Resenhas - A Era dos Mortos Parte 2 (As Crônicas dos Mortos #6)

Yohan.Barbato 11/08/2021

As Crônicas dos Mortos
Uma saga composta por sete livros, com uma temática pós-apocalíptica e zumbis, nada muito novo, mas o escritor é Rodrigo de Oliveira, não se acomode, não haverá tempo para isso.
Os livros das crônicas dos mortos, são recheados de ação, esse é o ponto forte do escritor, mas ele não para por aí, ainda trás personagens divertidos e amáveis que já comeram o pão que o diabo amassou, vendo todo o mal que o mundo é capaz de proporcionar, e mesmo assim, não se abalam.
O livro ultiliza da violência e brutalidade, mostrando que mesmo em uma situação extrema sempre haveram aqueles que buscarão poder, riqueza e fama, em detrimento a felicidade dos outros.
Mas acho que a mensagem dos livros é viva com amor, amizade, carinho, jamais abandone a esperança, pois isso é o que faz a vida valer a pena.

Albatroz2 22/03/2021

Lendo o mesmo texto pela milésima vez
Livro bom, porém o sentimento de não está lendo algo novo sempre me abatia. O final nos direciona para o início, e parece que nunca terá fim. Espero que este seja o último livro MESMO pois continuar será algo extremamente desnecessário e redundante. Se surgir continuação não irei fazer o mínimo esforço para ler ... Já que daqui para frente vai ser só ladeira abaixo. Autor fica a dica. Mas se quiser mais dinheiro, prezando quantidade e não qualidade... Enfim é isso.

Clayton Lucena 16/08/2018

A conclusão épica da maior e melhor saga de zumbis da atualidade!
Não sei nem por onde começar... É bem triste, porém reconfortante falar do último livro de uma saga tão espetacular,ainda mais quando o livro é perfeito do começo ao fim e fecha a saga com maestria..

O livro começa revelando o que aconteceu com os personagens logo após os acontecimentos do livro anterior, e o autor não perde tempo já colocando algumas coisas nos trilhos e nos mostrando outras comunidades de sobreviventes, onde novos personagens serão introduzidos e muito bem trabalhados, o ritmo do livro é frenético, aquele famoso "tiro, porrada e bomba", ação do começo ao fim literalmente! O livro tem uma carga dramática muito grande, e Rodrigo consegue nos emocionar com todas as mortes no decorrer do livro, e tem uma em especial que é o marco de virada do livro, nessa vc vai conseguir ver a fantástica forma que ele trabalha seus personagens. Na segunda parte do livro temos um salto temporal e todo o plano que foi arquitetado durante anos começa, sem dúvida vc vai ler de uma só vez, de tão frenético que é, a escrita não deixa vc largar o livro um só segundo, com acontecimentos que estavamos aguardando, afinal ele criou um tirano e vc vai pegar muita raiva desse personagem. Quando vc chegar na última página com toda a certeza vc irá se emocionar com o que o autor colocou ali... Fechou a saga com maestria! Parabéns Rodrigo de Oliveira.

A edição esta fantástica...

Ess saga não fica devendo em nada para qualquer saga ou história gringa!

Bizinelli 11/10/2022

O fim
Uma leitura boa, com seus altos e baixos, adorei a conclusão do Otávio porém achei a parte dos zumbis inteligentes mau explorada. Mas para um conclusão ficou ótima. Afinal,tinha que ter um final.

Derik 02/08/2021

MDS, eu nem acredito que eu terminei essa saga, foram 7 livros de pura felicidade e tristeza, amor e ódio. Obrigado Rodrigo por ter criado essa obra de arte.

Nat 24/03/2021

Fim de uma era
Vamos por partes, além do aviso que contém spoilers eu quero avisar aqui também que TERÁ SPOILERS pq é impossível eu expressar tudo que estou sentindo sem eles.


Bora lá, quando Ivan e Estela rumaram para o fim de suas vidas eu fiquei super receosa do que iria acontecer e de pq o Rodrigo iria continuar com mais livros, mas me mantive firme na leitura por acreditar no potencial dessa saga. Temos então o desenvolvimento de Fernando e Sarah, ambos extremamente desconexos do mundo antigo e inteiramente criados no Apocalipse, é de se esperar que fossem moldados para o combate desde de cedo e assim se fez. A construção dos dois como soldados foi incrível, como casal ficou meio a quem, porém a química dos dois é inegável. Nesse último livro as decisões são tomadas a ferro e fogo, tudo ou nada literalmente; obviamente tiveram momentos no livro que não me agradaram mas isso não tira ou diminui sua grandeza. As batalhas são mais reais, os sacrifícios são mais dolorosos e as perdas são sentidas demais. Chegando ao fim temos a democracia se reerguendo, o mundo se reestruturando, o fim dos zumbis e depois a possível volta deles (????) Eu super leria um spin off disso, gente, puta merda. Rodrigo não tava de brincadeira, é isso!

