The Priory of the Orange Tree

The Priory of the Orange Tree Samantha Shannon




Resenhas - The Priory of the Orange Tree


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Leticia.Polinario 31/03/2024

Amo muito
Assim como minha (recente) leitura anterior, eu adoro essa história, o único ponto que me incomoda é a presença de vários pontos de vista, às vezes estou empenhada num enredo e de repente ele muda drasticamente.
fora isso, é PERFEITO.
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giuliasaintx 30/03/2024

O livro melhora a cada palavra
Eu quase nunca marco livros de fantasia com post-it, mas esse eu sabia que tinha que marcar cada coisa importante, empolgante e bem escrita.

O priorado da Laranjeira, como é em português, não me pegou de primeira. Demorou algumas semanas para eu conseguir embarcar na jornada, como acontece com qualquer livro que eu pegue e seja muito denso na construção do mundo fantasioso. Mas depois que comecei a entender e eu não tinha mais que ir no índice de personagem para lembrar deles (fiz isso durante as 100 primeiras páginas), tudo começou a fluir tão bem. Todo dia, eu tentava ter tempo para ler, no mínimo, 50 páginas e me aprofundar mais nos contos.

Os personagens são muito bem escritos, suas histórias convencem e causam uma forte empatia em você. Talvez seja só comigo, mas eu gostei muito deles. Jannart, que no início do livro já está morto, é um importante coadjuvante. Os principais, Niclays, Ead, Tané, Arteloth e Sabran, são complexos e leais. São personagens que todo escritor de fantasia gostaria de escrever.

Ead e Sabran são minhas personagens favoritas e eu li o livro sem saber muito bem como seria a dinâmica delas. De início, Sabran não me ?apeteceu?, mas depois você entende o peso de carregar uma profecia e um legado de mais de mil anos. E os dragões? Meu deus! Eu sou apaixonada neles. Eu amo a saga de gelo e fogo e a história de dragões então confesso que sou parcial, mas eles são tão diferentes e bem construídos.

As profecias, as religiões e as superstições são criadas a partir de paralelos com a nossa sociedade real e são completamente compreensíveis. Acho que a maior lição desse livro é que nos falamos sobre o mesmo assunto, de formas diferentes. E se nos ficarmos discutindo ou falando de costas um para o outro, nunca vamos nos entender.

Talvez eu esteja sendo profunda demais, mas eu literalmente acabei de ler o livro e eu estou apaixonada. Não estou pronta para ler o segundo livro (que, na cronologia, vem antes) porque ainda estou presa nos personagens e na história desse, mas pretendo ler.
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lena 28/02/2024

The Priory of The Orange Tree
De primeira, é uma leitura bem difícil não vou mentir, precisei de mais de 200 páginas para começar a entender a construção de mundo. Dito isso, estou impressionada em como ele é complexo e bem estruturado. Tem povs de vários personagens completamente diferentes um dos outros com suas culturas e crenças, e o jeito que ela construiu um caminho para reuni-los foi suave e sem pressa. Os motivos pelo qual não dei 5 estrelas é que não senti uma conexão profunda com os personagens (acredito por ser de alta fantasia e por isso ser focado mais em construção de mundo) e senti que os povs da Tané eram um pouco apressados, queria ter visto mais a ascensão dela para conseguir montar em um dragão (mas também acho compreensível pois se ela se estendesse muito nisso o livro seria ainda maior), e mesmo sem ter feito isso, ainda assim não ficou um vazio na estória, foi só uma observação minha mesmo como alguém que ama dragões ksksksksks enfim, um livro de alta fantasia muito bem escrito e ainda com representatividade!! recomendo
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karumawa 12/02/2024

AMEI
Abrir este livro é como entrar num mundo completamente fantástico, simplesmente um dos melhores livros de fantasia que eu já li. A escritora é um gênio, o mundo é extremamente bem construindo e os personagens são incríveis cada um com uma história diferente mas no final acabam sempre por estar destinados a encontrar-se e a trabalhar juntos. A escritora não deixa absolutamente nada de fora e não erra em explicar o mundo do priorado da laranjeira. Um livro excepcional e muito bem escrito. Recomendo para todos os amantes de fantasia, porque este livro é tudo o que um livro de fantasia deve ser. Apesar de ser 800+ pág, não existe nada que seja arrastado, cada página é necessária para o desenrolar da história. Tinha algumas expectativas para este livro mas elas foram sem dúvida superadas, O Priorado da Laranjeira entrega tudo o que promete e muito mais. Comparam este livro com GOT não acho que tenha muitas parecenças em termos de história, tirando o facto de ambos serem fantasias épicas com dragões.
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Carol 17/01/2024

Para o primeiro livro do ano peguei logo o calhamaço!
A história é b! longa, mas muito bem construída, mostrando todos os lados do conflito! Livro focado em personagens femininas fortes! Não gostei do final do Ross, achei que ela teve um bom final para o que ele fez!
Ead e Sabran! Adorei o casal!
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Biinha devora livros 08/01/2024

Tenho uma doença que só é curável com o livro 2 dessa série
Iniciei o ano bem demais meu deus! QUE livro incrível. Tem diversas narrativas e todas conseguem ser extremamente cativantes e inteligentes. Mesmo com narrativas contrárias ( de lados opostos do mapa e da moeda) você ainda fica ansioso pra conhecer todos os prismas de visão. Eu não lia uma boa fantasia a muito tempo.
Tem originalidade, tem inteligência da Samantha ( que com esse livro se tornou uma autora promissora pro resto do meu 2024)
Tem romance, guerra, magia, dragões, ciência e filosofia, culto, fé, representatividade. Enfim tudo de bom.
Vou devorar tudo que há de melhor desse universo incrível!!
Ps: a Victoria Aveyard fez um comentário sobre esse livro, eu espero que ela tenha aprendido com a mestra como se escreve uma fantasia de qualidade
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clara 06/01/2024

Muito bom mesmo!
o universo é muito bem desenvolvido e isso torna a leitura muito imersiva. alguns podem ver isso como um ponto negativo, mas foi uma das coisas que mas me fez me interessar por essa história. apesar de ter muitos detalhes que podem parecer irrelevantes, a autora se preocupou em deixar quase 30 páginas só de explicações com nomes de personagens, linha do tempo, glossário e um mapa muito bonito. isso com certeza melhorou minha experiência ?
outro ponto é que achei as narrações um pouco impessoais demais pro meu gosto, não deu pra sentir que eu estava na cabeça dos personagens, mas acho que isso funcionou pra esse livro, me fazendo sentir ainda mais que eu realmente estava nesse mundo e conseguia observar tudo que estava acontecendo. muito interessante como as histórias de cada personagem começam únicas e conseguem se conectar no final.

amei!
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Iaszz 22/12/2023

Eu gostei do livro, mas não amei. A construção de mundo é interessante, os elementos que a autora traz pro livro são legais de se ir descobrindo, mas não consegui me apegar muito nos personagens no início, no meio eles estavam mais ok, e só nas últimas páginas senti um pouco de afeto por eles, então não foram personagens marcantes pra mim. Eu achei todo o plot da Kalyba muito bobinho, que personagem meia boca e as motivações dela? Fora toda essa questão amorosa extremamente torta que foi apresentada no livro. De todos os personagens a Tané foi a mais chata, minha nossa, no início não gostava da Sabran também, mas ela cresceu muito no decorrer da série, ela e a Ead pra mim crescem juntas. Eu acho que a autora fez um ótimo trabalho criando toda ambientação da volta do Inominado, mas as soluções são muito fáceis, o problema do livro inteiro é resolvido em 1 capítulo. Eu achei a escrita bonita, mas por esses problemas eu baixei um pouco a nota.
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Nyleve.al 28/11/2023

FASCINANTE
EU AMEI, só que mais uma vez, temos um enredo INCRÍVEL, UMA HISTÓRIA MUITO INTERESSANTE, que poderia ter sido SEM DÚVIDA, MUITO, MUITO MELHOR APROVEITADA.

O livro está LONGE, LONGE de ser ruim, muito pelo contrário.

EU GOSTEI TANTO, que estou indignada que já tenha acabado.

Trata-se de um livro de fantasia com uma diversidade étnica, demográfica e cultural incrível, todos os personagens são, extremamente, interessantes e bem descritos, seus ideais, falhas e objetivos bem colocados, que continuam firmes, definindo um grande peso nas decisões e no caráter de cada um deles.

Ainda que o livro seja bem extenso, eu senti que eles mereciam muito ter suas histórias melhor contadas, e com "sentir falta", me refiro, realmente, a uma sensação de vazio no fim do livro ao saber que não vou mais saber de nenhum deles, já que é um livro único.

Acho que esse foi um dos motivos que me deixaram meio desnorteada ao terminar. O que me fez sentir meio estranha até, porque o livro é gigante e mesmo assim estou com a sensação de que faltou alguma coisa muito importante. Tiveram partes MUITO BEM DESENVOLVIDAS E OUTRAS QUE PRECISAVAM DE MAIS FOCO QUE INFELIZMENTE foram deixadas em segundo plano, como foi o caso do conflito final.

Eu fiquei ENCANTADA com a descrição das religiões de cada um dos povos apresentados. A forma como cada reino apresentava uma crença contada de forma diferente com relação ao desenvolvimento e salvação do mundo, fez com que toda a trama política tivesse um peso MUITO maior e muito bem escrita, assim como a descrição da magia.

