Cemitério de Indigentes

Cemitério de Indigentes Patricia Cornwell




Resenhas - Cemitério de Indigentes


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Jezreela Kemilly 21/06/2023

O estrago que o Gault fez na vida da Kay e da Lucy é absurdo e finalmente chegamos a um desfecho dessa caçada.
Quando Wesley fala: "Não sabia que você estava se sentindo tão mal", me fez refletir que na verdade ninguém sabe o quão mal nos sentimos quando estamos deitadas chorando em silêncio, agarradas à um travesseiro molhado pelas nossas lágrimas, tendo como único consolo a escuridão.
Eu sei que temos que tomar cuidado com anacronismo. Eu sei disso. Mas pqp o Marino é muito homofóbico, sexista e babaca. Eu não entendo como a Kay consegue ser amiga dele, ainda mais colocando ele e a Lucy e a namorada da Lucy na mesma mesmo e vendo o jeito como o Marino trata elas. Mas eu gosto que a Kay não passa pano e come o 🤬 #$%!& dele sempre q ele é escroto, mas um lado meu não entende pq eles são amigos. Acho q é mais pela confiança q eles tem um no outro, já que ambos salvaram a vida um do outro. Sim, eu sei que é uma observação contraditória, mas são personagens bem realistas pq não somos todos contraditórios?
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Clau Melo 09/02/2022

#6 Kay Scarpetta.
#6 Kay Scarpetta.
Este livro se passa no Natal e, finalmente, temos o desfecho do personagem que apareceu em Desumano e Degradante e Lavoura de Corpos.
Lucy continua insuportável.
Kay está pisando na bola. :(
Adorei o desfecho!!!

"Quando se é pobre, não existe justiça", continuei, "a menos que se levante uma discussão sobre o caso".

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Verbena 15/10/2021

Termino de um ciclo
Estou lendo os livros na ordem por isso estava esperando a algum tempo o desfecho do Gault. Não foi diferente do fim dos outros assassinos da série por isso não me surpreendeu. O que eu mais gosto nos livros da Patrícia e que mesmo eu tendo ideia de como vai terminar, é sempre interessante ver o desenvolvimento.É interessante ver o desenvolvimento da kay ao longo desses livros, não é uma protagonista perfeita que é facil de gosta, mas é humana, sensíveis e comete erros também. Cada vez estou mais envolvidas com os personagens, mas NUNCA vou conseguir passar pano pra Marino como a kay consegue fazer, entendo porque ela consegue, mas eu mesma continuo cultivando meu ódio por ele. Foi uma boa leitura, gosto de livros com finais felizes que não são sobre romance.
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tita 28/09/2021

Serial Killers
Adoro um livro sobre serial killers. Meu primeiro contato com os livros dessa autora, porém desconfio que tinha uma história anterior, pela narrativa e desenvolvimento dos personagens. Sobre a história, achei um bom livro, um bom enredo, mas nada tão envolvente que me fizesse querer comer o livro. Bonzinho.
Carlos Luiz 09/10/2021minha estante
Você tem razão. a história com o serial Killer Temple Gault começa mesmo em Desumano e Degradante, passa por Lavoura de Corpos para ter o desfecho aqui em Cemitério de Indigentes.
Todos muito bons.




Leli 07/09/2021

o pior livro da série Scarpetta
a história não é ruim, mas e pessimamente desenvolvida. o livro mais arrastado de todos, fiz muito esforço para terminar.

os personagens tomam decisões equivocadas o tempo todo e em um momento comecei a torcer pelo antagonista. pior livro da série. fiquei com ranço da Kate e principalmente da Lucy que é totalmente dispensável e só faz bobagem (apesar de ser um gênio precoce, ok então)
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Mariana 26/03/2021

Demais
Livro tenso e instigante, com um final surpreendente, o final que esperávamos.
Eu amo essa série
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Ally 27/06/2020

Eu esperava mais do final !
Mas mesmo assim gostei do livro como um todo ....

