Resenhas - Até que a Morte nos Ampare

@eu_sandroka 29/04/2020

#SandrokaIndika :-)

* Acomode-se, pois a cerimônia irá começar em breve, ah, mas, por favor. Quem tiver algo contra esse casamento, mate a noiva agora! *
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E essa é a introdução desse livro incrível, afins queridos.
Esta que vos escreve ama fantasia, então, devorei cada parágrafo.
A narrativa da história nos leva por todos os meandros do malfadado casamento da Rosinha.
Aliás, que figura!!!
Melhor que ela, só a dona morte, participante ativa da jornada. Que sacada!!!
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* Rosinha morre no dia de seu casamento e está fadada a reviver este dia por toda a eternidade. Como quebrar esse círculo vicioso de flores, bolinhos, convidados e uma morte horrível?
Descobrindo seu assassino. *
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Foi o primeiro lido em abril, se tornou um queridinho e #recomendadíssimo com louvor.
Além das duas figuras já citadas e vários convidados que aparecem ao longo dos repetidos dias, temos Marcos, acordado e dormindo, tentando ajudar Rosinha a desvendar o crime e, assim, partir definitivamente.
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Li pelo Kindle unlimited, então, vou reler antes de devolvê-lo.
A edição física está apaixonante.
Tomara que vocês curtam tanto quanto eu.
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* Leitor (a), ame-se e se perdoe enquanto vivo, pois depois de morto o amor pode perder forças para as trevas, assim como perdeu comigo.” *
Rosinha
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#SobreLivrosEseusAfins #BookLover #AmoLer #CheirinhoDeLivro #KindleÉtudoDeBom #AutorNacional #MarcosMartinz #AtéQueAmorteNosAmpare #SkullEditora #KindleUnlimited #Romance #Drama #Sobrenatural #Casamento #LeiaNacionais #Instagram

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Angélica Carvalho 23/04/2020

A dona morte é a melhor pessoa que existe e pior ainda quando o autor diz que ela pode estar nesse exato momento lendo por cima do seu ombro, livro que fala sobre o principal tema atualmente, depressão

Beta Alves 25/03/2020

Evolução Pessoal
Um livro bem interessante para se ler em menos de duas horas . Pelo momento que estamos passando no mundo hoje ,conseguir ler sobre a vida,Morte,depressão , amor .... Me veio muito a calhar .

Quotes:
?Mas sofrer também está ligado a florescer e evoluir. Quem tem medo de sofrer para no tempo.?

?Os jovens da nossa idade precisam ler sobre depressão, precisam tratá-la com seriedade. Essa doença atrai maus espíritos, assim como Franchesca acabou atraindo-me naquela noite. A depressão abre as portas da morte e fecha as da vida.?

Aline Naiara Melo 07/05/2021

A morte
Este livro trouxe de uma forma super leve um tema muito pesado que é o suícidio. Os personagens são muito divertidos. Mas a morte é a mais engraçada com seu humor ácido.

Elis 17/04/2020

Risos e muitos ensinamentos ❣️
Neste livro conhecemos personagens que nos fazem rir e se emocionar ao mesmo tempo 🌼⁣
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Todas as noites o espírito de Marcos é levado para um passeio ao mundo dos mortos pela Dona Morte para conhecer a história de algumas pessoas 🌼⁣
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Em um desses passeios noturnos, Dona Morte o apresenta a Rosinha, uma jovem de pela branca e com lindos cabelos rosas e com uma história de vida trágica 🌼⁣
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Aos poucos Rosinha vai narrando sua vida e pós morte a Marcos, a quem ela espera que escreva um livro de seus momentos e aprendizagem para enfim poder descansar sua alma 🌼⁣
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💭 Note ainda o seguinte, Marcos; nós somos os únicos com o poder suficiente para nos destruir.⁣
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💬 Com uma linguagem descontraída e divertida, o personagem que mais me chamou atenção foi Dona Morte, mesmo com seu humor sarcástico nos presenteia com grandes ensinamentos e reflexões. O autor teve toda a delicadeza para tratar um tema que a maioria das pessoas ignoram “Depressão” chamando atenção para uma doença, que muitos não imaginam as consequências terríveis que podem causar as pessoas. ⁣

joaopdro 17/05/2020

um conto bem ok
eu imaginava ser um livro de descobrir o assassino para ajudar a moça a enfim descansar eternamente, e o livro foi pra um lado que eu não esperava. é bem legal e reflexivo, li de uma vez, mas talvez tenha frustrado um pouco pela caminho que ele seguiu.

seria importante deixar claro que esse livro tem alguns gatilhos suicidas, já que aborda o tema nele.

rach 19/12/2020

Maravilhoso!!!
A atmosfera da narrativa te convida a mergulhar nas entranhas das lembranças pessoais de uma protetora apaixonante. Me emocionei demais em vários momentos e a leitura fluida permite que as palavras deslizem. Incrível! Já indiquei e emprestei para amigos do tanto que gostei. Meus mais sinceros agradecimentos ao autor por esta obra!

Laura Vitória 31/12/2021

Livro maravilhoso
O que falar sobre esse livro além de que ele é maravilhoso, a cada página me identifiquei mais com a Rosinha, a cada página que lia mais vontade de ler mais vinha

Clara.Expedito 23/04/2020

Um livro reflexivo e necessário. Se perdoar é preciso.
Meu único comentário possível para começar esta resenha é: que livro! ⠀

Rosinha foi assassinada minutos antes de se casar e precisa descobrir quem é seu assassino para finalmente descansar em paz. O que ninguém contava é que este assassino está bem mais próximo do que imaginam. Este é um livro que traz reflexões profundas sobre a vida e nossas escolhas.

Quando comecei a ler, jurava que era inspirado em uma das obras de Tim Burton e seu universos miraculantes, porém estava enganada. Apesar das muitas reflexões, esta obra nos apresenta momentos e personagens intrigantes e engraçados, como a própria D. Morte com sua personalidade peculiar e - que ela não leia isto - encantadora.

A ideia do autor fazer parte da história foi genial. Conhecemos Marcos como personagem, pessoa e autor, e é divino saber que uma obra nos torna tão próximos de alguém que nunca nem vimos. E por falar nisso... precisamos conversar sobre Rosinha.

Tão meiga e doce mas com um passado sombrio, a história de Rosinha fala sobre perdão, amor próprio e um assunto muito delicado que é abordado com tamanha seriedade e leveza que é quase impossível não se incomodar - "quase" porque muitas partes desse livro são tristes e daí vem a reflexão.

A narrativa desse livro é incrível e há um diálogo entre leitor, autor e os personagens. Sensacional! Posso dizer com convicção que Marcos Martinz se tornou um dos meus autores nacionais favoritos.

Se você estiver pensando em se aventurar pelas páginas desse livro, devo lhe alertar: você será outra pessoa quando a história terminar.

site: https://www.instagram.com/p/B-stltEDvaV/

Rayza.Figueiredo 26/09/2019

desnecessário
posso parecer insensível e coisa e tal, mas esse livro é uma auto ajuda SUPER forçada. não vejo nada q possa ajudar alguém depressivo, muito menos salvar uma pessoa de um possivel fim trágico. tentaram dar tanta leveza q ficou banal. parecendo história infantil. humor forçado, frases forçadas, discurso motivacional forçado. enfim, não sei como conseguiu ser publicado.

Leiturasdamarina 23/03/2020

Até que a morte nos ampare
Foi meu primeiro livro da editora skull e adorei a experiência! Uma história curta, mas com várias passagens que me colocaram pra refletir muito sobre a vida, principalmente em tempos de quarentena. E a nota final?? Extremamente inteligente, adorei! Recomendo muito essa leitura!

Elizajales 16/07/2020

Incrível! Vejam no @cafecom.letras.
Olá!

"Não se engane, belos rostos podem esconder histórias macabras na alma."

O livro é curto, aproximadamente 70 páginas, mas uma estória (ou história?) muito bem construída. Apesar de retratar a morte, a escrita com pitadas cômicas e os personagens inusitados, como o próprio Marcos e a dona Morte, trazem para a leitura a leveza e ?quebra do gelo? necessários.

Marcos soube narrar com maestria, introduziu, desenvolveu e iniciou cada qual no tempo correto. Em poucas páginas soube tratar de assuntos tão relevantes, como: amor próprio, depressão em tempos passados, a nossa relação com a morte, o destino inevitável, o luto.

Não fui capaz de desvendar o mistério antes, então me surpreendi com o ocorrido e a forma como Rosinha lidou com isso. O luto por si, a revolta, as consequências, aceitação, reconstrução e resiliência. Quantas lições!

Sem sombra de dúvidas, me apeguei à Dona Morte. Apesar das feições carrancudos, esconde em seu manto preto uma personalidade sarcástica, tomando seu cafézinho. E é com a seguinte citação dela que eu findo essa resenha:

"Não percebe? Chamam-me de Morte, mas eu sou a vida. Sem mim nenhum ciclo se encerraria para que outro começasse. Já pensou você preso a uma vida sem mudanças? Sem renascimento e renovação? Isso sim é morrer."

Rafa Purps 05/09/2020

Alguém conhece Tim Burton?
Esse livro claramente seria um sucesso nas mãos de Tim Burton!