@wesleisalgado 26/09/2021

De Zé do caixão a George A. Romero se revirando embaixo da terra por serem inspiração.
Todo o conjunto que compõe As crônicas do mortos, é uma das piores coisas que já li em toda minha vida.

É uma fanfic piorada, o autor não sabe construir personagens, não sabe fazer um desenvolvimento básico de história, não sabe escrever diálogos, usa indiscriminadamente expressões repetitivas (conte quantas vezes "sorriu largo", aparece nesse livro), além de informações não fidedignas sobre armas e conceitos militares. Perca um tempo para pesquisar sobre, eu sei de vivência no meio. Me espanta de verdade, essa quantidade absurda de livros ter sido financiada por alguém.

Nada é minimamente aceitável para quem tem um pingo de senso crítico, não precisa ser escritor (eu não sou), para ter noção das bombas que cada um desses livros são. Eu percebi isso na página 1 do livro 1, só continuei devido ao TOC de não deixar livros ou séries de livros inacabados. Mas faça um favor para você mesmo, caso tem o mesmo problema que eu, não arrisque e perca seu tempo, não vale a pena.

Aqui tudo de ruim é elevado a enésima potência, em um exercício ególatra do Rodrigo de Oliveira, não consigo chamar ele de escritor porque ele simplesmente não é, que chegou a me dar pena em determinado momento, porque a impressão é de que na cabeça de quem escreveu, esses livro foram um tour de force quando faltou muito para serem medíocres.

Parece que você está lendo um exercício de aulas de escrita, exercício bem ruim, o qual espera pelas correções e melhorias do professor. Só que aqui, essas correções não vem.

Passe longe de qualquer um desses livros.

Lina DC 17/08/2018

"A Era dos Mortos Parte 2" é o último livro da série As crônicas dos mortos do autor Rodrigo de Oliveira, publicada pela Faro Editorial. O livro é dividido em duas partes: livro II - Adolescência e Livro III - Maturidade. Narrado em terceira pessoa, o enredo irá girar em torno de dois protagonistas: Fernando e Sarah, que iniciam essa jornada ainda crianças, treinados desde cedo como soldados e que possuem o destino da humanidade nas mãos.

Após os acontecimentos do livro anterior, Sarah e Fernando irão percorrer caminhos diferentes. Fernando inicialmente se encontrará na Fortaleza de São José da Ponta Grossa com sua mãe adotiva Jennifer. A fortaleza é comandada pela Abelha Rainha, que é ninguém menos que Ingrid, a filha de Adriana. Ingrid governa com mão de ferro, mas com grande senso de justiça e logo percebe os talentos do jovem para defender o local, o que faz com que ele vá subindo na hierarquia e despertando inimizades durante o trajeto. Mesmo sendo jovem, Fernando age como um adulto e ao mesmo tempo, começa a sentir as mudanças que a idade traz, como a primeira paixão.

Sarah por sua vez, encontra-se sozinha em Ilhabela, após a sua captura e de sua mãe. Graças a Madame Bianca, proprietária do Casarão das Sereias, a jovem terá a oportunidade de observar de perto como funciona o local governado por Otávio. Mas será necessária muita paciência para conseguir vingar-se...

O interessante dessa parte do livro é que o autor trabalhou muito bem não apenas a luta contra os zumbis ou a tentativa de derrotar Otávio, mas sim a composição dos protagonistas. Temos um visível crescimento pessoal em ambos os personagens, que vão apresentando sinais de liderança, mas que vão também amadurecendo emocionalmente. Fernando, que sempre teve dificuldades em controlar seu temperamento, demonstra mais calma e pensa antes de agir; Sarah aprende a ser paciente, a observar e também a ser mais sociável. Vemos que os personagens vão lidando com as adversidades e imprevistos, tentando tirar o melhor de cada situação.

É claro que não podemos terminar essa saga fantástica sem um grande momento e o autor nos dá isso. Afinal, anos se passam e Otávio não apenas privou as pessoas do seus direitos, mas também matou, traiu e mutilou centenas de pessoas em nome da ganância e da necessidade de poder. É importante ressaltar que o autor trabalhou todos os núcleos que estavam em aberto nos livros anteriores, inclusive a horda de zumbis de Brasília, que desempenha um grande papel nesse final.