Diferente de muitos thrillers policiais, onde tenta-se descobrir o culpado, esse livro já vem com um assassino, só temos que saber onde ele se encontra!
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Alicer 23/05/2020

Excelente livro
Você não precisa ler os outros livros da autora para se envolver nessa história polícial, com um bom desenvolvimento e com personagens fortes a história te prende e tem um desfecho muito interessante.
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Jansen 08/12/2018

Não recomendo
Não gostei. Complicado, personagem psicopata sem nenhum atrativo literário, cenas pachorrentas de perseguição. Não recomendo, acho um desperdício de tempo.
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07/05/2012

Maldade pouca é bobagem!!!
Finalmente teremos um desfecho para a novela Gault.

Em cemitérios de indigentes, Cornwell nos mostra q maldade pouca é bobagem!!!

Gault é capaz de atitudes q até o próprio diabo dúvida.

Se essa jogada é uma brincadeira de gato e rato, ele deveria ser o rato. Mas por ironia do destino, ele se coloca na posição de "gatinho de estimação" da Kay. Aquele, q qdo mata o pobre do ratinho, leva todo orgulhoso pro seu dono, o cadáver, e o coloca sobre o seu travesseiro.

Pois é, Gault é ousado a ponto de matar, e entregar pessoalmente o cadáver no necrotério. Para q Kay possa dissecá-lo e estudar minuciosamente todo o sofrimento ao qual Gault o submeteu.

Ele quase leva Kay à loucura, deixando-a paranóica de tanto pavor.

O livro é eletrizante.

Recomendadíssimo, mas leiam primeiro Desumano e Degradante, seguido de Lavoura de Corpos. Cemitério de Indigentes, será o "grand finale".

Fogui 10/07/2012minha estante
Não falo mais com vc... vc só recomenda livros que não tenho...


RuLopes 07/02/2013minha estante
hahahahaha, estou confusa hahahahah




Lili Machado 22/02/2011

“Às vezes, quando a gente sofre uma tragédia, começa a querer estudá-la.” Kay Scarpetta
Como sempre gosto de falar, uma das coisas que me encantam nos livros de Patrícia Cornwell, é o encadeamento dos fatos das vidas dos seus personagens, bons ou maus, mocinhos ou vilões. Neste, é Natal e Temple Gault está de volta... As lembranças de seus crimes ainda nem esfriaram... sua caçada não terminou... e as mortes absurdamente violentas, recomeçaram.
Kay e Marino ainda trabalhavam em conjunto e ela não tinha medo dele; Benton ainda estava casado e não fazia parte importante na vida de Kay; e Lucy era, uma funcionária do Departamento de Pesquisas em Engenharia do FBI, responsável pelo sistema CAIN, interligado a todos os bancos de dados criminais.
Neste livro, Patrícia apresenta, através de Kay, o amor pelos cavalos, que nós, seguidores de sua página no Facebook, aprendemos a reconhecer.
Marino fala, pela primeira vez, de seu filho único, Rocky (Rocco) e da distância que os separa.
Carrie Grethen, ex-companheira de Lucy, e ex-agente do FBI, já havia se relacionado com Temple Gault.
Também conhecemos a dra. Anna Zenner, psiquiatra e grande amiga de Kay.
Enfim, mais corpos mutilados, almas em sofrimento, com o Mal que está de volta.
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Nessa Gagliardi 14/01/2010

Bom saber que Patricia não é daquelas escritoras que aparecem arrebentando e depois não sabem mais o que escrever. Com ela, é justamente o inverso. A cada livro que leio (e estou procurando seguir a ordem dos livros na medida do possível) percebo que ela se aprimora mais, o suspense fica mais intenso e nossos nervos mais à flor da pele.
Só fiquem atentos pois cada livro dela traz spoiler dos anteriores. De resto, não tem contraindicação (Estranho né? Mas depois do acordo ortográfico é assim mesmo, sem hífen). Cornwell é para ser lida de uma tacada só.
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Érika dos Anjos 14/01/2010minha estante
A cada resenha sua ou da Lili sobre os livros da Patricia Cornwell fico com mais água na boca para ler!




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