Resenhas - O tatuador de Auschwitz

Duda 02/05/2020

Simplesmente Emocionante!
O livro conta sobre a trajetória de um judeo, depois de preso durante a Segunda Guerra Mundial.
Conta de forma detalhada suas lutas diárias para a sobrevivência, de uma forma que se torna impossível não se arrepiar e se sentir horrorizada com as coisas terríveis que eram feitas.
Apesar se toda dor e sofrimento, o livro mostra uma incrível esperança de um futuro bom em meio a tanto desespero, e de que, mesmo nesse desespero, é possível haver amor.

Laurinha. 16/05/2023

A leitura é fluída.
Retrata a atrocidades que muitos viveram dentro dos campos, assim como outros.
Lale havia ficado encarregado de tatuar os números nas pessoas e isso eu não sabia que teve, como milhares de coisas inimagináveis.

auroras 10/10/2021

O Tatuador de Auschwitz
Lale e Gita se conhecem em um campo de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. Em um dos piores ambientes conhecidos pela humanidade, Lale e Gita se entregam a um amor sem ao menos saberem se estariam vivos no dia seguinte, mas a esperança de que ambos iriam sair vivos de Auschwitz e o amor que sentiam um pelo outro lhes dão forças. Uma história emocionante do começo ao fim. Heather Morris conseguiu transmitir a dor e o amor dessa história de uma maneira extraordinária.

Nanda Oliveira 30/10/2021

?Enquanto estivermos vivos e saudáveis, tudo vai dar certo.?
Leitura super rápida. Uma história de amor e esperança que superou os horrores dos campos de concentração.

Gessyka.Loyola 08/08/2023

Uma história de amor em meio ao horror.
Foi um presente ter lido este livro. Há momentos de extrema apreensão e medo, mas também momentos de grande esperança no ser humano.
Fiquei encantada por Lale e Gita, a força do amor e a vontade de viver deles é inacreditável. Um livro lindo, sem palavras.

maggianni 23/04/2020

Incrível e doloroso
São livros como esse que me faz repensar nas coisas que tenho e como eu vivo. Eu tenho o direito de escolher, enquanto essas pessoas não tinham o direito de absolutamente nada, onde tinham que se sujeitar a coisas absurdas para sobreviver. O amor de Lale e Gita parecia ser impossível, mas se não fosse por esse amor, creio que nenhum dos dois teriam suportado até o fim.

Raquel 18/09/2020

Um relato emocionante e duro da situação do campo de concentração de Auschwitz. Como todos os livros desse estilo, impossível não se emocionar, sentir tristeza, asco pelos ocorridos, tremer com os sofrimentos e se indignar pela situação indigna dessa época. Lale e Gita, são almas gêmeas destinadas. Um com toda certeza foi a tampa do outro.



(BIG SPOILERS)
Obs.: Entendi o que Lale fez para sobreviver, se fechou, distanciou a emoção, e tentou quase sempre agir movido pela razão, e pelo sentimento de um dia ver aqueles imbecis nazistas se fu******. Mas me incomodei em como se apropriou e vendeu joias alheias sem nem pensar que aquelas joais eram de seus semelhantes e possuiam histórias próprias. É claro que estou longe de sentir o que ele sentia naquelas condições, mas mesmo lendo eu imaginava "de quem pertenceria aquele anel de diamentes? Será que foi dado por um noivo completamente apaixonado por sua noiva? E aquele colar de esmeraldas, era de um presente de um filha a sua mãe ou uma relíquia passada de geração para geração?". Talvez seja por isso que eu tenha parado e divagado tanto durante a leitura. Mas ao mesmo tempo quando se utilizava das joias para realizar uma troca "justa" por comida e distribuir com muitos outros prisioneiros é altruísta o bastante para esquecer esse lado "apropriador e acumulador" dele.

Obs 2.: Também me incomodei em ler que ele perdeu a fé após algum tempo no campo. No momento em que li imaginei que ele tinha perdido sua fé em sair vivo, mas no diálogo com Gita, eles estavam se referindo ao judaísmo. Ali ele alegou não querer mais ser definido como judeu, mas na minha concepção diante das atrocidades, a crença dele deveria lhe mais forças e não lhe atrofiar, e se envergonhar. Hitler culpou os judeus pela derrota da Alemanha na 1? GM, e posteriormente os categorizou como inferiores à raça pura germânica. Lale ao dizer que não queria ser visto como judeu, sentiu realmente uma inferiorização de si próprio e dos demais judeus que estavam ali com ele???. A autora não deixou muito claro se Lale perdeu a fé de forma definitiva ou foi somente lapso do momento, ainda que ele ocasionalmente realizasse reuniões com outros judeus (como no epílogo do filho dele) ele estava ali pois continuava a crer no judaísmo ou porque respeitou a vontade de Gita em se manter no judaísmo???

