O Conto de Y

O Conto de Y Piaza Merighi




Resenhas - O Conto de Y


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Pedro 12/08/2018

Em "O Conto de Y - Raízes, Espadas e Ossos", escrito por Piaza Merighi, embarcamos numa aventura cheia de combates e muita magia por um reino que está sob ameaça.

Y, um jovem rapaz aventureiro, fica sabendo que a filha de Markus, líder local da cidade Urbet, estava desaparecida. A jovem Echelly, de 19 anos, tinha ido colher algumas flores próximo a um cemitério abandonado, que existe na região, e desde então não retornou para casa.

Confira a RESENHA COMPLETA + FOTOS no link abaixo! (Blog do Pedro Gabriel)

site: http://www.blogpedrogabriel.com/2018/08/resenha-o-conto-de-y-raizes-espadas-e.html
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douglaseralldo 07/11/2018

10 CONSIDERAÇÕES SOBRE O CONTO DE Y, RAÍZES, ESPADAS E OSSOS, DE PIAZA MERIGHI
1 - Cheio de alternativas, ritmo envolvente e trama consistente, O Conto de Y é boa novidade da fantasia nacional, especialmente para os fãs da literatura de RPG que leva para as narrativas literárias as batalhas de um game. Pretende-se dizer com isso que a obra é exitosa no que se propõe e o autor, embora estreante, revela talento para o gênero;

2 - Pendendo especialmente para as aventuras de espada e magia, a obra então acaba reunindo em seu reino fantástico personagens arquétipos do RPG, feiticeiros, ladinos, guerreiros, e desde o princípio seu protagonista, Y, adentra num ritmo frenético de ação, e ainda que ele desconheça os problemas em que está entrando, acaba participando de momentos centrais de seu universo;

3 - Mas antes que se prossigam nossos elogios, está justamente no principal cartão de visitas da narrativa, talvez seu problema que nos chame demasiada atenção. Embora grande parte dos nomes de personagens sejam bastante satisfatórios, o do protagonista não que nos causa estranhamento, na verdade atrapalha a leitura. Nem tanto pelo fato de ser uma única representação gráfica, mas a própria letra escolhida não colabora, cobrando do leitor escolhas que facilitem a familiaridade, pois mesmo com diferentes escolhas, o resultado sonoro de Y não é atrativo. No caso desta leitura, este foi o item que mais atrapalhou o processo

+: http://www.listasliterarias.com/2018/11/10-consideracoes-sobre-o-conto-de-y.html

site: http://www.listasliterarias.com/2018/11/10-consideracoes-sobre-o-conto-de-y.html
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@blogleiturasdiarias 03/03/2019

Resenha | O Conto de Y — Raízes, Espadas e Ossos
Adoro encontrar bons livros na literatura nacional. E em O Conto de Y — Raízes, Espadas e Ossos, encontrei um universo peculiar e próprio que te instiga a ler rapidamente. Termino com a sensação de ter lido algo único!

Y, um jovem rapaz aventureiro, precisa de dinheiro urgentemente. Por isso acaba entrando numa missão, onde o objetivo é salvar uma jovem dada como desaparecida após a mesma ser visto por último colhendo flores perto de um cemitério. O pai da moça oferece uma recompensa a quem encontrá-la, e isso atrai Y. No entanto, a missão que parecia algo simples não acaba como bem. Y verá que ela não é uma mera moça sumida, e situações piores irão surgir por ter achado-a. Acusado e injustiçado nesse meio tempo por atos que não fez — e que tem ligação com uma vingança de outras pessoas — ele se encontrará no meio de um furacão de forças maiores.

Com doses de comédias e ironias nos momentos ideais, achei o enredo deveras criativo e sensacional. O autor carrega no seu desenvolvimento pitadas de vários elementos diferentes, o que torna a aventura maravilhosa de ler. Me surpreendi ao perceber o quanto fiquei presa ao volume, querendo saber que caminhos seriam escolhidos, quais acontecimentos seriam inseridos e como funciona essa ambientação. Com uma leve dose de narrativa descritiva, adentrar nesse universo apresentado é extremamente fácil.

Para mim, o maior ponto positivo foi captar e notar os elementos mágicos. Temos presente na leitura diversos personagens elfos, zumbis, necromantes, globinóides, feiticeiros, entre outros que giram em torno dessa esfera chamada fantasia. E claro que não poderia deixar de falar do nosso protagonista Y. Evoluindo a cada nova situação e quando necessário, nitidamente se nota um caminho de construção para alguém que iria se destacar, lembrando uma jornada de herói. Muito bem elaborado e que gostei!

"— Uma maga assassina, um zumbi que não sabe usar pronomes, um celestial promíscuo e uma recompensa de dez mil moedas pela minha cabeça. Por que eu não posso só lutar com uns goblins como todo mundo?" pág. 25

Vi algumas comparações sendo feitas, falando que a narrativa lembra jogos de RPG, mas por não participar desse meio, não consegui fazer uma comparação. Do que conheço, vejo um grande alinhamento com fantasias épicas robustas e alta fantasia. É uma criação de mundo própria e que funciona de maneira própria — mesmo que alguma coisa ou outra nos lembrem algo já visto. Confesso que inicialmente fiquei um pouco alarmada com tantas informações sendo passadas, e que não conseguia absorver, porém depois que se pega o ritmo tudo fica melhor transpassado.

E sobre o final, não tem outra palavra para descrevê-lo além de louvável. Já tinha perpassado pela minha mente um possível fim do molde que o autor trouxe, entretanto em nenhum momento isso me desagradaria. Achei coerente pelos caminhos optados, até porque levou-se em conta o desejo pessoal do nosso protagonista — ele sente a necessidade de ser digno de ser lembrado. Talvez não seja algo que a grande maioria espera — afinal se alinha opostamente ao que todos desejam nos finais de livros — podendo surpreende diversos leitores.

De uma forma geral, recomendo demais, apesar de deixar um grande mistério do que propriamente ela é. Acho que a maior graça é descobrir a medida que vai lendo, por isso vá conferir. Ele não é grande, tem uma história que nos envolve e que nos faz querer ler sem parar, e sendo Literatura nacional estarei sempre apoiando. Por isso fica a dica! Não se arrependerão.

Na parte física, achei bonita a capa, e condizente com sua parte interna. Possui um mapa, o que achei legal para nossa localização, e a diagramação é confortável de ler — simples, limpa e sem nenhum erro de revisão aparentemente. A narrativa é feita em terceira pessoa.

"A velocidade com que Y estava sendo descrito como um ser maligno era grande demais para ser normal. Alguém parecia muito empenhado em criar uma imagem indefensável para o suposto culpado pela destruição de Urbet." pág. 30

Foi uma obra ótima de conhecer, e que talvez tivesse grande potencial para se desdobrar mais ainda — fica aí a dica Piaza. Eu realmente adorei e espero que tenham gostado da resenha!

site: http://diariasleituras.blogspot.com/2019/02/resenha-o-conto-de-y-raizes-espadas-e-ossos-piaza-merighi-drago-editorial.html
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