Céu sem estrelas

Céu sem estrelas Iris Figueiredo




Resenhas -


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Aione 03/03/2021

Céu Sem Estrelas é o romance jovem adulto de Iris Figueiredo. Publicado pela editora Seguinte, teve seus direitos para adaptação audiovisual adquiridos pela produtora Elo Company.

Cecília cresceu tendo problemas com a mãe, cuja melhor maneira de lidar com os desentendimentos com a filha é a enviando para passar uns tempos com a avó. Tomada pelo sentimento de rejeição materna e social, já que seu corpo gordo não atende aos padrões e é constantemente excluído, além de condenado, tudo fica mais difícil quando ela é demitida. Ao ser novamente expulsa de casa pela mãe, ela fica hospedada com a melhor amiga, Yasmin, e passa a conviver mais com Bernardo, irmão da amiga e sua paixão secreta.

Iris Figueiredo tem daquelas escritas leves, que te envolvem em um piscar de olhos. Com habilidade, a autora insere o leitor no cotidiano de seus personagens, abordando com muita sensibilidade suas formas de pensar e sentir. Em Céu Sem Estrelas, a narrativa em primeira pessoa se alterna entre as perspectivas de Cecília e Bernardo, e adorei como suas vozes são próprias, com uma linguagem particular pertinente a cada um. Algo importante nessa alternância, também, não está apenas no ritmo que imprime na narrativa ou em como nos permite conhecer melhor cada personagem, mas especialmente em mostrar a diferença na perspectiva entre os dois. Em se tratando da visão de Bernardo sobre Cecília, é muito importante que a autora tenha colocado o quanto ele a acha linda, o quanto se sente atraído por ela, uma vez que Cecília é gorda e, normalmente, personagens assim não são retratadas dessa maneira. Além disso, a boa caracterização, aliás, não se restringe aos protagonistas: os personagens secundários cativam e são dotados de histórias próprias. Vi em cada um o potencial de receber um romance spin-off, para que suas narrativas pudessem ser também trazidas aos leitores.

“Cuidado”, talvez, tenha sido uma das palavras que mais ressoou em minha mente durante a leitura. Senti cuidado em como o enredo foi trabalhado, em como as temáticas foram abordadas, em como os personagens se expressam. Cecília, mesmo sobrecarregada, é capaz de expor seus limites e a importância de ser respeitada; Bernardo reflete diversas vezes sobre responsabilidade afetiva e sobre seus propósitos, questão essa recorrente a nós em diversas fases da vida. Entre as personagens secundárias, encontramos a representatividade de pessoas negras, LGBTQIA+ e com deficiência, que estão contextualizadas na trama, com seus conteúdos próprios presentes na narrativa. Tudo em Céu Sem Estrelas foi colocado de maneira a se indicar muita ponderação em como seria trabalhado, e Iris Figueiredo fez escolhas bastante acertadas.

O tema principal da obra é a saúde mental, mostrando-se tanto a progressão de um transtorno e sua manifestação, quanto as dificuldades envolvendo o diagnóstico e o tratamento, algo importantíssimo não só por haver muitos tabus e preconceitos ao redor do tema, quanto por proporcionar conforto a quem passa por uma situação semelhante. Apesar de nossos contextos diferentes, me identifiquei com muitas das sensações de Cecília por sofrer de ansiedade, e minha vontade ao longo da leitura era a de envolvê-la em um abraço — o que, indiretamente, me faz também olhar com mais gentileza para mim mesma.

Vale dizer, também, que fiquei encantada pelas ambientações. Iris Figueiredo retratou muito bem os locais onde a história se passa, sobretudo as cidades de Niterói e São Gonçalo, de maneira que pude me sentir caminhando por aquelas ruas. Senti um enorme reconhecimento na dinâmica familiar, em especial nos encontros na casa da Vó Marília, o que também torna a leitura mais aconchegante. Ainda, as inúmeras referências presentes na narrativa causam uma aproximação ainda maior, principalmente a quem é leitor. Ri quando Bernardo mencionou sua confusão sobre Desejo e Reparação, acreditando se tratar da adaptação de um livro de Jane Austen, pois, na época de seu lançamento e antes de ler a obra de Ian McEwan, pensei a mesma coisa — e soltei um gritinho de prazer por Reparação, um dos meus livros favoritos da vida, ter sido um dos tantos citados.

