Memórias Da Infância Em Que Eu Morri

Memórias Da Infância Em Que Eu Morri Hugo Pascottini Pernet




Resenhas - Memórias Da Infância Em Que Eu Morri


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martinho.bia 28/01/2024

O escritor soube desenvolver alguns temas bastante delicados com os quais iremos nos deparar no decorrer do livro, como é o caso do quadro de depressão da mãe.
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Bianca 29/07/2020

Sem spoiler
É difícil falar sobre esse livro sem deixar escapar um spoiler, mas vamos lá. O livro é emocionante, sutil (apesar do tema) e extremamente sensível. Hugo me cativou por ser apaixonado po leitura, poesia e fã de Fernando Pessoa e seus heterônimos. Leiam.
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Aliffer.Pereira 29/01/2023

Reflexivo
Confesso que histórias contadas por uma criança, mexem muito comigo, essa não foi diferente, ainda mais pela inocência dos fatos, por não saber tudo que estava acontecendo a Hugo, nem ele mesmo estava sabendo, muito menos ao que estava se passando com sua mãe.. Por se tratar de uma criança o ceticismo em alguns momentos, a sinceridade, e a necessidade da atenção da mãe me fizeram refletir muito sob uma ótica totalmente diferente, a pergunta que ficou na minha cabeça foi: erro ou milagre?
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Romulo Vieira 19/06/2023

Memórias Da Infância Em Que Eu Morri
Um livro que conta uma história impactante e que toca o coração ao ponto de nos levar as lágrimas.
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"Memórias da infância em que eu morri" é um romance narrado em primeira pessoa pelo menino Hugo, de nove anos.
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Fã de esportes e da leitura de Fernando Pessoa, Hugo recebe o diagnóstico de uma doença grave, logo após ele, os pais e o irmão mais velho se mudarem para uma casa grande, num novo bairro na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
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O diagnóstico não é bem recebido pelos pais, que passam a frequentar a Igreja com mais afinco e se apegam à religião durante o tratamento do menino.
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A mãe, principalmente, parece fechar-se em si mesma, isolando-se no quarto do segundo andar, trancada, o que deixa Hugo desnorteado, sem saber a quem recorrer para compreender melhor o que se passa consigo.
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Numa tentativa de comunicar-se com a mãe, para desabafar sobre seu sofrimento íntimo e tentar entender melhor o que se passa, Hugo começa a gravar fitas de áudio.

site: https://www.instagram.com/p/BvoxYJjg2wo/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==
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Viviane @resenhasdaviviane 30/06/2018

Ótimo livro
Olá pessoal, tudo bom ? Hoje eu venho conversar sobre um livro nacional apaixonante que eu li esse mês, escrito pelo autor Hugo Pascottini Pernet que gentilmente me convidou para ler e escrever minha opinião sobre ele. Também aceitou fazer uma entrevista para o blog, o que me deixou muito feliz e ansiosa, afinal ele também é jornalista.

O livro é escrito como se fosse o Diário do Hugo, e dividido em três partes: Fragmentos do diário, Fragmentos das fitas cassete e Fragmentos das Gravações da Mãe Falando ao Pai. Hugo narra todos os acontecimentos da sua vida, de maneira simples e bem descritiva, contando pensamentos e momentos do dia - a - dia antes da descoberta do câncer, e da alteração na rotina da sua vida e da sua família. Ele conta no inicio que a família está mudando para uma casa maior e mais longe do trabalho do pai, com isso ele começa a comparar o pai com um senhor de engenho e ele como filho, acredita que não precisa mais estudar tanto como fazia na antiga casa, começando a se envolver em várias brincadeiras na escola e ficar com notas baixas.

Leia a resenha completa no blog...

site: http://resenhasdaviviane.blogspot.com.br/2018/03/resenha-memorias-da-infancia-em-que-eu.html
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Manu | @nemtudoeficcao 18/07/2018

A autoficcção de Hugo
Eu nunca tinha tido a experiência de falar com o autor ou autora de um livro que estava lendo. Até que o Hugo Pascottini Pernet entrou em contato comigo para falar sobre o livro dele, “Memórias da infância em que eu morri“, e nós decidimos lê-lo. Ele queria saber a nossa opinião e, como eu falei pra ele, fiquei de falar mesmo se não gostasse. E enquanto eu escrevo, ainda estou sem saber muito o que sentir.

