A Cidade de Bronze

A Cidade de Bronze S.A. Chakraborty




Resenhas - A Cidade de Bronze


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Patricia Kessler 20/04/2024

Esperava mais
Gente, cadê a trapaceira? Cadê o romance, cadê as reviravoltas?
Eu escutei falar tão bem desse livro, e me decepcionei. Final em aberto para o próximo livro que eu não vou ler. Pq é caro e não estou a fim.
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Thalyana 11/04/2024

Não fazia ideia do que esperar e foi incrível
Minhas avaliações são muito medíocres pq dou 5 estrelas pra qualquer bomba, mas esse livro merece cada uma delas!
Quando percebi que o livro teria um outro ponto de vista, fiquei extremamente preocupada de perder o interesse na leitura, mas o Ali, mesmo com toda sua culpa cristã, é ainda mais interessante que a Nahri e a forma como os personagens que ambos trazem a história foram construídos te faz perder completamente a noção do que seria certo ou errado, bom ou ruim, você se afeiçoa com todos os personagens!
É tão bem feito que nem sei como as pessoas dormem nesse livro e porque nunca vi ninguém enlouquecendo sobre ele pq é exatamente assim que me encontro 🥸🤷‍♀️

Estou obcecada.
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Silvana 07/04/2024

Nahri vive de aplicar pequenos golpes com a ajuda de um poder que não entende. Ela tem uma grande facilidade em aprender novas línguas e sabe dizer quando alguém está doente ou prestes a morr3r. Mas quando ela está fazendo um ritual no qual não acredita acaba invocando Dara, um poderoso guerreiro djinn, e junto com ele um mundo mágico que Nahri só conhecia das histórias. E o único lugar seguro para ela agora é Daevabad, a lendária Cidade de Bronze. É lá que Nahri conhece Alizayd que está dividido entre o dever e a honra.

Esse livro vai entrar para a lista dos livros do porque eu não li antes. Que história maravilhosa. Rica, cheia de detalhes que a gente vai absorvendo e no fim as 600 páginas se transformam em mais de mil de tanta história que tem nesse livro. E já desponta como uma fortíssima candidata de ser uma das melhores histórias do ano. Apesar de ser o primeiro livro de uma trilogia de fantasia a autora não se atem a apresentação dos personagens e do mundo criado por ela. A história só vai num crescente e quando percebemos estamos sem fôlego de tanta aventura que estamos vivendo.

E mesmo o livro tendo tudo isso de páginas a escrita da autora é tão fluida que a gente nem percebe as páginas passando. Dá para ler fácil mais de 100 páginas em uma sentada. Mitologia árabe é uma das minhas favoritas desde a infância, Alladin era um dos meus contos de fadas favoritos, por isso foi muito bom me ver dentro de uma história que começa no Egito e vai para um mundo totalmente novo, mas de igual forma interessante. E os personagens? Desde os protagonistas até os secundários são todos interessantes, cada um deles tem muito a oferecer.

Minha única ressalva fica por conta do romance, que no caso foi meio que inexistente nesse livro, mas não afetou a qualidade da história. Tanto Ali como Nahri são dois protagonistas com muito potencial e creio que eles crescerão ainda mais nos próximos livros. Agora quem me ganhou mesmo foi Dara, que personagem excepcional. Por isso tudo é claro que recomendo o livro. A gente sabe reconhecer quando uma história é boa e tenho certeza de que a autora não vai se perder nos próximos livros
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Ana Barbalho 06/04/2024

Confesso que tinha um pouco de receio de iniciar essa série pois já vi comentários de que seria densa e complicada... mas estou feliz em ter decidido pegar o livro com um pensamento positivo.
A história de Nahri apenas me encantou! Foi meu primeiro contato com esse tipo de fantasia envolvendo djinns e mitologia árabe no geral e fiquei fascinada.
A escrita é bem fluida e, apesar das 600 páginas, nenhuma delas foi desperdiçada. A história é cheia de tramas políticas, tem um mundo bem elaborado e personagens cativantes. Está sempre "acontecendo algo", não existe enrolação e gostei das descrições nas cenas de ação.
Já quero emendar no volume 2.
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Jujubacoutinho 06/04/2024

Cidade de Bronze
Nahri nunca acreditou em magia de verdade, mas fingia muito bem ter habilidades mágicas para conseguir dinheiro fácil de pessoas ricas de mente fraca. O que ela não esperava era que um dia de fato, as palavras mágicas que fingiu proferir parar alguém, fossem realmente surtir algum efeito, e agora ela descobriu seres que nunca imaginou que existiram, e descobriu que talvez ela mesma fosse algo que nunca ao menos imaginou.

O livro é muito divertido e interessante de se ler. As histórias de Djins e o tipo de cultura que se vê na cidade do Cairo é muito diferente da nossa, e eu sempre gosto bastante disso nas minhas leituras.

Estou ansiosa para os próximos livros, a autora deixou o final do primeiro com tensão, e assim que eu puder comprar o segundo, eu vou.
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Stella 05/04/2024

Um dos universos mais bem escritos que já tive a oportunidade de ler! Não é a toa que esse livro ganhou tantos prêmios. Admito que os capítulos do Ali são difíceis de engolir no começo, e que o ritmo mais lento da história me desanimou em alguns pontos. Algumas coisas ainda me deixaram em dúvida na história, e acredito que o próximo livro venha aí para esclarecer e desmistificar muita coisa. Ainda assim, devo reconhecer a maestria da autora ao combinar tantos elementos místicos e criar uma trama política muito mais envolvente que algumas fagulhas de romance. Um excelente início de saga!
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jubs 31/03/2024

.
Eu estava precisando MUITO de uma fantasia assim. ninguém é inocente, não tem um lado certo, mas tem varias personagens fodas prontas pra lutar por alguma coisa melhor

a Nahri é incrível e muito inteligente mas tendo emoções e o Ali também tem muito espaço para desenvolvimento. não temos certeza de nada pq quem ta tramando de verdade nao sao os narradores kahdkahd enfim amei um dos favoritos
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Lais Pompermaier 28/03/2024

Eu curti!
Primeiro livro da Trilogia Daevabad, escrito pela autora S. A. Chakraborty.