Céu Sem Estrelas foi daquelas leituras de narrativa leve, mas de temática profunda, abordada com sensibilidade e de maneira própria para se conversar com seu público alvo, sendo capaz de ir além dele. É um livro sobre saúde mental, mas também sobre a dinâmica da vida, que inclui frustrações, problemas de relacionamentos e questionamentos sobre quem somos — e para onde estamos caminhando. Acima de tudo, é um livro acolhedor, seja por sua forma de agir com o leitor, seja por retratar a importância das nossas redes de apoio, compostas por amigos e familiares com quem verdadeiramente podemos contar. Na última semana, Iris Figueiredo lançou o conto Pisando em Nuvens, protagonizado por Taís, prima de Cecília, recém aprovada em sua segunda opção do vestibular. A leitura é rápida e igualmente envolvente, tendo me emocionado e cativado em pouquíssimas páginas ao trazer o dilema da personagem, dividida pelos caminhos que se abrem quando as coisas não acontecem conforme o planejado.

site: https://www.minhavidaliteraria.com.br/2021/03/02/resenha-ceu-sem-estrelas-iris-figueiredo/
wishyouwereana 09/07/2021minha estante
Qual a classificação etária??


Emi 30/09/2021minha estante
@cacá eu acho que é livre, vi uma resenha e estava falando isso...


lauzinha2 12/01/2022minha estante
@cacá ele é +14 e tem gatilhos: (gordofobia, ansiedade, abandono, traição, depressão...)


Lorann 18/04/2023minha estante
Não gostei muito, a história demorou muito pra se desembolar e faltou algumas partes que eu gostaria de saber oque acontece, a Iasmin foi deixada muito de lado, algumas partes não tem sentido ter no livro já que não agrega nada à história, terminei de ler apenas pra valer oque eu paguei


girldarosie 27/04/2023minha estante
eu achei muito interessante como se mostra os problemas que a protagonista passa e como ela se sente durante eles, me emocionei um pouco com o livro pois me identifiquei em algumas partes, o livro é ótimo.


Amorsah 24/05/2023minha estante
Oi


Bianca1435 18/06/2023minha estante
Esse livro é lindo !


MarizrS2 23/11/2023minha estante
Céu sem estrelas fala bastante sobre inseguranças e problemas familiares, e eu amei, virou meu livro favorito. Recomendo muito.




Juliane Raquel 04/09/2021

"Não existe um céu sem estrelas..."
É um livro com uma mensagem linda e com temas muito importantes, vale dizer que existem vários gatilhos, como por exemplo depressão, ansiedade, ataques de pânico e automutilação.
Eu amei a escrita da autora, muito fluída, sem contar que é muito bom ler um nacional assim, que nos trás o sentimento de estar em casa.
Achei que ela trabalhou todos os temas importantes com muito cuidado e sensibilidade, a forma como as temáticas foram abordadas e a forma que os personagens se expressam.
É um livro com uma temática profunda, mas que tem uma narrativa leve, ele trata sobre família, amizades, saúde mental e sobre a realidade da vida, retratando inseguranças e frustações.
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Riptideisa 09/01/2022