Como parte da minha TAG #autoreslocais tive o prazer de conhecer a obra do jovem Marco Martinz e me encantar com a história de Rosa Caveira. Veja meu caro leitor, essa obra é destinada ao público infanto-juvenil portanto, para que você tenha uma experiência de completo entendimento você precisa se abrir para um universo de fantasia e imaginação que só uma mente infantil tem.

Siga-me no insta @rafapurps

Durante a leitura duas referências se mantiveram presentes em minha cabeça, a primeira que você pode ver no título desta resenha, são as obras de Tim Burton, imagino o como o mestre dos cinemas faria a adaptação do universo do autor para as telonas. A segunda foi O mundo de Sofia, que toca assuntos importantes da psique humana para crianças e adolescentes.

RESENHA: A bela Rosinha encontra-se vivendo o mesmo dia todos os dias. Ela esta destinada a esse sofrimento até que encontre seu próprio assassino. Sim, ela está morta e com ajuda de sua fiel escudeira, Dona Morte, precisa cumprir uma essa muito importante para que possa fazer a passagem para a vida eterna. Como a morte tem passe livre para o mundo dos vivos, vão contar com a ajuda de um jovem escritor para que consigam completar sua missão - e no final, se surpreender com uma verdade que tange a todos nos: o que fazemos com nosso "livre-arbítrio"!

A obra aborda assuntos muito importantes como depressão e amor-próprio e de uma maneira lúdica nos leva a refletir a respeito de como nossos comportamentos estão condicionados por nossos sentimentos, por isso é tão importante darmos ouvido ao que estamos sentindo e caso necessário buscar ajuda. Se você tem uma criança ou adolescente em casa, sugiro que faça uma leitura em conjunto e que discuta sobre cada capitulo.

Agora entendi porque a obra foi escolhida como leitura obrigatória na prefeitura de Mongaguá e espero que outros municípios consigam entender o quanto pode impactar positivamente na vida de crianças e adolescentes.

Abra sua mente e entenda que a fantasia pode ser um caminho menos doloroso para o entendimento de seus próprios monstros. E o mais importante, não subestime a depressão, ela mata. Busque ajuda e se precisar conversar: eu estou por aqui!


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Pri Nunes @infinitoliterarioo 14/02/2020

Resenha @infinitoliterarioo
"Não se engane, belos rostos podem esconder histórias macabras na alma."

Eu tenho tanto o que falar sobre esse livro que até pulei a sinopse.
Quando se pensa em casamentos, a primeira coisa que passa na mente é felicidade e festa e diversão, mas para Rosinha o casamento foi o fim da sua vida ou o início da sua morte, como queira chamar.
Cada detalhe do livro remete ao ponto crucial da história, então tudo que está escrito não foi por acaso, ou apenas um trocadilho. Começando pelo título, temos claramente uma troca da linda frase fita ao fim do casamento por uma frase que acalenta de certa forma. Rosinha viveu uma vida sofrida, onde seus amigos não a olhavam de verdade e não a ouviam ou percebiam, não havia empatia entre a família, para que se percebesse o que acontecia e, infelizmente, apenas a morte soube amparar sua dor. Qualquer semelhança com a sociedade atual é pura verdade.

"Era uma tristeza diferente de todas as outras tristezas, vinha de dentro da alma, passava para o peito e desabava dos olhos."

Eu chorei, mas chorei de verdade ao ler a nota da Dona Morte, no final do livro. É incrível como o Marcos conseguiu exprimir em palavras, de forma metafórica, muitas vezes cômica, outras de forma direta, toda uma vida de alguém que viveu morrendo e morreu para viver. Ele destrincha toda a dor de uma alma que, ao morrer sem saber que a matou, busca loucamente seu assassino, mas ao saber quem foi cai em negação e preferia a ignorância ao conhecimento, pois a revelação dói muito mais fundo que qualquer dor.
Também se há fases de luto, mesmo depois de morto: negação, raiva, barganha, tristeza e aceitação. Mas como se lutar contra algo que não se vê? Algo que se sente e chega sem pedir licença, como um parasita que se instala e cresce até engolir o parasitado?

Por isso amor próprio é tão essencial. Auto-estima e, acima de tudo, apoio de quem te rodeia. Essa dor te afasta, te cega, te corrói a alma e a carne e tudo o que se faz é esperar a morte nos amparar. Não faça da morte uma muleta, um fim necessário, viva aqui e aproveite a vida da melhor forma possível, se ame e se preencha de você, se transforme quantas vezes for necessária, pois só quando se está cheio do nosso eu é que podemos ser nós.

"Não deixe para se reinventar depois de morto, pois é apenas dom exclusivo de vocês, vivos."

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