Já faz algum tempo que eu estou com esse livro na lista, até que esse ano resolvi comprar e ler. Bom... é um livro morno em acontecimentos drásticos, mas tem a sua cota. Me lembra um pouco O Senhor dos Anéis, mas não a história em si, mas sim na forma que se constrói. Com personagens sendo adicionados, suas histórias surgindo, explicando, até que o seu papel vai aos poucos ficando claro.

Eu gostei do livro. É rico! É o tipo de história que vai se construindo entre os três livros, sem pequenos finais em cada um deles. Você percebe que precisa do seguinte para entender, e assim por diante.

É um livro para se ler com calma, em momentos de quietude, para absorver a riqueza do texto. Personagens que não são do bem e nem do mal, apenas são!
Disputas de poder, governos corruptos, pessoas desonestas, mesquinhas ou inocentes. Sofrimento e dor. Riqueza e pobreza. Tudo e mais um pouco.

Nahri não é uma típica mocinha, nem uma moça indefesa. Claro que precisa de ajuda em diversos momentos, mas não se faz de frágil. É inteligente e sabe da sua força. Criada no Cairo, aprendeu a se virar como ladra, vidente ou o que precisasse.
Além dela temos Ali, que vive em outra realidade, como príncipe e guerreiro. Vivendo em um governo que não entende, flutuando entre o povo e seu rei e seu irmão, a quem deve servir no futuro.
Quando esses dois mundos se chocam, tudo pode e vai acontecer!

Vale muito a pena ler!
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Maylla2 13/03/2024

Que história!
Termino de ler Cidade de Bronze já querendo o segundo livro.
Nahri é uma jovem órfã que vive no Cairo e que, para sobreviver, pratica charlatanismo para entreter nobres Otomanos se valendo de habilidades de cura e capacidade de entender qualquer idioma que falem perto dela, habilidades essa que Nahri não sabe de onde veio, mas se nega a acreditar que se trata de algo ligado a magia.
Certa noite, em meio a um ritual onde Nahri acredita apenas enganar as pessoas envolvidas, a garota se vê cantando uma música ritualística em sua língua natal, língua essa que ninguém mais entende ou ouviu falar, e acaba despertando Dara, um poderoso guerreiro daeva que não só fala a língua nativa de Nahri, como conhece todos os ancestrais da jovem e acaba, enquanto salva sua vida de demônios comedores de gente, levando Nahri para a Cidade de Bronze, uma cidade no mundo dos djinns, que foi criada pelos poderosos daevas Nahid, a família massacrada de Nahri.
Em uma história cheia de aventuras, intrigas e com direito a viagem em tapete voador, vemos que nossos desejos podem ser mais poderosos do que imaginamos.
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Kelita.Angelo 03/03/2024

Para se surpreender
A melhor coisa que pode acontecer a um leitor de fantasia é ser inserido em um universo totalmente diferente e ser surpreendido a cada capítulo.
Algo que gosto bastante em livros e acontece em A cidade de Bronze, é quando temos mais de um ponto de vista, ou seja, outros personagens narrando a história. Desta forma, temos uma maior abrangência dos motivos, ações, consequências e conseguimos decidir (ou pelo menos pensar) sobre quem está errado ou certo.
Nahri é uma das protagonistas deste livro e mesmo sendo uma jovem de 18 anos, sozinha e sem conhecimento da amplitude dos seus poderes, é muito esperta e consegue sobreviver na cidade do Cairo até invocar Dara, um grande guerreiro que irá mudar toda a sua vida à medida que saem uma jornada com destino a Daevabad, a cidade natal de ambos.
Com essa premissa, pode-se dizer que é igual a outras sinopses de livros de fantasia e sim, não foge à fórmula inicial. Entretanto, o diferencial está no desenvolvimento e não sei vocês, mas tenho o falho costume de não ler muitas fantasias baseadas na cultura árabe.
Dara é um djiin, ou como gosta de ser chamado, daeva. É todo quieto e de temperamento forte, além de ter 1400 anos. Através de suas histórias ficamos sabendo sobre Daevabad, suas tribos,costumes, maldições, guerras e a importância de Nahri.
Em contrapartida, temos Ali, um dos príncipes do atual governo de Daevabad que nos conta sua história, da sua família e da situação política da cidade, portanto, antes da chegada de Nahri, nós já conhecemos o povo e as intrigas que permeiam. Na história de Ali, Dara e a família de Nahri não são os mocinhos, foram pessoas cruéis enquanto que na história de Dara os vilões, os que trouxeram a guerra para os daevas, foram os djiin da tribo de Ali, então quem está falando a verdade? Como esses três conseguiram viver juntos?
Além destes, temos personagens secundários incríveis, interessantes e inteligentes que moldam os alicerces que culminam em um final surpreendente e, com o epílogo, este primeiro livro da saga termina com gostinho de quero mais, como todo primeiro livro de uma saga deveria ser.
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Nim 27/02/2024

Intenso.
Um livro muito bem escrito, com uma trama tão envolvente que me vi lendo incansavelmente. Demorei um pouco para pegar o ritmo por causa.dos nomes diferentes tanto das armas, roupas ou comidas. Mas o livro foi um achado e tanto. Os personagens são todos muito bem desenvolvidos, até mesmo os que não tem tanta importância. Estou apaixonada
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