O livro é uma autoficção e conta a história de um menino chamado Hugo, então com 9 anos. Honestamente não sei se a ficção foi criada pelo menino ou pelo homem. O livro é narrado pelo próprio Hugo e mistura fragmentos do que ele escreveu em seu diário e fragmentos do que ele gravou em fitas cassete; algumas dele mesmo, outras de conversas entre os pais.

Logo no início sabemos que Hugo tem alguma doença e, apesar de podermos suspeitar do que se trate, essa doença permanece um mistério para o Hugo durante a maior parte do livro. Em meio à reminiscências da época em que ia para a escola, jogava futebol e lia Fernando Pessoa com a mãe, ele nos conta como descobriram que ele estava doente, como era passar pelo tratamento e o que aconteceu com sua família nesse período.

Apesar de seus pais serem muitos religiosos, Hugo não tem muita paciência para a Igreja, não curte nem um pouco rezar o terço e não entende porque seus pais têm tantas imagens religiosas.

(Texto completo no blog)

site: https://nemtudoeficcao.com.br/2017/11/22/a-autoficcao-de-hugo/
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Yasmin @sobreaspaginas 19/07/2018

ERRO ou MILAGRE ?
°Hugo é um menino espoleta, que vive conforme todos as crianças, até que um acidente acontece dando um rumo diferente a sua nova fase de vida
°° Onde com isso, ele descobre ~ e da pior forma ~ que carrega consigo uma terrível doença, necessitando fazer diversas sessões de tratamento .
°° Ao mesmo tempo, tendo que lidar com o afastamento da mãe e sem entender o real motivo começa a realizar inúmeros questionamentos ~sendo ate um deles a fé ~ .
°° Hugo começa a escrever para sua mãe e como não tem o objetivo alcançado, ele decide gravar fitas para que sua mãe pudesse ouvi-las .
°° Até que diante das sessões de tratamento, Hugo se vê .. . °°📍 O livro conta a história do menino Hugo lidando com a sua infância perante o diagnóstico de sua doença. O que define o Hugo é o poder da imaginação. O livro ainda traz casos engracados e juro que eu ri e ri muito, mas, porém, outrora, todavia rs o final te surpreende
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Krishnamurti 23/08/2018

Como se constroem os homens...
“Memórias da infância em que eu morri”, é o livro de estreia do senhor Hugo Pascottini Pernet. O romance conta-nos, em primeira pessoa, a história de Hugo, um menino de apenas nove anos que de repente se vê ameaçado por uma grave e misteriosa doença. Muito bem; a proximidade da morte, ou o mistério em que a enfermidade é encerrada pelos próprios pais, ou o que é pior, a sensação da forte consciência de estarmos sós no mundo que acomete o menino, o levam a registrar seus dias, primeiro em “Fragmentos do diário”, depois com o agravar da doença, em “Fragmentos das fitas cassete”, onde grava mensagens sobretudo destinadas a sua mãe, e finalmente registra apenas, vejam bem, apenas, certos “fragmentos das gravações da mãe falando ao pai”. São justamente esses os capítulos que dividem a obra de Pernet, precedidos de um Prólogo e encerrada simplesmente com uma foto de um menino carequinha dentro de uma banheira, o que sugere-nos ser obra, senão de auto-ficção explícita, algo que medeia o “Entre realidade e invenção”, como está aposto ao título do romance na capa. Sobre isso, o escritor e crítico literário José Castello pergunta na orelha do volume: “Mas quem pode, sinceramente, dizer o que é a realidade? E quem pode aprisionar e domesticar a ideia da invenção, que é justamente uma abertura para o inesperado e o desconhecido?”
Bom, até aqui intuímos que teremos um “osso duro de roer” pela frente. Ocorre todavia uma outra questão que nos é lançada logo nos primeiros capítulos. Não é verossímil que um menino de 9 anos, em nosso tempo de games e futilidades de toda sorte, seja leitor compulsivo de Alberto Caeiro (um dos heterônimos de Fernando Pessoa). Estamos a nos ater à questão da verossimilhança externa – daquilo que seria aceito pelo senso comum, tido como possível, provável. Aprofundemos a questão: no universo literário, que para quem ainda não se deu conta é tido como arte, a criação é como um todo, a transfiguração do real. E como tal, não podemos deixar de referir a verossimilhança (do latim verisimilis, cujo sentido se atém a “provável”). Quando falamos em transfiguração do real, fazemos referência a um mundo imaginário, a algo criado pelo próprio artista. No entanto, não é porque a história é uma criação (romance) que ela não deve possuir uma lógica, uma equivalência com a verdade. A narrativa precisa ser constituída de um universo possível, no intuito de provocar no leitor a sensação de que algo pode realmente existir, acontecer. Assim, os fatos não precisam corresponder de forma exata ao universo exterior, mas necessariamente precisam ser verossímeis, semelhantes à realidade. Mas é justamente sob outro viés dessa mesma questão que a obra de Hugo Pascottini ganha foros de legitimidade porque o autor aposta na verossimilhança interna. Na coerência narrativa, ou seja, pela seqüência articulada dos fatos que por sua vez, vão nos mostrando que uma causa (um fato), desencadeia uma conseqüência, dando origem a novos fatos e assim sucessivamente, e isto muito habilmente sob a ótica de um menino com toda a sua carga de inocência e descoberta da difícil condição humana. Daí percebermos o sentido da epígrafe que abre o volume, que adivinhem de quem é? Fernando Pessoa: “A vida é o que fazemos dela. As viagens são os viajantes. O que vemos não é o que vemos, senão o que somos”. E a isto, e ante a narrativa que vai se desenvolvendo para o leitor é que puxamos o fio da coisa, ou o título dessa resenha. Como se constroem os homens? Observamos as reações do menino ante as dificuldades que se alongam desde a (in)tolerância dos outros frente a sua inclinação natural para a literatura (tanto para ler como para escrever), a falta de abertura para uma vida mais transparente que os próprios pais impõem, as dores insuportáveis de exames para retirada de sangue, as medicações pesadas que o enfraquecem e mesmo o levam a delírios, as discussões familiares, a imposição da religião (que já matou tanta gente no mundo, e continua matando). A certa altura o menino escreve:
“Os adultos são muito estranhos: acreditam no que inventam. Pior, inventam qualquer coisa em que precisam acreditar”. P.26, ou;
“Não suporto ficar repetindo ave-maria, ave-maria, ave-maria... para um céu inventado”. P.35.
E talvez a mais dolorosa descoberta. O desamor, a falta de apoio incondicional à plena formação de nossos próprios filhos, metaforizada na figura de uma mãe, dada a futilidades de “revistas de fofoca” e que se fecha, ante a doença do filho, num quadro depressivo, justamente quando tal doença (do filho, lógico). deveria ser a força maior para a superação. Este o lento tomar de consciência de Huguinho. Assim vamos construindo homens. Pena que nem todos tenham a inclinação natural daquela criança para um olhar sereno ante o sofrimento, talvez a poesia de Fernando Pessoa tenha contribuído para tanto... quem saberá dizer? O que a realidade nos esfrega na cara, dia a dia, é o perpetuar de criaturas amargas, indiferentes, irresponsáveis, ora vítimas, ora carrascos dos outros. E para não dar spoiler na obra, transcrevemos um trecho para reflexão (não sem antes dizer que Spoiler é quando revelamos fatos a respeito do conteúdo do livro. Numa tradução livre, é o famoso termo “estraga-prazeres”). Confiram o desfecho surpreendente da narrativa no livro.

TRECHO: “Sabe de uma coisa? Acho que vou desistir de tentar falar com a mamãe. Vou desistir de buscar uma explicação pro fato de ela sumir nesse momento da minha vida em que mais preciso de apoio, por isso vou continuar fazendo gravações só para você Clara. Você deve se perguntar por que comecei a gravar áudios pra você se passamos o dia juntos. Eu sei que você está sempre perto de mim e eu poderia falar diretamente a você, mas a verdade é que não, não poderia, não conseguiria, preciso desse gravador, talvez para poder dizer coisas que não conseguiria dizer frente a frente ou que ainda não conheço. Porque tenho certeza que me ouve, que está do meu lado, desde a primeira vez que te vi, desde a primeira vez que conversamos, na recepção do hospital, quando eu estava esperando pra começar a minha segunda sessão de quimioterapia, bem cedo, ainda meio sonolento, sem saber distinguir o sonho da realidade. Em casa, no meu quarto, eu já não faço outra coisa senão dormir o dia todo, às vezes nem sei se acordei ou continuo dormindo, acompanhado por essas imagens que parecem uma praga, se espalham sem rumo e só podem ser vistas dentro do meu corpo”. P. 134.
Livro: “Memórias da infância em que eu morri” [Entre realidade e invenção I]– Romance de Hugo Pascottini Pernet - Editora Penalux, Guaratinguetá- SP, 2018, 173 p.
ISBN 978-85-5833-343-6
OBS: LINK COMPRA E PRONTO ENVIO:
http://editorapenalux.com.br/loja/memorias-da-infancia-em-que-eu-morri
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Chico Rosa (insta: @capa_de_livro) 05/11/2018

Ótima leitura
Não saber, às vezes, o que se passa com nossa vida, é melhor ou a verdade realmente sempre nos liberta?

O medo é algo que nós construímos? Ou já o temos por natureza?

Foi através da leitura desta história que surgiram tais questões.
Memórias da Infância em que eu Morri, não é apenas o relato propriamente de uma infância. É uma dor sutil que todos nós carregamos, quando lembramos do nosso passado.

Hugo, um garoto com toda uma vida ativa apegado à leituras e esporte, se viu numa situação muito delicada para sua idade. A única forma que encontrou para não ser abalar, foi através de cartas e gravações de áudio para sua mãe, que por uma depressão profunda não pôde se aproximar do filho.

Seja por conta da imaginação ou por conta da medicação que tomava, sua vida passou a se confundir entre o real e a ilusão.
A forma como estabelece a relação com o leitor é leve e sem malícia para um garoto com câncer.

Durante a leitura, vemos suas percepções do real se mesclarem com um lirismo bucólico, como no poema do menino Jesus que lemos em Alberto Caeiro, aliás, ver Alberto Caeiro sendo citado nessa obra, potencializa o sentimento de dor e ao mesmo tempo de apego pelas pequenas coisas da vida.

Se é ou não milagre o que nós nos deparamos com o fim dessa história, de fato não importa. O que importa, é saber o que podemos fazer com o tempo que nos é dado.
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Foi um grande prazer ler o livro e conhecer o trabalho desse autor, "Memórias da Infância em que Eu Morri", é seu livro de estréia, mas eu aguardo ansioso por próximos!!!
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Carla19 16/02/2019

Memórias da infância em que eu morri
Hugo é um garoto comum que ama poesia, em especial Fernando Pessoa.

A narrativa se inicia contando detalhes da infância difícil do nosso protagonista, pois aos nove anos de idade foi diagnosticado com uma doença.

Foi muito doloroso ver todos escondendo do pequeno Hugo que ele estava doente. E muito pior o fato de sua mãe não está presente no momento em que ele mais precisava dela.

Uma mãe egoísta que preferiu se trancar no quarto com uma suposta depressão ao invés de ajudar o filho nesse momento tão difícil.

O meio da narrativa foi maçante, me fez perder um pouco do meu interesse, mas reconquistou minha atenção próximo do final da trama.
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Eris 16/03/2019

Gostei da leitura.
Estou até agora sem saber ao certo o que sinto em relação a esse livro. Acho que é a primeira vez que termino uma leitura sem uma definição muito clara dos sentimentos que ele despertou em mim. Não sei se pelo fato de termos uma criança como protagonista e narradora dos fatos, que vai, através de fragmentos do seu diários, e, posteriormente, com fragmentos das gravações de fitas cassetes, nos contando o drama que viveu após descobrir que sofria de uma grave doença, ou se fiquei mexido pela escrita tão delicada e ao mesmo tempo profunda do autor @hugopascottinipernet .

"Memórias de uma infância em que morri" parece se tratar de uma autoficção, onde passamos a realmente desconfiar do que é verdade e do que foi criado dentro do enredo. O que foi outra surpresa para mim, e me deixou preso ao livro, mesmo nas partes que achei um pouco maçante, mais ou menos pela metade da leitura.

Hugo é o protagonista, ele tem 9 anos quando descobre que está doente, e aí começamos a sofrer junto com ele, pois, durante boa parte do livro apesar de saber que é algo grave, Hugo não sabe ao certo de que doença se trata, já que seus pais escondem pelo tempo que é possível.

Hugo tem um pai bem religioso, e uma mãe muito ausente da sua vida no período em que ele mais precisa, o que nos deixa ainda mais comovido e ao mesmo tempo incomodado, sem sabermos se entendemos a mãe que sofre por estar perdendo o filho, ou se a odiamos por ser fraca e não enfrentar com ele o pior momento de sua vida, que é o tratamento.

Além disso, tem ainda o irmão dele, Eduardo, que é uma das poucas pessoas que Hugo mantém por perto, além de seu pai, e que merece relevância, pois, apesar de aparecer basicamente como coadjuvante, achei bem bonita a relação de irmãos que ambos mantém, e o apoio que ele dá ao Hugo.

O livro é muito bom, apesar da confusão de sentimentos que me causou. Achei a escrita do @hugopascottinipernet impecável. Ele brinca com as palavras, expressando detalhadamente cada passagem da narrativa, expressando com muito profissionalismo seus sentimentos mais profundos.
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Brubs 16/04/2019

Fantástico
Este livro traz uma história de uma criança que é imperativa e tem avida bem agitada e que ama uma bagunça Huguinho é daquelas crianças tão, bagunceira de deixar as professoras de cabelo em pé.
E de repente Huguinho que era uma criança tão ativa, tão bagunceira se encontra doente com uma doença que para ele até então era desconhecida e misteriosa pois os seus pais não dizem pra ele qual era a doença que o impossibilitava ele de brincar com seus amigos,de sair de casa e até mesmo de ir a escola.
E de repente a mãe de huguinho que era uma mãe tão dedicada carinhosa que amava os olhos verdes e os cabelinhos loiros e cacheados de anjinho de huguinho e que passava horas lendo com huguinho seus livros favoritos de poesias de Fernando Pessoa. A mãe dele passa a ficar trancada em seu quarto sem vê-lo e sem dizer o porquê e seu pai também não deixava ele entrar no quarto para vê-la ou falar com ela, então huguinho fica sem entender o porque sua mãe o abandonou no momentos mais difícil de sua vida.
Entao huguinho um garoto tao esperto e genial têm a idéia de gravar fitas em um gravador para tentar se comunicar com a sua mãe por meio delas.
E nessas fitas que hugo gravava todos os dias por horas ele questionava muito sua mãe o porque ela o abandonou,questionava qual era a sua doença questionava sobre os cuidados de sua babá vera e sobre o comportamento estranho de seu pai e até questionava sobre seu irmao que antes só saía de casa para brincar se huguinho estivesse com ele e agora passa a sair pra brincar sem se importar com ele que ficava em casa.
Essa história
realmente me emocionou muito,me prendeu porque é uma história linda rica de detalhes e impressionante saber como um garotinho de tão pouca idade tem a mente tão incrível amei muito essa história e até agora é meu melhor livro lido em 2019 e olha que não leio pouco não hein rs.
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Clara 03/07/2019

Muito bom
Leitura muito boa e ótima história
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