Muito bom!
Esse livro te prende na história de um jeito...
Os personagens são bem desenvolvidos e a maneira como a autora retratou os sentimentos das personagens é muito bem escrita.
É emocionante!
O único problema foi a falta de descriçao dos persomagens, a única xoisa q sei sobre a Cecília é que ela é gorda e tem cabelo cacheado, sobre o Bernardo então não sei nada!
Victoria556 09/01/2022minha estante
Esse livro mexeu mto cmg, pois me identifico mto com a Cecília, o livro é lindo




ada2 21/10/2021

?A todos aqueles que não conseguem enxergar as estrelas?
Para ser sincera, quando comprei o livro, achei que trataria do romance e os problemas de Cecília seriam apenas um ?bônus?. Estava muito enganada.
A primeira parte do livro me deixou com muita expectativa de como se seguiria e como Cecília resolveria seus problemas de forma saudável, mas não foi assim que aconteceu. Já a segunda parte foi uma confusão para Cecília, muitos problemas e muitos gatilhos. Confesso que em vários momentos me senti irritada pela forma como Cecília tratava seus problemas, quando muitos deles poderiam ter sido resolvidos com um diálogo.
Também me senti incomodada com o desenvolvimento de outros personagens ? Iasmin sofrendo em um relacionamento abusivo e ninguém a ajudando, a situação com a mãe de Cecília mal explicado, enfim. Além da escrita pesada e uma certa normalização de autoflagelação.
Apesar dos gatilhos e tudo mais, é um livro que nos deixa muito reflexivos e pensativos sobre como saúde mental ainda é uma coisa tratada como tabu. Também foi legal a autora deixar unidades públicas de atendimento psicológico no fim do livro. :)
Carol 22/11/2023minha estante
Olá. Nossa vc resumiu exatamente o que eu senti ao ler esse livro. Achei que Cecília em algum momento foi até um pouco mimada quando se tratava dos "problemas" dela.




Myli 23/09/2021

Um dos melhores que já li
Quando é para enaltecer livro nacional eu vou com tudo... e esse livro é perfeito! Começando pela representatividade e os problemas reais que se tratam durante ele. Uma leitura gostosa e te prende muito. Acho que todos deveriam lê-lo algum dia, vai te fazer ver o mundo de uma forma diferente e as referências são SENSACIONAIS, como por exemplo a piada do fusca azul que eu NUNCA vou esquecer haha.
Eu daria tudo para ler de novo como se fosse a primeira vez...
lanna 23/09/2021minha estante
ele é perfeito!!




bia_zouzaaa 08/08/2021

Resenha - Céu sem estrelas ??????
?livro nacional?
Primeiramente gostaria de falar que amo fuscas azul por conta do livro, obrigada por isso íris figueiredo!
Esse é um romance entre a garota gorda e o irmão da melhor amiga, só que não é só sobre romance e sim de assuntos muito importantes (Leia mais até saber quais são os assuntos)!!!
O livro me fez ficar angustiada, feliz, nervosa, triste, sentir ódio de alguns personagens e amar outros, sentir tudo o que os personagns sentiam, principalmente a Cecília, que é a protagonista do livro.
Ele também fala de assuntos importantes, como a autoestima, brigas familiares, automutilação, saúde mental, suicídio, representatividade LGBTQIA+ e negra, entre outros assuntos.
Eu li tão rápido que até estranhei, achei que iria demorar para ele pelo menos uma semana, acontece que comecei e terminei em um final de semana.
Recomendo a todas as pessoas a lerem, conhecer a vida de Cecília e entende-lá foi muito gratificante, lendo o livro me fez lembrar de vários sentimentos e acontecimentos da minha vida, não sabia o que estava sentindo, mas a Cecília entendia.
:)
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Karoline 10/06/2021

Nossa, eu simplesmente devorei esse livro. Terminei há pouco e agora to sem saber lidar com o fato de que a Cecília e o Bernardo não estavam ~realmente~ aqui do meu lado o tempo todo.

É tudo muito real nessa história, as personagens, os traumas, os cenários... E isso só se sustenta devido a escrita da Iris, que consegue mesclar toda essa realidade caótica e humana de um jeito muito fluido, ao mesmo tempo que é bem poderoso.

