Cega

Cega Karin Slaughter




Resenhas - Cega


27 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Mi Rubin 21/01/2024

Descobri que exisitia a série de livros da Sara Linton e óbvio que fui atrás para ler.
E tô aqui me perguntando pq a série foi pouco publicada sendo que é tão boa!

Karin, não cansa de nos surpreender e Sara precisa melhorar seus contatos rs

O caso em si é perturbador.
Mas o que mais me agrador foi entender, finalmente, toda a relação dela com Jeffrey (mesmo passando o livro todo dizendo: "calma, que logo você vai conhecer o Will"?).

Ela sempre buscou apoio e mais nada.

Uma leitura que valeu muito à pena.
Recomendo!
comentários(0)comente



Erick 04/06/2020

Simplesmente um livraço. Karin Slaughter nunca decepciona!
comentários(0)comente



claudioschamis 11/02/2009

Outro bom suspense que consegue prender a atenção do leitor do começo ao fim. A história se passa na Georgoia onde uma médica pediatra e também médica legista encontra um corpo num restaurante local. À partir disso se desenvolve uma investigação com o ex-marido da médica à frente. Muito suspense com um bom ritmo.
comentários(0)comente



sagonTHX 20/05/2011

IMPERDÍVEL
Estou muito impressionado com esse livro da Karin Slaughter. Um romance no melhor estilo policial investigativo, com uma carga generosa de dramaticidade,um suspense tenso que nos faz grudar vorazmente no livro, ansiosos pelo próximo desfecho. A trama está ancorada em crimes provocados por um assassino cruel, frio, meticuloso e pevertido.

Karin superou as minhas espectativas para esse livro. Gostei tanto que tô ansioso para ler o seu segundo livro, Frio na Espinha (felizmente já comprei).

Cega é um romance profundo, denso, dramático, assustador. Ao ler suas quase 400 páginas, tem-se a impressão de que o que está sendo narrado acabou de acontecer; virou notícia nos telejornais das 20hs. Isto, porque Karin escreve com paixão e detalhadamente. A empatia começa logo nas primeira página e prolonga-se as custas de muitas unhas roídas até a última página. Karin não perdoa; ela não dá trégua. Consegue manter nossa atenção mesmo quando a gente acha que já aconteceu alguma coisa importante e a narrativa entrou em ponto morto. Aí ela recria a situação, nos surpreende com um toque de suspense, um ato dramático ou, simplesmente, desnuda os seus personagens bem diante dos nossos olhos ao arrancar deles um tiquinho a mais de emoção.

Karin expõem a fragilidade feminina em vários ângulos e aspéctos, torturando-as em um pântano de ángustias, medo, incertezas, desespero e violência... Ao mesmo tempo, revela toda a beleza e a coragem que é possível destilar da alma feminina, elevando-a ao patamar de uma verdadeira heroína.

Um outro aspécto que gostei no livro é que Karin não peca nos detalhes. Além de escrever muito bem, a autora sabe dosar os estilos em seu romance, misturando drama, suspense, investigação policial, assassinatos, fazendo-os acontecer no tempo certo e, o que é mais importante, na medida exata. Assim, em certos momentos o suspense e a investigação policial acabam ganhando um toque de dramaticidade, carregado de alta tensão.

Tem uma cena na metade do livro - não se preocupe, não vou dar os detalhes - quando Sara, a patologista e protagonista da história, faz o salvamento de uma das vítimas do serial killer. A cena tem uma carga de dramaticidade e um detalhismo tão forte e intenso, descrito de forma tão detalhada, que tive a sensação de que aquilo estava acontecendo bem diante dos meus olhos.

E isto é apenas um detalhe. O livro é assim o tempo todo.

Tem mortes? - Sim, há mortes em Cega, e todas são...
Violência? - Sim, ora implícita, ora explícita, mas nada que nos faça...
Tem alguma ação? - Precisa? Quer mais adrenalina? Haja unha pra roer.
Tiro? - Tá de gozação, né? Que serial killer precisa de um revólver quando tem a sua disposição uma mente doentia e pervertida, tanto quanto a dos Inquisidores da Idade Média?
Serial Killer? - E que maníaco. Odiei tanto esse desgraçado que... por Deus, seria capaz de matá-lo com minhas mãos se tivesse oportunidade.
Perseguições? - Sim, mas psicológica, a pior que existe.

Ao ler Cega você não ficará alienado. Certamente, o livro vai mexer com você. E tenho certeza que irá fazê-lo refletir sobre a verdadeira natureza do ser humano.