Toda a interação dos personagens com relação às diferenças que eles encontraram uns para com os outros no decorrer de suas jornadas, o questionamento com relação às suas próprias crenças, as dúvidas e a ignorância com relação aos outros povos, trazia uma tensão maluca nas tomadas de decisão e na forma com que eles precisavam pensar muito antes de agir, e reagir, que tornava a leitura muito, muito interessante e envolvente.

O romance, que sem dúvida não era o foco do livro (e isso eu já sabia) foi algo que eu gostaria muito de saber mais. Mas entendemos que o gênero é outro.

A discussão mais importante aqui é:

O conflito PRECISAVA ser mais detalhado, não é possível que só eu tenha tido esse sentimento. EU PRECISAVA DE MAIS DETALHES, senti que tudo FOI FINALIZADO MUITO, MUITO RÁPIDO e de uma forma muito DIRETA (?) E mesmo que na teoria isso vá trazer consequências diretas para o mundo onde a história se passa, isso ficou descrito apenas em falas e suposições dos personagens no fim do livro.

No fim de tudo, mesmo sendo um livro gigantesco, eu não consegui dar 5 estrelas, porque em várias partes, senti que era preciso uma construção muito mais cuidadosa e detalhada, o livro merecia isso. Os personagens mereciam isso. Eu precisava disso. ? Mas foi algo que não teve. Foram pouquíssimos capítulos de finalização, e foram nesses capítulos onde o conflito rapidamente se resolveu.

Não sei se eu estou traumatizada demais precisando que desgraças aconteçam pra sentir que a história passou por tudo o que precisava passar pra se desenvolver completamente, mas por se tratar de um livro de fantasia épica, era o que eu esperava, de verdade. Senti falta de um conflito maior, senti falta de ação, do desespero e da sensação que as coisas não vão dar certo. Enviem ajuda. ?

O livro é incrível, mas poderia ter sido MUITO MELHOR, o enredo é muito bem feito, a ideia é incrível, mas eu precisava saber mais e precisava de uma sensação meio estranha de perigo que eu nunca pensei que fosse precisar. ???
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jiangslore 23/08/2023

[3,5/5]
Ler "The Priory of The Orange Tree" foi extremamente divertido, apesar de eu não ter gostado de certos aspectos do livro. Por isso, com certeza recomendo a leitura para quem está procurando uma fantasia envolvente, com personagens interessantes, reviravoltas e romances que, apesar de não serem - nem de longe - o foco do livro, acrescentam muito à história. No entanto, há algumas questões que considerei negativas e, infelizmente, não posso ignorá-las.

Inicialmente, é importante destacar que há quatro narradores diferentes: Tané, Ead, Loth e Niclays. Essa escolha narrativa, na minha opinião, é a fonte de alguns problemas que encontrei no livro. Apesar de ter gostado dos quatro personagens, acredito que há poucas diferenças entre as vozes narrativas deles. O que há de mais diferente é o enredo narrado por cada um (isso, sim, bastante emocionante, na maioria das vezes), mas parece que a identidade que cada narrador desenvolve é só mais um aspecto da narrativa, sem que ela realmente faça parte da forma que o livro é escrito. Não sei se estou me expressando bem, mas, resumidamente: a narrativa, na grande maioria do livro, é terrivelmente impessoal, apesar de os personagens enfrentarem muitas questões que são emocionalmente complexas.

Além disso, como há quatro pontos de vista diferentes e cada personagem possui um nível específico de conhecimento sobre questões importantes para o enredo, existem partes do livro que são bem repetitivas. E isso ocorre porque, apesar de o universo de "The Priory of The Orange Tree" ser incrível e extenso, o enredo do livro é bem simples. Então algumas coisas acabam sendo repetidas, ou explicações são reveladas de um modo muito menos direto que o necessário - e, falando em explicações: alguns acontecimentos do enredo são convenientes até demais. Em certos momentos, acredito que a conveniência até que deu certo, porque funcionou como uma resolução para momentos de tensão na história. Mas, em outros, pareceu apenas que os problemas foram resolvidos de uma forma demasiadamente simples - o que faz parecer que eles nunca foram tão complexos assim, para início de conversa.

Esses aspectos fizeram com que eu ficasse com a impressão de que o livro é mais longo do que precisava ser. Chega um ponto da leitura em que é possível perceber que a resolução da história seria algo que é indicado (apesar de não completamente revelado) desde o início do livro. Na minha opinião, isso passa uma sensação de que há bastante enrolação na obra, o que já não seria algo bom em qualquer livro, mas é pior em um que possui mais de 800 páginas - e a "cereja do bolo" é o fato de que, apesar desse tamanho extenso, a sua resolução se dá apenas nos capítulos finais e, mesmo assim, algumas coisas relevantes são deixadas em aberto.