As referências literárias são maravilhosas, as personagens secundárias merecem todo o amor possível (menos o Otávio), a mensagem é linda e necessária, e virou favorito sim.
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Mychelle 10/11/2022

Eu fiquei completamente apaixonada por esse livro..
A dedicatória dele, é de tipo "meu deus ?" e eu só vim entender depois que terminei de ler ..
A dedicatória diz "A todos aqueles que não conseguem enxergar as estrelas" e eu interpretei da seguinte maneira "para todas as pessoas que estão na escuridão e não conseguem ver a luz" ...
Confesso que me identifiquei muito com a Cecília e esse livro é muito perfeito e eu recomendo muito...
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Pam 17/12/2023

Um livro que aborda vários assuntos delicados, porém a leitura flui muito rápido!

Gostei muito da escrita da autora
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Queria Estar Lendo 28/07/2018

Resenha: Céu sem estrelas
Céu sem estrelas - publicado pela Editora Seguinte - é o mais recente lançamento da autora Íris Figueiredo. Com uma narrativa sensível, a autora entrega uma história carregada de emoções, que vai ficar com os leitores por muito tempo.

A trama acompanha a vida de dois personagens principais: Cecília e Bernardo. A irmã de Bernardo é a melhor amiga de Cecília, e esse é o elo em comum entre os dois; conforme a história avança, no entanto, a aproximação vai além do cotidiano e envolve muito das emoções e das vivências e das coisas que eles têm em comum - e também das que não têm. Com sensibilidade e delicadeza, esse livro fala sobre saúde mental, aceitação do próprio corpo e das diversas maneiras com que as pessoas lidam com as dores, com os medos e com o mundo ao seu redor.

Alguns livros falam com a gente, e acredito que esse seja o caso de Céu sem estrelas. A história da Cecília falou comigo e me deixou conversar com ela; conforme nos aproximamos da personagem, dos seus medos e receios, sonhos e incertezas, nos tornamos confidentes dela. Mesmo tão reclusa para os personagens ao seu redor e até dentro da própria cabeça, com todas as inseguranças e os fragmentos que a compõem, Cecília se torna real muito facilmente.

"Eu estava cansada de pedir desculpas por meus sentimentos. Às vezes tinha a impressão de que fazia isso o tempo inteiro."

Ela representa uma amiga, uma pessoa conhecida, um sentimento, nossos próprios medos. A empatia que se gera com o andar da história é poderosa. Fala diretamente com a gente, mostra os terrores e os problemas e as sensações experimentadas por quem sofre o que a Cecília vem sofrendo. Depressão é uma doença perigosa, e é importante como a narrativa mostra isso de maneira bem clara. Expõe os terrores e a solidão como monstros silenciosos e traiçoeiros, desenvolve-os através das vivências da Cecília; explica aos leitores o que ela está sofrendo, e como pode procurar ajuda.

"Ser gordo ia além de ser uma massa de gordura. As pessoas me encaravam e automaticamente calculavam quanto peso ganhei ou perdi desde a última vez que nos vimos [...] Aquilo me deixava louca. Simplesmente por não ter pedido a opinião de ninguém. Como alguém achava que estava no direito de opinar sobre quem eu era, o que vestia? Como alguém se sentia no direito de me deixar mal só por existir?"

Outro ponto maravilhosamente trabalhado foi o do corpo da protagonista. Cecília é gorda, e inúmeras são as cenas em que ela vive situações gordofóbicas por parte de figurantes ou mesmo de familiares. O quanto isso a afeta se desenvolve dentro do arco da saúde mental, mas também serve como um tapa na cara para quem pratica esse preconceito no dia-a-dia. Comentários sobre "estar fortinha", entrar em uma loja e descobrir que o maior número do manequim não serve são situações que perturbam e servem para questionar, para mostrar que o padrão de corpo imposto pela nossa sociedade é extremamente prejudicial e perturbador.

