Lili Machado 22/02/2011“Às vezes, quando a gente sofre uma tragédia, começa a querer estudá-la.” Kay ScarpettaComo sempre gosto de falar, uma das coisas que me encantam nos livros de Patrícia Cornwell, é o encadeamento dos fatos das vidas dos seus personagens, bons ou maus, mocinhos ou vilões. Neste, é Natal e Temple Gault está de volta... As lembranças de seus crimes ainda nem esfriaram... sua caçada não terminou... e as mortes absurdamente violentas, recomeçaram.
Kay e Marino ainda trabalhavam em conjunto e ela não tinha medo dele; Benton ainda estava casado e não fazia parte importante na vida de Kay; e Lucy era, uma funcionária do Departamento de Pesquisas em Engenharia do FBI, responsável pelo sistema CAIN, interligado a todos os bancos de dados criminais.
Neste livro, Patrícia apresenta, através de Kay, o amor pelos cavalos, que nós, seguidores de sua página no Facebook, aprendemos a reconhecer.
Marino fala, pela primeira vez, de seu filho único, Rocky (Rocco) e da distância que os separa.
Carrie Grethen, ex-companheira de Lucy, e ex-agente do FBI, já havia se relacionado com Temple Gault.
Também conhecemos a dra. Anna Zenner, psiquiatra e grande amiga de Kay.
Enfim, mais corpos mutilados, almas em sofrimento, com o Mal que está de volta.