Tornou-se impossível falar de cada um dos personagens importantes na saga, pois vários deles desempenharam papéis fundamentais e inesquecíveis. Como podemos deixar de lado os moradores do Condomínio Colinas ou aqueles que se tornaram símbolo da luta pela humanidade de forma honrada e justa?

Apesar de ser uma saga que fala de zumbis, o autor Rodrigo de Oliveira trabalha o comportamento humano de forma espetacular. Vemos em detalhes o melhor e o pior do ser humano diante de uma catástrofe de forma crível, impactante e surpreendente.

E como falar da série sem mencionar o cuidado que a Faro Editorial teve com cada um dos volumes. A revisão, os detalhes internos, as contracapas e imagens. Foram tantos detalhes e a Editora arrasou em cada um deles!

Lucas Salsicha 16/09/2022

Um final infernal
Pra variar, o autor é desumilde, criando cenas nas quais é impossível não vibrar pelos sangue derramado. Os vilões são odiáveis, e apresentam grandes motivos para isso, mas o final, sem dúvidas, me pegou de surpresa. Simplesmente fantástico. Bombou!!!

Werllen.Rubio 30/01/2022

A melhor série de Zumbi que já li
Eu acompanhei essa série por muitos anos, para mim ela é uma das melhores.
Esse final foi muito bom, teve muita ação.
Estará sempre guardada no meu coração com muito carinho.

Alecio Miari 18/09/2023

Muito frustrante

Depois da primeira parte (livro anterior) que já joga a gente pra baixo, incluindo as crianças super poderosas, as expectativas baixam absurdamente e aí a leitura aqui flui um pouco melhor. Quando começam a vir cenas interessantes e soluções lógicas de problemas, as coisas parecem engrenar. Entretanto temos vários elementos negativos que fazem realmente você se perguntar porque não parou de ler 2 livros atrás.

Desenvolvimento de Ivan e Estela: Depois de toda aquela pataquada das crianças serem mais fortes e melhores que adultos, você começa a apreciar mais o desenvolvimento deles, que aí sim possuem maior coerência na maneira como adquirem determinadas características ao longo da história. O grande ponto negativo aqui é Fernando usando o corpo de um zumbi como disfarce por 2 dias, sem tomar água e nem comer. Muito forçado!

Cópias de games e filmes: A descrição de Fernando na usina-prisão é muito “Um sonho de Liberdade”, incluindo os gays tentando pegar ele, a primeira conversa com outros detentos “Todo mundo é inocente aqui” e o carinha que arruma as coisas lá dentro. Fora isso, a matança toda da Sara em Ilhabela é igualzinho à uma missão de GTA V, onde ela vai indo em diversos pontos para assassinar alvos. Tem até um bloqueio do carro com um caminhão de lixo e C4s colados nos blindados que remetem muito à este game. Não é reclamação, as cenas foram bem trabalhadas e até são envolventes. Mas é uma ressalva para mim mesmo que me pareceu muito cópia.

Não se apegue à personagens: continua valendo a mesma regra do livro anterior. Personagens são dizimados às dezenas, mesmo que eles tenham sobrevivido 30 anos de provação. Aparece um cara foda, você o acompanha de perto por um tempo e aí ele deixa de existir. Ou então alguém é introduzido para explicar algum background e, depois de cumprida a função, é morto logo a seguir.

Nova classe de zumbis: Jezebel deixa um legado criando uma nova raça de zumbis mais fortes e pensantes que poderão ao longo dos anos se multiplicar e bater de frente com os seres humanos. Há um líder entre eles que os organiza e os faz marchar em direção à SP para dizimar toda a nossa raça. Mas da mesma maneira como os outros personagens, eles aparecem e somem do nada. Eu estava construindo na minha cabeça uma puta batalha final entre estes seres, Roberto e suas aberrações, as comunidades do Brasil e Ilhabela e ficava imaginando como seria a interação entre estes grupos. Infelizmente estes seres são extintos do mapa em uma única tacada.

Roberto: Este personagem tá pau a pau com as crianças super poderosas. Muito mal construído, simplesmente vomitado na história tentando imitar Jezebel e sua participação é quase zero. Foi tanto estardalhaço no livro anterior sobre Otávio ter encontrado este garoto que eu jurava que ele seria peça fundamental, mas no final é tipo os nerds do The Big Bang Theory descobrindo que se o Indiana Jones não existisse o final da história seria o mesmo. Aqui é igual. Tá, ele mata a Isabel, mas ela estava cercada com todo o seu povo preso. Poderiam muito bem tê-la matado sem ele. E o final dele soltando aquelas bombas malucas no meio de Ilhabela só para aniquilar Otávio, nada a ver. Pior ainda é o Fernando indo resgatar o pai no galpão no meio da cena toda.