Entretanto, é muito importante ressaltar que, apesar de tudo isso, eu me diverti muito lendo. "The Priory of The Orange Tree" tem tudo que se espera de uma alta fantasia: emoção, magia, um universo rico, e, claro, dragões. Ao mesmo tempo, o livro traz o que se espera de obras mais recentes, como a representatividade e a presença de diversas culturas não baseadas na europeia e que não estão sujeitas a estigmatização completa pela história.

E é por isso que, mesmo achando que o livro está longe de ser perfeito, eu recomendo demais a leitura. Penso que o fato eu, mesmo observando questões repetitivas ou convenientes demais, não ter pensado em abandonar o livro em nenhum momento demonstra o quanto a história é envolvente, mesmo quando são considerados os seus pontos negativos. Por fim, acho que é relevante mencionar que com certeza vou ler a "prequel" e pretendo ler qualquer coisa nova que a autora escreva que envolva o universo de "The Priory of The Orange Tree" ou seus personagens.
ster 23/08/2023minha estante
Você nem me disse que tinha feito a resenha, traidora


ster 23/08/2023minha estante
Eu amei! Coloquei na tbr


jiangslore 23/08/2023minha estante
Em minha defesa acabei de fazer!!!!!!


Beatriz Santos 23/08/2023minha estante
simplesmente amo as suas resenhas


jiangslore 23/08/2023minha estante
Ahh obrigada ?




luisasfreitas 06/08/2023

Gostei bastante
Vejo alguns defeitos, como o fato de os primeiros 2/3 serem bem desenvolvidos e interessantes, o último 1/3 foi muito rápido e parece que foi escrito às pressas, dando alguns desfechos concretos e outros em aberto para os personagens, mesmo que seja um livro de fantasia único.
Ainda assim, o livro traz uma história muito apaixonante e envolvente, com representatividade LGBTQIAP+ e de raças diferentes. Além disso, o comando feito por mulheres é colocado de maneira naturalizada, diferente de muitas fantasias em que o mundo é sempre governado por homens.
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Mike 01/07/2023

Priory of a Revelatory World
"The Priory of the Orange Tree" by Samantha Shannon is a sprawling epic that captivates readers with its intricate world-building and complex characters. While the initial immersion into the world can feel overwhelming at times, with its numerous locations and perspectives, the narrative gradually finds its footing, drawing readers deeper into its rich tapestry.


In the early stages of the book, the author inundates readers with the intricacies of her meticulously crafted world. This abundance of information occasionally leads to a sense of disorientation as the story switches between different places and characters. However, this immersion serves as a foundation for what is to come, setting the stage for the remarkable events that unfold.


As the narrative progresses, Samantha Shannon introduces a dramatic turning point, akin to dousing the world she has built with kerosene. It becomes apparent that the story is on the brink of explosive revelations and upheavals that will reshape the lives of the characters and the fate of their world. The anticipation grows, leaving readers eagerly awaiting the moment when everything will ignite.


The author skillfully deepens the plot, adding layers of intrigue with deftness and precision. While some events may unfold somewhat predictably, the prose remains delightful, making it difficult to tear oneself away from the digital pages. Shannon seamlessly weaves together exposition, history, and mythology, creating a mezzanine of storytelling that is both immersive and enthralling.


For those who may have abandoned the book before reaching Part III, they are truly missing out on the culmination of Shannon's intricate storytelling. In this section, the author expertly plays all the strings she carefully laid out during the world-building process. The narrative reaches its crescendo, delivering a satisfying and fulfilling experience for those who have persevered.


Comparisons to adventure series such as Indiana Jones and Uncharted are apt, as "The Priory of the Orange Tree" combines adventure, magic, and exploration in a way that evokes a similar sense of thrilling discovery. However, the book stands on its own, offering a refreshing departure from the toxic masculinity often associated with adventure narratives.


In summary, "The Priory of the Orange Tree" is a grand tapestry of world-building, mythology, and captivating storytelling. While the initial immersion can be overwhelming, the book gradually finds its rhythm, leading to a rewarding and satisfying reading experience. Samantha Shannon's mastery of prose and her ability to interweave various narrative threads make this epic fantasy a must-read for fans of the genre.
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Airam.Etur 01/05/2023

Inesperadamente muito bom
O priorado da laranjeira foi um livro que desde o inicio tem um ritmo muito gostoso de acompanhar, que te ganha facil e faz parecer que 100 paginas são a mesma coisa que 10. Os personagens são tão distintos e cativantes que é dificil você sentir que precisa acabar uma linha de história ate lembrar que existe outra. Mal terminei e ja sinto falta, vou lidar com o luto desse livro por um tempo
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