Ao mesmo tempo em que mostra a gordofobia, também fala sobre aceitação. Sobre entender quem você é e entender a sua beleza, o que ela representa para você, como ela é importante para você. Que o que foge do padrão é importante, é belo, é seu.

Bernardo, por outro lado, é o arco mais suave da trama. É o olhar de quem está por fora e quer entender. De quem quer ajudar; é um rapaz privilegiado que, mesmo com suas dores, entende e aceita seu lugar de privilégio. Mesmo com os erros e os escorregões que ele vive na história, é impossível não se apaixonar pela doçura e pelo carisma, mas principalmente pela humanidade que ele carrega.

"- Não existe um céu sem estrelas, Cecília. Mesmo quando estão encobertas pelas nuvens, ainda estão lá. A gente só não consegue enxergar.
- É como a esperança."

Aliás, humanidade é uma palavra-chave para esse livro. O quanto a história soou humana e me aproximou daqueles que a viveram foi o que mais me fez sorrir e chorar durante a leitura.

As relações familiares são um ponto importante de toda obra. Enquanto no âmbito do Bernardo temos um pouco de estabilidade - ainda que não tão estável assim (não vou revelar pra não entregar demais) -, o arco da Cecília serve, mais uma vez, para ativar boas discussões. Achei seu relacionamento com a mãe extremamente desesperador e abusivo. Não tem figura que tenha me deixado mais pistola dentro do livro do que a mãe dela, real oficial. Em contraponto para equilibrar e mostrar que "família é quem ama e cuida" estão sua avó e seus amigos. As pessoas que se importam, que lutam por ela, que a protegem e querem seu bem.

Os debates dentro de Céu sem estrelas são essenciais e precisam ser trazidos à tona, especialmente na literatura jovem. Discussões sobre gordofobia, racismo, machismo e tantas outras problemáticas extremamente prejudiciais se encaixam com sensatez e muita ciência na narrativa. As cenas estão ali nos momentos certos, com o tom certo e a devida importância.

"- A Mística. Gosto dela. Pode ser quem quiser.
- Porque o mundo não quer que a Mística seja ela mesma.
- E não é assim com todo mundo?"

Personagens coadjuvantes são de uma riqueza ímpar para compor o background dessa história. Iasmim - irmã de Bernardo e melhor amiga da Cecília - foi uma das mais interessantes de acompanhar; aos meus olhos, não a mais carismática e empática - e nem um pouco altruísta, porque santa Eva Green o ego dessa menina! - mas bem construída, com seus momentos de fraqueza e de força. A sensação que ficou é de que tem mais dela a ser contado, e espero que isso seja um sinal para um possível livro solo da Iasmim no futuro.

A edição é uma das mais lindas que já vi a Editora Seguinte produzir - e olha que eles têm um catálogo cheio de edições arrasadoras. A capa condiz perfeitamente com o tom do livro; meio melancólica, mas com um fundo cheio de estrelas e esperança.

Céu sem estrelas é um romance emocionante, desenvolvido através de seus personagens, mas principalmente através da sensibilidade. É o tipo de livro perfeito para sorrir e para chorar e para carregar no seu coração por todo o sempre.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/07/resenha-ceu-sem-estrelas.html
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Isabel.Maciel 05/07/2021

Céu sem estrelas é meu xodó. a escrita da autora é perfeita, amei cada detalhe do livro e fiquei presa do início ao fim. ignorei todas as minhas obrigações e li esse livro em um dia. não satisfeita li novamente um tempo depois. esse livro é INCRÍVEL.
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feehsousa5 01/10/2021

Céu sem estrelas
?não existe um céu sem estrelas, cecília. mesmo quando estão cobertas pelas nuvens, ainda estão lá. a gente só não consegue enxergar? que história linda, mas que história DOLORIDA, por muitos momentos me senti completamente representada por toda a dor da cecília
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manu 28/09/2020

Essa foi uma das leituras que mais me marcou e que vou levar pra vida toda
Amei muito
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