A arte de querer bem

A arte de querer bem Ruy Castro
Ruy Castro




Resenhas - A arte de querer bem


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carolmc_ 16/10/2020

Um livro leve
Em meio a tudo que estamos passando nos últimos tempos, uma leitura leve e bem humorada ajuda a manter a sanidade. São crônicas curtas sobre os mais variados assuntos.
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Ana Cristina 14/01/2021

Crônicas da vida
Uma característica muito interessante do Ruy Castro é que ele não escreve de uma forma poética ou impactante. Nos livros dele não costumo encontrar aquelas frases que a gente gosta de grifar e compartilhar nas redes sociais, mas não aponto isso como uma crítica negativa.

É essa a genialidade desse autor: escrever de forma tão simples e humana que seus textos se tornam íntimos ao leitor e nos causam reações inesperadas a partir de cenas cotidianas.

Ótimo livro de crônicas, leitura leve e divertida.

=)
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Sol Belchior 21/04/2024

Um deleite...
"(...) Meu favorito é um motorista do ponto de táxis do hotel em que me hospedo há mais de dez anos em São Paulo. Chama-se Fernando, tem uns 60 anos, cabelos brancos e parece mal-humorado. Mas não é. Quando o trânsito para naqueles infernais nós, ele tira do porta-luvas um triângulo. Um triângulo metálico, prateado, e um bastãozinho idem - instrumento vital na cozinha rítmica dos baiões, xaxados, cocos e outros ritmos do Nordeste de onde, um dia, ele saiu.
Fernando põe para tocar um CD de Luiz Gonzaga. Segura o triangulo com a mão esquerda, o bastão com a direita e, por alguns minutos, com a maior competência e alegria, torna melhor a vida dele e a minha."
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Evelize Volpi 17/01/2022

Ruy Castro é Mestre na arte da Escrita.
Seja biografias, histórias cariocas, histórias da Bossa Nova.
Esse é um livro leve de crônicas do autor.
Vale demais a leitura.
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Ailton 15/09/2022

Ruy Castro sendo Ruy Castro
Um copilado das crônicas de Ruy Castro publicadas em um único livro, dividido por categorias. Ótima leitura, texto rápidos, curtos, leva o leitor a várias épocas do Brasil, faz criar curiosidade sobre os personagens e personalidades citadas nas crônicas.
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Beatriz.Guedes 05/02/2024

Eu não curto muito ler crônica, mas tentei me aventurar, e ficou claro que não é muito a minha vibe. Não gostei tanto e muitos momentos fiquei meio perdida?
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Isadora.Silveira 20/02/2021

Leitura leve e gostosa
Esse é um daqueles livros que indico para compor sua coleção de cabeceira. Livro de linguagem simples, crônicas rápidas mas instigantes. Ruy Castro tem uma facilidade com a escrita que nos faz entender que não é preciso palavras rebuscadas ou mesmo acontecimentos super interessantes para ser um ótimo cronista.
O livro faz com que tenhamos a sensação de que nós poderíamos ter sido os autores dessas histórias. Mas claro, nos faltam palavras e destreza para contá-las. Ruy cuida disso e trata de fatos curiosos como a longa vida da rainha Elizabeth e também as cidades debaixo da terra.
Leiam e divirtam-se.
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Eloisa 07/07/2021

Impecável
O único defeito desse livro é que ele termina. Como todo bom autor, Ruy deixa o gosto de quero mais. Comprei esse livro para ter meu primeiro contato com ele antes de entrar em ?Metrópole à beira mar?. O problema é que agora eu quero mergulhar com todas as minhas forças na obra dele!

Fui fazendo pequenas resenhas a cada divisão do livro e resolvi repetir a dose por aqui:

?Exercício de amor?: primeira seção de crônicas do livro já se foi e deixou um conjunto delicioso de textos sobre afeto familiar, o carinho ao país, a si mesmo e gratidão, até mesmo, a estranhos.

?Ofício de escrever?: ainda é a segunda seção de crônicas, mas acho que será minha favorita (percebi que é difícil escolher uma favorita ao fim da leitura). Sempre achei que ser escritor e, especialmente, jornalista de coluna cultural no Brasil do passado devia ser uma delícia, Ruy confirmou. Relatos incríveis, delicados e deliciosos

?A companhia dos amigos?: esse trecho de crônicas é mais um exemplo de como ser escritor ou jornalista no Brasil do passado devia ser incrível. Imagina sair para almoçar toda tarde com Paulo Francis e Jorge Zahar, encontrar seus amigos pelo Centro do Rio antes de voltar correndo para a redação?
Creio que até faço coisas similares na minha rotina. Passo em um café pelo Centro e esbarro com alguém conhecido, compro algo em um sebo no Largo da Carioca, almoço com amigos antes de voltar correndo para o escritório.
Porém, minha companhia, apesar de muito honrada e agradável, não é composta pelos maiores nomes da cultura e jornalismo brasileiro. Mas não faz mal, o importante é que os amo e admiro, assim como Ruy faz com os seus amigos.

?Meus monstros?: gosto demais dessa expressão para retratar heróis e pessoas admiradas. Representa bem as sensações de temor e curiosidade que temos para com elas.
A diferença de Ruy é que ele conheceu muitos dos seus monstros e, por fim, se tornou um também.

?Ausências súbitas?: relatos sobre a morte de amigos próximos e de pessoas bem distantes também, mas que a ausência se faz sentir ou vale o registro.

?A cidade amada?: Ruy Castro desenterrou todo o meu golden age thinking. Aquela nostalgia de um Rio que foi, mas não vingou.

?O coração em campo?: entre relatos e anedotas relacionados a jogadores e torcedores só resta a certeza de que futebol não é mero esporte, é uma experiência quase que religiosa.
De quebra ainda descobri o time de muita gente graúda da cultura brasileira do século passado.

?Coisas sem as quais?: sorvete, livros e mídias físicas, como viver sem?

?Unívocos e equívocos?: a saideira.

P.S.: esse livro é receita certa para curar ressaca literária.
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