Cenas finais aceleradas: A história vem em um ritmo bom e gostoso de acompanhar, mas aí parece que o livro foi ficando muito grosso e precisava acabar logo. Então meses da preparação de como atacar Ilhabela, recrutando as outras comunidades como aliadas e a própria operação em si passa num piscar de olhos. Fiquei muito frustrado querendo passar mais tempo vendo de perto tudo aquilo.

Epílogo: Não, pára! Não precisa haver continuação. Terminar com um papinho de que o planeta está voltando para passar perto da Terra novamente é o cúmulo de como afundar de vez tudo que veio sendo construído e destruído ao longo dos anos.

A série acaba sendo uma facada no meu coração indo do ceu ao inferno em 6 livros. Ela começa de maneira sensacional e muito envolvente abordando diversas situações sobre como sobreviver à um apocalipse zumbi e as dificuldades que podem vir a ser enfrentadas dentro das comunidades. O ponto alto é a ideia de se mudar para uma ilha colocando o oceano como a melhor barreira natural entre os seres humanos e os zumbis. Isabel e Jezebel foram personagens meio forçados, mas como tiveram construções bem feitas elas acabam fazendo sentido e se tornam outro ponto alto da série.

Mas depois dessa batalha final entre elas e as traições humanas na nova organização governamental é ladeira abaixo. Os avanços temporais são enormes, não dando tempo e espaço para trabalhar novos personagens e conflitos e a série parece se perder no objetivo do que quer transmitir. Defende a reencarnação de personagens para vingar suas mortes? Mas o ditador quem os matou já morreu (e viveu uma vida inteira boa no poder), então é para vingar a morte de seus entes queridos por causa de um segundo ditador? É para criar um futuro melhor para os brasileiros? Fica mais claro para mim que a série deveria ter fechado na Ilha dos Mortos. É uma pena.

Suéllen 06/05/2022

A era dos mortos
O último livro da saga foi repleto de aventuras e acontecimentos, eu gostei bastante da forma como o autor terminou o livro, sinceramente li a saga em seguida e já estou com saudades dos personagens e desse mundo, recomendo a leitura da saga toda.

Mike 14/05/2021

Esse último livro achei o mais fraco de todos, não consegui aceitar muito a evolucao do zumbi Lúcifer, um zumbi que tem um pouco de racionalidade, ou afeto que o Roberto zumbificado começa a ter por sua enfermeira e o final um tanto em aberto que ficou o desfecho do livro... Mas as cenas de ação como sempre sao muito boas

Elis 14/09/2020

Me surpreendi, mas tem spoiler..kkk
**SPOILER**
Comentário: Após tanta devastação e um governo ditatorial tomar o poder, eis que Isabel prevê algo que poucos acreditam. A ressureição de uma dupla necessária para por fim a essa terrível era que os sobreviventes vivem. Mas não pensem que será simples.
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Fernando e Sarah passarão grandes provações, eu mesma queria ter o poder de defende-los no decorrer da história. Mal terminei já sinto saudade da série. Mesmo, eu mesma querendo ter realizado alguns feitos do escritor. .
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Tem séries que não precisam ter fim, afinal a vida é longa para muitos de nós. Quem gosta de apocalipse zumbi, vai mergulhar nesses volumes. Pensei que o Rodrigo, poderia não conseguir me conquistar em a Era dos Mortos, mas meus aplausos de pé.
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Me emocionei, tive momentos de raiva e irá, outros de certeza, que o bem sempre prevalecerá. No decorrer dos livros, havia ficado chateada e tristes com algumas mortes, porém tudo estava escrito. (Risos) e estava mesmo.
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Feliz com o desfecho e curiosa se ele usará esse gancho final, para algo futuro.
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Tenho somente que agradecer pela companhia em tantas páginas.

@injoyce_ 25/09/2018

A Era parte 2.
No último volume da série das crônicas dos mortos, iremos acompanhar a adolescência de Sarah e Fernando como livro 2 e a maturidade como livro 3.
O casal finalmente se une e tenta reunir forças para destruir Otávio.
O final foi muito bom mesmo. Mais como fã, não aceito um final. Por mim teriam 10 volumes da série. Sentirei bastante falta e espero que o Rodrigo de Oliveira repense e acabe escrevendo um conto sobre o planeta absinto. Pois iria adorar saber mais sobre o planeta desconhecido.