Prós: policial investigativo d primeira linha na sua melhor forma;

Contra: achei que o serial killer merecia uma morte bem pior.

RECOMENDADÍSSIMO!
Adolfo 04/04/2013minha estante
Bela crítica Sagon! Ansiosíssimo para ler esse livro! Sua descrição me lembrou os livros da Tess Gerritsen, que também não economiza nos detalhes, no suspense, e na "veracidade" dos atos. Espero me empolgar com o livro tanto quanto suas palavras a respeito dele me empolgaram!! Abç!


Lívia Viana 03/01/2016minha estante
Olá Claudio, gostaria de saber se no livro existe algum personagem de fato cego? pode ser secundário na trama..




Marina 09/06/2010

Eis aqui uma ótima recomendação para quem gosta de romances policiais. Trata-se de um livro que segue um ótimo ritmo e que prende o leitor do início ao fim. A história é muito bem enredada e desconfiei de muitas pessoas até identificar o assassino (descobri umas poucas páginas antes da revelação).
Só não recomendo o livro para quem é facilmente impressionável! As descrições das cenas dos crimes e das pericias são bem precisas e realistas. Mas para mim, isso foi um ponto positivo!
"Cega" foi uma boa surpresa! Não conhecia os livros da Karin Slaughter, mas descobri que há uma continuação: "Frio na Espinha". Já está na minha lista de desejados!
O único motivo que levou "Cega" a perder uma estrelinha foi o fato de que algumas tramas ficaram em aberto. Acredito que as questões serão solucionadas em "Frio na Espinha", mas, de qualquer forma, para mim ficou faltando um desfecho para algumas histórias paralelas.
comentários(0)comente



Andrea 18/09/2009

Medo.
Um dos livros mais violentos que já li. MUITO mais que Dennis Lehane - que dizem que é super violento, porque eu não acho - e Chelsea Cain com sua Beleza Assassina, a Gretchen.

O único livro que lembro ter me chocado tanto foi Quando Os Adams Saíram de Férias. E mesmo assim porque crianças estavam envolvidas e é assustador.

Leitura forte, pra quem tem bastante estômago. Eu já tive minha cota de Karin Slaughter por uma vida!
comentários(0)comente

Lu 21/12/2009minha estante
Experimente ler os livros da Tess Gerritsen... eles são sinistros!




Fellipe.Tavares 15/09/2010

Uaaaaau!
Eu li antes de Cega a sua continuação, Frio na espinha. Logo que descobri que existia, busquei ele por aqui e não me arrependo nem um pouco de ter trocado os dois.

Realmente o livro é forte, no sentido de dar medo do que você está lendo. As cenas de crimes são pavorosas, eu até enjoei numa delas....

Mas toda essa atmosfera ajuda o livro a ser maravilhoso.
Recomendo muitoooo e agora estou buscando os outros.
comentários(0)comente

Fellipe.Tavares 01/08/2011minha estante
Não recomendo, porém, os livros que não foram traduzidos! Ao menos os outros dois que li, Indelible e Faithless não me agradaram tanto como esses dois trazidos para o Brasil




Silvana 12/04/2015

Impressionante!!! Um dos melhores livros que já li!!
Para quem curte o gênero, recomendo essa leitura! Realmente é imperdível!! A trama é bem bolada, vários acontecimentos vão surgindo e vão se entrelaçando no decorrer da leitura. No início já nos deparamos com uma cena de crime "forte", de impressionar! Mas o livro é muito bom. Desconfiei de várias pessoas mas só descobri o assassino nos últimos capítulos, o que fez a leitura ficar mais interessante ainda!!! Queria chegar logo no final para ver como ele seria desmascarado. Um final surpreendente!! Não vou alongar muito pois já tem várias resenhas positivas sobre esse livro. Deixo apenas a recomendação para que leiam, pois foi um dos melhores livros que já li!! Já foi para a lista de favoritos!
comentários(0)comente



Ptah 27/11/2009

Interessante
Antigamente eu amava livros policiais. Lia qualquer um que caísse em maõs. Não sei quando parei de gostar, mas não leio mais. Me cansa. Cega conseguiu me fazer ir até o fim. Achei o enredo bem construido. Fiquei sem respirar em vários trechos, inclusive. Só não recomendo para pessoas impressionáveis, pois algumas descrições deixam um frio de dor na barriga.

comentários(0)comente



San... 30/04/2010

Um bom livro policial. As descrições dos crimes são bastante precisas, eu diria até um tantinho "pesadas" (bastante realistas). Trama envolvente, dificil descobrir o criminoso logo no início (descobri apenas nas últimas páginas). Para quem aprecia uma trama policial, o livro é muito bom, a escritora promete.
comentários(0)comente



