Resenhas - Samurais de Fukushima

Aelita Lear 25/09/2020

Uma combinação que deu suuuper certo!
Particularmente, eu me amarro em zumbies e samurais, e pela primeira vez encontrei um livro que junta esses dois mundos, e ficou muito legal essa combinação!! Como toda boa distopia, Samurais de Fukushima retrata um mundo infestado desses seres e a luta dos sobreviventes para conseguir sobreviver no caos.
Gostei muito do personagem Salvador, e fiquei admirada com a criatividade do autor em colocá-lo na trama. Deu muito certo. Todos os personagens são bem construídos e sensacionais, teve outra cena que eu amei mas não posso dizer sem dar spoiler, mas é sobre algo que os samurais fazem para se sentir honrados.
A escrita do livro é impecável e a leitura é envolvente. Recomendo demais a leitura!

Quennick 05/04/2021

Blog Eureka Mundo
Neste livro, vamos embarcar no Japão do século XII, no auge da era dos samurais. Todo o território japonês estar sendo afetado por uma terrível tempestade, o problema não foi apenas a tempestade fortíssima que matou centenas de pessoas, mas o que acontece depois. Todas as pessoas retornam a vida, ou melhor, voltam como mortos vivos. Sim, se você nunca viu algo parecido acontecendo em solo japonês te convido a acompanhar a história de um grupo de sobreviventes de Fukushima que lutam a todo instante e com todas as suas forças para sobreviver no caos que se tornou tudo ao seu redor. Um livro repleto de ação, suspense, originalidade e muita intensidade!!! Super recomendo!!!

site: https://eurekamundobook.blogspot.com/2021/04/samurais-de-fukushima-batalha-contra-os.html

Hobbits Leitores 29/12/2020

"Samurais de Fukushima - A batalha contra os mortos", de Hugo L. I. Cukurs
Nessa obra nacional, temos uma viagem de Fukushima a Niigata no século XII, cheia de dificuldades feita por um grupo com alguns integrantes bem peculiares: dois samurais (Sakuraba e Sato), um viking (Thorin) e uma gueixa (Mioshi).

Eles, juntamente com outros sobreviventes, cruzarão uma boa porção do Japão, com pessoas sem treino ou noção alguma de como proceder para se proteger. E é aí que surge a necessidade de contar com a ajuda de Sato, um samurai que antigamente era como um irmão para Sakuraba.

Nesse grupo bem eclético, que será aprofundado individualmente ao longo do caminho, cabem vários perfis. Desde o clássico arrogante oportunista que todos odeiam, passando pelo honrado guerreiro em redenção, chegando aos que em verdade nos identificamos: ajudam no que puderem para sobreviver. Precisa caçar e coletar? Estamos aí. Rachar uma lenha? Contem com a gente! Dar uma geral na área e furar alguns crânios putrefatos? Só se for agora!

Não será uma viagem fácil, e não estamos falando apenas de zumbis, mas também das desavenças entre integrantes do grupo e outros sobreviventes que encontram pelo caminho.

Afinal, não é grande revelação que o maior medo e cuidado fica reservado aos vivos. Conhecemos pessoas com objetivos variados, todos querendo sobreviver, porém alguns aproveitando o caos para se promoverem - nada fora do normal, não é?

Na obra, é possível encontrar várias referências, passando pelo clássico modo de exterminar zumbis, acertando na cabeça com força, a momento Walking Dead, até as que são lembradas mais nitidamente: logo no prólogo, Star Trek de 1968. Num episódio chamado Miri, há uma doença que age parecido com a descrição de Hugo; e a principal desavença de Sakuraba e Sato, protagonistas do livro, levou a um momento chave da vida de Kenshin, no mangá e anime Samurai X.

“Samurais de Fukushima” foi o primeiro nacional que o Thiago leu em e-book no Kindle, e a primeira obra envolvendo zumbis que a Babih leu. Se você curte esse universo, recomendamos a leitura.

Por Babih e Thiago.

site: https://hobbitsleitores.blogspot.com/2020/10/samurais-de-fukushima-batalha-contra-os.html

Natali Pacheco 20/07/2023

Achei super interessante. É uma combinação um tanto exótica (zumbis e samurais) mas acho que deu certo. Única ressalva é que tem alguns erros de português que deveriam ser revistos, mas nada que tenha atrapalhado demais durante a leitura. A quantidade de personagens também me deixou um pouco confusa, tive que voltar várias vezes para reler algumas partes?

Flor do deserto 07/07/2020

Zumbis, Japão e Bolsonaro
A história começa com um vírus terrível que faz com que os mortos voltem a vida como zumbis que se alimentam de pessoas e aí já sabe? Vira aquele famoso The Walking Dead com zumbis atacando vilarejos, casas e etc. Mas quem seria o responsável por essa horda de zumbis a solta por fukushima? É nele que gira todo o mistério, após o casamento de Keiji e Kido ter sido interrompido, eles acabam se juntando a Sato e Sakuraba em busca de um lugar melhor, longe de toda a confusão dos zumbis e decidem andar até Niiagata em busca do barco prometido por Keiji. Esse livro me surpreendeu demais, principalmente quando descobriram o salvador(me lembrou o atual presidente. Leiam e vão entender a referência), mostrou o momento atual dentro de um livro de ficção e fantasia com muita ação e personagens Incríveis. Só não dou 5 estrelas por ser um livro com muitos personagens e as vezes acabei me perdendo, tendo de voltar para lembrar quem é quem.

Daisy 03/10/2020

Olá leitores do Mundo Hype! Hoje trouxe para vocês a resenha de um parceiro do site: Samurais de Fukushima. O livro foi escrito por Hugo L. I. Cukurs e publicado em 2018. Samurais de Fukushima se passa no século XII no Japão, no meio de um apocalipse zumbi onde os poucos sobreviventes precisam se unir para sobreviver a essa catástrofe.
Com uma premissa bem instigante e com personagens aos quais não vemos muito nos livros de grande tiragem, Samurais de Fukushima já conseguiu me chama a atenção pela sinopse. E sim, a sinopse fala tudo o que acontece no livro, então esperem muita ação, sangue, perdas e zumbis!

O livro começa com um breve prólogo explicando sobre a invasão zumbi e como ela começou na nossa história. Logo somos apresentados a alguns dos personagens que sobreviveram à primeira aparição dos zumbis no Japão. Meses depois, os personagens principais são consolidados no livro, e conhecemos Sakuraba, o primeiro samurai do grupo, e Thorin, o viking que conhecemos a história depois. Esses dois personagens acabam sendo os principais protetores do primeiro grupo de sobreviventes que conhecemos no livro.
Eles decidem atravessar Fukushima até Niigata para chegarem ao mar, e durante esse percurso, encontram com outro grupo de sobreviventes encabeçado por outro samurai, Sato, que tem problemas no passado com Sakuraba.

Esse grupo de sobreviventes é bem heterogêneo, tendo personagem para todos os gostos. Eles são tão diferentes que a principio acreditamos que não vão conseguir funcionar juntos, mas acabam se tornando quase uma família.
Samurais de Fukushima tem um aspecto que elogiei no livro Enraizados: a história não fica parada enquanto os personagens resolvem um problema para resolverem outro depois. Tudo acontece ao mesmo tempo, dando maior agilidade à trama, além de tornar a história mais ‘crível’. Uma coisa me incomodou um pouco nesse ponto foi que essas mudanças de problemas e acrescimentos não foram tão fluídos, parecendo muitas vezes bruscos demais na história. Não só a mudança de situações, como relacionamentos onde sentimento surge do nada.

Outro detalhe que acabou chamando minha atenção foi um dos personagens que aparece no livro e se auto intitula como o ‘Salvador’ escolhido por Deus, mas, como o livro se passa no século XII em um Japão feudal com predomínio maior do budismo na região, esse personagem ficou deslocado na trama para mim.
Os personagens do livro são tantos, e muitos deles tem seu momento de contar um pouco de sua história, fazendo com que criemos vínculos com eles por causa de seu passado antes do apocalipse e por sua postura no grupo. Muitas vezes o vínculo dos personagens com o leitor é bem maior do que o vínculo apresentado entre eles mesmo. Thorin é um personagem incrível, e seu relacionamento com Mioshi foi muito gostoso de ler. Já, em contrapartida, Sato e Satori ficou um pouco forçado.

Falando de personagens, a amizade estabelecida entre Sakuraba e Sato foi muito bem aproveitada e bem construída, já que dois ‘inimigos’ acabam tendo que trabalhar juntos e esclarecer o que aconteceu no passado para conseguirem proteger o grupo que guiavam. E Keiji, parabéns, que personagem nojento. O pessoal se segurando para não mata-lo, mas, se fosse eu, ele já teria virado comida de zumbi nas primeiras 40 páginas. Outros personagens já não consegui me apegar, e suas mortes não fizeram tanto efeito assim.

Samurais de Fukushima tem alguns outros erros que uma nova revisão facilmente podem corrigir, como os diálogos que, algumas vezes ficaram confusos. Causou um pequeno incomodo, mas nada que impedisse ou diminuísse o ritmo de leitura.

Para quem gosta de uma história diferente e não se importa com mortes e nem com mortos vivos, Samurais de Fukushima é uma ótima leitura.

site: https://mundohype.com.br/review-samurais-de-fukushima-de-hugo-l-i-cukurs/

Dalmo 28/11/2020

Entretenimento de primeira
Com personagens interessantes e uma ótima condução da narrativa, Samurais de Fukushima é um livro de ficção que entretém e desperta um interesse cada vez maior à medida que a história avança. Ambientada no Japão medieval, temos samurais, vikings e zumbis num cenário caótico e cheio de surpresas a cada capítulo. Ao terminar a leitura, você fica desejando uma continuação.

Lucas 16/12/2020

Bacana!
Particularmente, eu me amarro em zumbies e samurais, e pela primeira vez encontrei um livro que junta esses dois mundos, e ficou muito legal essa combinação!! Como toda boa distopia, Samurais de Fukushima retrata um mundo infestado desses seres e a luta dos sobreviventes para conseguir sobreviver no caos.
Gostei muito do personagem Salvador, e fiquei admirada com a criatividade do autor em colocá-lo na trama. Deu muito certo. Todos os personagens são bem construídos e sensacionais, teve outra cena que eu amei mas não posso dizer sem dar spoiler, mas é sobre algo que os samurais fazem para se sentir honrados.
A escrita do livro é impecável e a leitura é envolvente. Recomendo demais a leitura!

@bardoriano 24/05/2021

Muito bom
Faz um tempão que tenho ele no Kindle, resolvi pegar. Fiquei surpreso que era sobre zumbi, passei várias olhadas, mas nunca tinha parado pra ver direitinho e tal.

Ia dar nota mais baixa, mas pensando direito, resolvi não. A história é muito boa, os personagens são ótimos, leitor se importa com a grande maioria, criando até um carinho.

E enquanto o grupo tenta atravessar o Japão, enfrentando os Zumbis e perigos humanos, o autor nos apresentar alguns personagens e como esse grupo heterogêneo acabou junto, tentando encontrar um fio de esperança nesse caos.

Temos lutas, sangue e cabeças voando, pois se tratando de Samurais e Vinkings é o que se espera.

Adorei como essa travessia foi conduzida e os personagens apresentados, como souberam líderar e conduzir essa longa viagem. Várias surpresas e lágrimas aguardam leitores.

Em contrapartida, o livro precisa urgentemente de uma revisão, muitos erros que incomodaram sim. E a narração em terceira pessoa não curti não. Sabe quando você olha pra algo e percebe que ele poderia ter sido mais trabalhado? Que só mais um pouco e teria ficado bem melhor? Esse livro se encaixa.

Isso me fez desistir? Não, só pelo segundo ponto ruim eu já teria em qualquer outro, mas o livro me prendeu e eu li de boa, valeu a pena. Adorei o final.

Bruno Henrique 31/08/2021

Samurais e zumbis
Uma mistura bem incomum, mas muito legal. Gostei bastante da história, o que mais me agradou foi a coragem de dar fins trágicos a alguns personagens que pareciam ser intocáveis.

Renata 11/08/2021

Samurais e Zumbis
O livro tem uma temática que me chamou muita a atenção. A ideia de colocar zumbis e samurais é super criativa e muito inusitada. A escrita é simples, o que faz com que a leitura seja fácil e rápida. A história é legal, mas não tem muita profundidade, principalmente em relação aos personagens. Não consegui me conectar muito com eles. Mesmo com a morte de alguns deles pelo caminho, não consegui sentir o impacto das perdas. Alguns personagens são bons como o viking e o samurai Sato. Acho que eu fui com muita expectativa devido ao tema, e senti muita falta dos zumbis. Parecia que eles só estavam ali como pano de fundo (as tramas mais interessantes não tem nenhuma relação com eles). É divertido, mas senti um pouco de desilusão em relação a essa parte.

Tatianees 15/08/2018

Muito bom
Essa estória se passar no Japão feudal e não nos dias atuais e no decorrer da leitura vai mostrando um pouco da cultura japonesa. Com samurais e vikings lutando contra mortos e vivos, já que como sempre, os vivos são piores que os mortos. Com muita ação, drama e até romance, recomendo pra quem curte o mundo dos zumbis. O livro possui alguns erros de revisão mas nada que estrague a leitura.

Pablito 07/01/2020

Uma história direta e empolgante (contém leves spoilers)
A história começa jogando os zumbis nas vidas dos personagens, mas dá um pequeno salto temporal pra um momento em que a situação dos zumbis já é "conhecimento comum", mostrando uma característica da história: não foca em explicar os mortos levantando, mas sim em como as pessoas buscam sobreviver nesse novo Japão. Os combates são descritos com bastante dinamismo e foram divertidos de acompanhar.

Minha única crítica é em relação aos diálogos, ao modo como estavam organizados. Do modo que foram escritos, parecia, visualmente, que o falante mudava constantemente, mas era a mesma pessoa, com a fala dividida pra não ficar um segmento muito grande, imagino. Apesar do leve incômodo, não impediu de saber quem estava falando nem interferiu com o entendimento da história.