Helana O'hara 02/10/2020

Um livro que toca o coração
Quando pegamos o livro na mão, de imediato vamos lembrar dos campos de concentração e os uniformes listrados que os judeus era obrigados a usar. A própria capa do livro nos trás isso.
Não é um livro grosso, ele tem cerca de 240 páginas, 28 capítulos, dois epílogos, contando sobre Lale e um posfácio. O livro tem diagramação simples, não existe nada de diferente nele, apenas o conteúdo que deixa o leitor emocionado.

Lale foi enviado para Auschwitz, assim como tantos outros Judeus, na Segunda Guerra Mundial. Ele narra como foi os dias de concentração e as dificuldades. Quando Lale se apaixona por Gita, quase morre, é cuidado por seus colegas e pelo tatuador. Para ajuda-lo o tatuador usa dos privilégios que tem e consegue que Lale seja assistente dele, e logo depois ele vira o próprio tatuador – a pessoa que tatua um número em casa judeu que entra no campo.
Lale então começa ajudar as pessoas, esconde alimentos para seus colegas, usa do privilégio que tem. Mas as coisas não saem exatamente como deveria, ele é descoberto e acaba pagando por isso.

Lale é um dos personagens mais amáveis que li na minha vida, talvez por ele ser real, acabei gostando mais dele. Inteligente, fala várias línguas, ensina seus colegas, os ajuda. Escondia pedras preciosas dos Nazistas e ainda tentava suprir seu amor por Gita em inúmeros obstáculos.
Ele consegue segurar sozinho o livro do começo ao fim.

Confesso que quando comecei a ler, esperava uma história mais triste, cheia de mortes e muito sangue (ah, não vou mentir), mas na verdade a história nos mostra um homem que luta por sua vida apenas para sair dali com seu amor.
A Guerra não trouxe apenas coisas ruins, claro que lembranças dolorosas fazem parte da memória. Mas Lale de alguma forma conseguiu amenizar toda a dor.
É um livro lindo! Que vale muito a leitura.

Geovanna.Carla 26/09/2020

Doloroso. Forte. Romântico. Quando vou ler um livro sobre uma história da guerra, sempre me preparo para chorar, é uma leitura que incomoda. Nessa obra, temos uma noção de como funciona a vida nos campos de concentração da visão de alguém que viveu lá (ao contrário do Menino do pijama listrado), sabemos ?na pele? as coisas que são feitas por medo e desespero, e como é viver constantemente com esses sentimentos.
O livro nos permite conhecer Lale, personagem principal, intimamente, saber suas opiniões, seus medos, tudo que foi feito por ele e nos faz se apaixonar por Gita tanto quanto ele.
Sempre que eu pensar no significado do amor e força, vou lembrar dessa história, que foi inspirada em fatos reais. O amor de Lale e Gita é inspirador. Venceu a guerra. Venceu a vida. Transcendeu.

Carol 06/04/2022

Uma história real incrível. Apesar do final feliz, é muito triste pensar nos milhões de pessoas que não tiveram a sorte dos protagonistas.

Rochele.DAvila 27/06/2021

Livro emocionante pela a história de Lale e Gita sobrevivendo e se conhecendo do meio do horror em que viviam e também um livro dolorido demais de ler.

Carolina.Viegas 24/08/2020

História maravilhosa!
Adorei a história e a escrita da autora, já entrou na lista dos meus preferidos! Essa temática de segunda guerra e dramas baseados em fatos reais me encantam! Recomendo!

Leticia.Zimmer 16/01/2022

Muito bom
Gosto muito dos livros sobre o Holocausto e esse foi mais um excelente livro que conta com sinceridade e verdade os horrores da segunda guerra mundial. Recomendo a leitura, até para que nunca esqueçamos da maldade que a humanidade eh capaz

Joana 15/01/2021

O amor tudo supera
Li ele em dois dias. Tentei ao máximo prolongar minha experiência, mas o livro te puxa de uma maneira muito forte, a história ganhou vida em meu quarto enquanto engolia todas as palavras.
Um romance que superou tudo e todos, um amor puro e verdadeiro que me fez ter esperança de que ainda exista essa pureza no mundo. Lale e Gita com certeza me fizeram crer que sempre há uma luz em meio a escuridão no final das contas.
O melhor livro que li em 2020, com toda certeza. Incrível e muito emocionante!

Rosane 27/03/2021

A vitória do amor
Este livro narra a luta de um homem para sobreviver dentro de um campo de extermínio. Ele agarra a oportunidade que lhe é dada de, como tatuador, tentar manter não só a sua vida como ajudar a alguns mais próximos.
Ali, em meio ao horror que vive e presencia, ele conhece o amor de sua vida e vai lutar a cada dia para manterem-se vivos.
É um livro que deve ser lido, não por nos deixar mais descontraídos ou leves, mas para que se conheça as atrocidades cometidas em uma guerra e tentar não repetir os erros. Milhões de vidas inocentes foram ceifadas e não podem ser esquecidas.