Lili Machado 16/09/2011

série Grant County 1 - um romance de estréia estonteante
Uma pacata cidadezinha no condado de Grant, na Geórgia, entra em pânico quando uma jovem professora universitária, cega e homossexual é encontrada morta em um restaurante – violentamente estuprada e esfaqueada em formato de cruz. O ponto central da incisão, servindo de local para a penetração do estupro – uma das cenas de crime mais impressionantes e cruéis, de minha vida de leitora de thrillers.
A professora Sibyl era irmã gêmea da detetive Selena Adams (Lena / Lee), que, mais tarde, também se torna vítima do serial killer. O relacionamento de Lena com Nan Thomas, a companheira de Sibyl, e com seu tio Hank, ex-drogado e culpado pelo acidente que causou a cegueira da irmã, chegam a níveis insuportáveis após essa morte.
A médica pediátrica do local, dublê de médica legista, Sara Linton, que esconde um segredo terrível de seu passado, realiza a autópsia; e o chefe de polícia Jeffrey Tolliver, ex-marido de Sara, de quem ela está separada por motivo de adultério, está à frente da investigação.
Uma segunda vítima é encontrada, a estudante Julia Matthews, logo depois, numa encenação cinematográfica, digna de filmes de terror B. O corpo, ainda vivo, é encontrado despido, sobre o capô do carro da Dra. Linton, no estacionamento do hospital, em posição de crucificação, como uma espécie de presente para ela. Seus pés e mãos haviam sido pregados em algum momento e o corpo lavado com água sanitária, os pelos raspados, os dentes da frente arrancados.
Sara Linton consegue, a muito custo, salvar a moça. Mas o peso da culpa é demais para Julia.
Beladona é uma erva mortífera usada para dilatar as pupilas das mulheres na Idade Média, para ficarem mais atraentes – beladona (mulher bonita). Também era usada, na época, para que o orgasmo acontecesse mais rápido. Causa alucinações e amnésia.
A detetive Lena Adams também é raptada pelo serial killer.
O segredo da Dra. Sara Linton é descoberto por seu ex-marido.
O relacionamento da Dra. Sara com Jeb – o farmacêutico do local, misto de bom moço sedutor e tímido, sempre pronto a ajudar os necessitados, e apaixonado por ela, descamba para abismos inalcansáveis.
Conseguirão os personagens desse thriller, recuperar-se dessas tragédias?
O delegado Jeffrey Tolliver tem muito mais do que um sádico serial killer em sua mente, pois a detetive Lena Adams quer fazer justiça com suas próprias mãos.
Mas é Sara que possui a chave para desvendar os crimes. Um segredo de seu passado pode revelar esse psicopata... ou pode significar sua própria morte.
SAN 08/09/2016minha estante
Boa tarde pessoal, estou meio perdida em relação aos livros da Karin. Li primeiro Flores Partidas ( impressionante, adorei ), depois fiz uma pesquisa e descobri alguns outros livros dela e comprei Cega, Tríptico e Fissura. Já li Cega ( achei razoável mas é o de estréia dela, então justifica-se ). E estou lendo agora Tríptico, que segundo minhas pesquisas é o primeiro livro da série Will Trent. Porém estou em dúvida sobre qual devo ler na sequência, vou comprar Frio na Espinha, mas qual devo ler primeiro? Fissura ou Frio na Espinha? Espero que me ajudem. Obrigada


Ket 12/02/2018minha estante
Oi San,

Na verdade os livros fazem parte de duas séries diferentes da Karin:

Série Grant Couny (Sarah Linton): Cega e Frio na Espinha. A editora não publicou o resto.
Série Will Trent (Will Trent): Tríptico, Fissura, Destroçados, Gênese e Esposa Perfeita.

O livro Flores Partidas não pertence às séries. É um avulso.
Espero ter ajudado. Abraços!




spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Virgílio César 09/05/2013

Policial com drama
Achei o livro um pouco chato pois é policial mas com muito drama. Só consegui ler até a página 200. Não é um livro envolvente como os de Michael Connelly ou Jeffery Deaver. É bem escrito, os diálogos são legais, mas a história é muito devagar.
Adolfo 11/05/2013minha estante
Pois é Virgílio! Falta à narrativa a agilidade dos romances policiais. Concordo que a autora tem potencial, mas ela precisa desenvolvê-lo.


Cris 07/11/2013minha estante
confesso que cheguei ao final detestando a personagem principal. uma caricatura presente em vários outros livros medianos do gênero.




27 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR