos ainda criança. Evie é uma lady, uma Blair, a realeza, especificamente, é a substituta real. É quem mandam, quando outros Blair se recusam, ela se faz e é invisível pela falta de magia, dinheiro e influência.

Como Lady é submissa, evita confrontos, aceita a humilhação e menosprezo. Como sobrevivente ela é assertiva, defende seu ponto, revida e acerta de volta quem a ataca. Ao sobreviver ao massacre da realeza, Evie é a última Blair da linhagem Winter, e a prima, última Blair da linhagem Summer (Reino é um MATRIARCADO). Logo, a coroa ou será Winter ou será Summer. Evie tem a pedra da memória e a prova da traição, maldade e mentiras da rainha, e por vingança e justiça irá mata-lá.

Os gladiadores abrigam, alimentam e treinam Evie como uma gladiadora. Ela mente sobre quem é e onde veio, passa a treinar com Lucas executor da tropa. Faz amigos e inimigos. Decide entre fugir e lutar. Sobre quem foi e quem quer ser. A justiça e a vingança só podem vir dela, a última Blair viva, além da rainha.

Evie amadurece, aprende a matar, ouve profecias e descobre novos segredos. Ela guardou um por toda a vida, e justo esse, é o que a salva. Matar a rainha é o único jeito de livrar o reino do mal e de evitar uma guerra contra uma nação inocente.

O treinamento é intenso, diário e sem fim, é físico e mental, a música fantasma que preenche sua mente e a faz letal e violenta, apenas a batida e os movimentos. Evie ganha confiança e força, ela se redescobre e se reinventa. Os laços se fortalecem entre Evie e a tropa e, agora, ela sente que deve lutar pelos amigos e família, e decide defender e matar por eles.

Found family. Sem hot. Promessa de romance entre Evie e Lucas no livro 2. Livro fluido e bem escrito. Um problemão e vários probleminhas. Tem sempre algo acontecendo, movimentando o livro. Lucas é o homem dos sonhos.
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