Muitas Águas

Muitas Águas Madeleine L'Engle




Resenhas - Muitas Águas


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Lizia.Yohanna 13/11/2020

Dinheiro perdido
Meu Deus que livro chato, confuso, totalmente sem nexo. Eu sei que é uma fantasia mais pelo amor de Deus nunca li uma série mais sem noção que essa. Comprei os 4 primeiros livros de uma vez achando que a série era boa e me arrepender em pensar que ainda tem um livro 5.
J :) 26/01/2023minha estante
é um livro bem desconhecido e a maioria que leu não gostou, mas eu amei aiaj




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Yago 10/02/2021

Uma viagem
O melhor da série, com certeza. Quando a autora para com as maluquices de viagem no tempo e termos complicados, e se concentra na história, ela é brilhante.
Os gêmeos Sandy e Dennys são os principais nesse livro, e conhecem uma família maravilhosa em outro tempo e espaço.
É incrível!
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leaoliterario 11/06/2022

?Se nós explodirmos, será por causa das pessoas. Do poder, da cobiça, da corrupção. Não seria um desastre natural.?
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Will 20/05/2021

Prepare-se para a inundação
Eu amo a forma como a Madeleine entrelaça fantasia, ficção científica e religião em seus livros, o que torna até meio difícil discernir o gênero da história para além do infanto-juvenil. Foi bem interessante a forma como foi construída a história, que amadurece os gêmeos ao mesmo tempo que traz o mesmo ar descontraído dos outros livros da série.
Por mais que eu tenha gostado muito, um planeta em seu giro veloz segue sendo meu favorito da série, mesmo que o panorama da arca de Noé na história seja maravilhoso.
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Queria Estar Lendo 23/10/2018

Resenha: Muitas Águas
Muitas Águas é o quarto volume da série Uma Dobra no Tempo, publicado aqui no Brasil pela Editora HarperCollins - que cedeu este exemplar para resenha. Na história, nos afastamos dos personagens conhecidos para acompanhar uma aventura solo dos gêmeos Dennys e Sandy.

Ao contrário do estabelecido em Um Planeta em Seu Giro Feroz, Muitas Águas volta um pouco no tempo para contar uma viagem intermediária feita pelos irmãos de Meg. Dennys e Sandy não pretendiam mexer com os experimentos do pai, mas acabam, sem querer, viajando entre o tempo e o espaço até uma época bem diferente - um pouco antes da construção da arca de Noé, onde conhecem o próprio construtor.

"- É preciso coragem para dizer "Sinto muito"."

Tudo o que sabem a respeito dessa viagem inesperada é que o universo parece querê-los ali, naquele momento, para ajudar em alguma coisa. Enquanto investigam o passado, os gêmeos só sabem que precisam tomar cuidado para conseguir retornar ao futuro.

Muitas Águas, assim como os volumes anteriores da série, começa num ritmo um pouco confuso e desconexo e te joga na bizarrice junto com seus personagens. Usando artifícios bíblicos e a conhecida história de Noé para construir o background daquela aventura, o livro usa sua narrativa para passar mensagens de empatia e de amor.

"- Vocês são o princípio da mudança. Estamos vivendo no fim dos tempos. Pode ficar muito solitário."

Eu não tinha uma opinião formada a respeito de Dennys e Sandy e acabei surpreendida pela simpatia que criei pelos dois logo de cara; onde um é a ideia, o outro é a ação. Eles se completam e trabalham em equipe a partir do momento em que se veem nesse cenário desconexo tão distante de tudo que conhecem. Diferente dos irmãos, os gêmeos não estão próximos dos projetos dos pais, não sabem muito além do que é conversado nas mesas de refeição ou dos comentários soltos dentro de casa. É com um susto que eles atravessam o tempo e o espaço e despertam num passado onde tudo é tão distante do que existe hoje.

Não só lugar, mas também características físicas, maneira de pensar e de se relacionar e de reagir ao mundo. Os gêmeos são recebidos por algumas famílias - onde Noé é pai e também avô - e por seus membros; alguns mais amigáveis do que outros. Avô Lameque, pai de Noé, certamente foi uma figura de sabedoria e simpatia. Ele é a voz da razão e do cuidado, sábio em todos os seus muitos anos de vida.

"- Não somos especiais, nem Sandy nem eu. Somos o tipo de pessoa que não incomoda ninguém."

A história de Noé é muito conhecida, mas a de quem estava ao seu redor é que realmente importa nessa jornada. Achei interessante como a autora usou as personagens femininas para dar tom e para representar críticas e dar ênfase ao fato de que muito se lembra sobre os homens da História, mas pouco se fala sobre as mulheres que estavam ao lado deles.

Algumas coisas da trama soaram meio forçadas, como o "romance" que nasceu entre Ialí, uma das garotas da família de Noé, e os gêmeos. Apesar de ser um ponto bem discreto na narrativa, não conseguiu me comprar; eu gostei muito mais de como eles interagiam com os outros amigavelmente, criando aquele laço familiar que é tão importante na construção da história da arca.

O inimigo também existe; espreita os passos de Noé e da voz das estrelas - a voz de Deus, aqui - e usa artimanhas e malícia para tentar desviar os que o interessam para um caminho mais sombrio, distante da salvação.

"- Se nós explodirmos, será por causa das pessoas. Do poder, da cobiça, da corrupção. Não seria um desastre natural."

A crítica principal que a autora despertou com essas situações foi a do poder; como ele consome e destrói, como é perigoso e nocivo. Como, antes, era inofensivo dentro do pouco alcance que possuía, e agora se tornou tão grandioso e destrutivo. O fim do mundo existe por causa da ambição e desse desejo insaciável de alcançar mais, de possuir mais, de mostrar mais.

Muitas Águas mantém o tom científico e de sutilezas religiosas apresentado nos volumes anteriores da série e consegue se sustentar com protagonistas até então mais discretos dentro da história. É um livro agradável, com mensagens importantes e um final bem fechadinho.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/10/resenhas-muitas-aguas.html
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sandim_steh 22/07/2023

IG: @PAPEANDOSTEH
?A canção do vento abrandou, domou-se. Por trás da violência do parto das galáxias, estrelas, planetas, surgia uma melodia suave e delicada, branda serenata. Todo o furor da criação, as explosões de hidrogênio contínuas de infinitos sóis, o arfar dos corpos planetários, tudo estava envolto em amor paciente, expectante.?

{RESENHA: ?Muitas Águas - Madeleine L? Engle?} Será que ser tão cético pode fazer com que sua vida seja tão tranquila?

Neste quarto volume da série ?Uma Dobra no Tempo? vamos acompanhar os gêmeos Sandy e Dennys Murry, e para aqueles que acompanhar os livros sabem muito bem que os gêmeos são bem práticos, totalmente realistas e nunca prestaram atenção ao papo de cientistas dos pais e muito menos nas baboseiras que seus irmãos dizem que já viveram.


CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO IG: @PAPEANDOSTEH
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Xandy 31/01/2022

Sabe aquela esperança que você, caro leitor, têm ao começar uma saga e imaginar que a medida que os livros vão passando a história vai melhorando? Pois então, aqui é o contrário. A medida que fui lendo, a história foi ficando mais chata e desinteressante. A sorte que tenho pela frente apenas mais um livro. Já cheguei até aqui e não vou desistir, porém não tenho esperança de melhora.
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Nathan Soares 30/07/2020

Mais uma vez Madeleine consegue nos transportar para a vida um tanto quanto peculiar da familiar Murry. Nessa aventura, dessa vez, temos Sandy e Dennys como personagens principais do enredo, onde os mesmos terão de passar por cima de suas crenças ou melhor dizendo, da sua falta de credulidade em certos eventos meio que sobrenaturais.
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Marciane Maria 20/04/2020

Uma viagem incrível!
Que leitura, que viagem minha gente! Um passeio aos primórdios da terra! Uma daquelas fantasias que você seria capaz de jurar que é de verdade!

Da metade do livro pra frente a leitura fluiu em um ritmo muito bom! A narrativa é muito envolvente!!!

Nos fala muito sobre acreditar, amar e fazer o bem sem olhar a quem! Nos faz refletir sobre os verdadeiros valores que carregamos no coração e como agimos para honra-los!

?Muitas águas não extinguem um amor, tampouco dilúvios hão de afogá-lo.?
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