Allegro em Hip-Hop

Allegro em Hip-Hop Babi Dewet




Resenhas - Allegro em Hip-Hop


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Mia 06/03/2022

A Babi Dewet sabe o que faz.

Esse livro tem o que mais amamos nos livros da Babi. Personagens que nos identificamos, narrativa leve, abordagem de assuntos importantíssimos, e é claro, muito amor e música.

Não sou dançarina, mas em diversos momentos me identifiquei com a Mila. A pressão para ser perfeita, precisar lidar com figuras de poder que te fazem mal, ansiedade e medo. Tudo isso com o contraste de relações gostosas de amizade e um crush muito (muitooo) fofo.
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Carol Vidal 14/04/2020

Gosto muito da ambientação da história e como todo o ambiente de música e dança se mistura aos dramas dos personagens. Apesar de ter demorado um pouco pra me conectar com as personagens, achei o texto de Babi mais maduro do que o primeiro livro. Só me incomodei um pouco com algumas repetições nas descrições, especialmente durante os diálogos.
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Giovana | Blog Dei um Jeito 30/05/2020

A fofura que é o OTP
Camila cresceu com o único objetivo de conquistar uma grande carreira no balé, tendo toda a sua criação e rotina voltados para isso, nada de festas e distrações no meio do caminho, tempos livres se tornam horas de ensaios e as falhas são prontamente apontadas pela sua mãe, mas quando ela consegue o solo da sua vida e a pressão cai nas suas costas o seu corpo e mente não estão prontos para uma pressão nesse nível, começando a surgirem crises de ansiedade, mas conhecer Vitor pode ser a chave para ela ajustar a uma rotina que a mantenha bem.

Allegro em Hip-Hop é bem trabalhado na pressão e rotina das bailarinas, algo que tem fama e pressão parecida com a vida de modelos profissionais, há a pressão nos incansáveis treinos para ficar o mais próximo possível da perfeição e a exigência que não é falada com todas as letras de que é necessário parecer uma boneca e não ganhar 100 gramas a mais no peso.

Há também a discussão sobre racismo, que tem facetas diferentes para cada etnia, em que o clube da diversidade na Academia Margareth Villela trouxe de brinde um pouco de união feminina e troca de experiências.

Depois do mala adorável, que é o Kim em Sonata em Punk Rock, foi tão gostoso acompanhar o nenê adorável que é o Vitor, ele é fã, desastrado e talentoso, simplesmente um sonho de consumo. A Camila Takahashi é outro amorzinho, que com toda a pressão que recebe da sua família poderia ser bem amarga, mas é adorável e empática enquanto encara algo que não era a sua realidade quando crescia, criando amizades que parecem improváveis desde o início na Academia, que é o caso da sua melhor amiga Clara.

Nessa série Cidade da Música o que tem de mais gostoso é esse trabalho na mistura de ritmos, que em primeiro lugar pulsa música clássica, mas o que vem depois deixa tudo mais charmoso. Que me dá a deixa de panfletar a série da Amazon Prime Mozart in the Jungle, que não é teen, mas tem uma atmosfera bem semelhante!

site: https://deiumjeito.blogspot.com/2020/05/livros-allegro-em-hip-hop-babi-dewet.html
Cris 18/10/2020minha estante
Eu assisti Mozart in the Jungle pela indicação do seu comentário e é muitooo bom!!


Giovana | Blog Dei um Jeito 21/10/2020minha estante
Mozart in the Jungle é o meu xamego, que bom que gostou!!




Polly 30/01/2021

O livro conta a história de Mila, uma bailarina muito esforçada que sofre muita pressão da mãe para ser a melhor e essa é sua motivação, cheia de pressão, transtornos e obsessões. Até que ela vai descobrindo que a vida é muito mais do que o seu mundinho.
É um livro muito cativante, ver a personagem refletindo sobre as coisas e amadurecendo é muito bom.
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Raabe 12/05/2020

Cidade da música
Allegro em hip hop, é uma história um pouco clichê mas que trata assuntos bem pesados como bulimia, ataque de pânico, ansiedade, bullyinge entre outros. Amei a representatividade feminina que esse livro trouxe e achei que esse livro trouxe mais informações que o primeiro sobre Acadêmia Margareth Vilela.
Não tão bom quanto o primeiro mas uma ótima leitura.
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Julia Gusmao 03/03/2023

É tipo o filme Duelo de Cordas (2016) só que muito melhor - especialmente quanto a desenvolvimento e a diversidade (e passar no Brasil torna tudo mais perfeito ainda, sabe?).
Enfim, personagens muito cativantes e bem construídos com suas complexidades, relações bonitas e interessantes de ler. Como bailarina fiquei muito feliz com quase todas as descrições de passos, sensações e referências do ballet clássico, um cuidado e um primor só ?
Fui ler com um tico de preconceito/receio pelo título ja saturado, mas fiquei muito feliz mesmo lendo esse livro porque desenvolveu beeeem diferente do que a gente ta acostumada e enjoada na mídia.
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Juliana 13/07/2019

Clichê adolescente previsível e personagens que mostram a língua o tempo todo
História chata e cansativa. Não costumo fazer isso, mas tive que pular vários capítulos para chegar ao final, que já é bem previsível desde o começo.
Eu gostei do primeiro livro, apesar de alguns personagens, como o próprio Kim, não me convencerem, achei os personagens artificiais demais. Entendo a necessidade e importância da representatividade, mas nessa série isso jogado de qualquer jeito, só para falar que existem pessoas diferentes na Academia. Se quisessem falar mais sobre representatividade, deveriam abordar melhor o tema e não apenas colocar personagens com caracterísicas diversas para encher o livro, o que acontece durante toda a história.
O livro dessa vez fala sobre a bailarina Mila, uma menina certinha que vive pela dança, e seu par romântico, Vitor, que gosta de hip hop e toca violino na academia Margareth Vilela. O enredo é bem clichê adolescente, porém a academia de música é como uma universidade, com alunos adultos, então por que eles agem conforme adolescentes de filme americano? Se o universo fosse uma escola de ensino médio e que tivesse ensino de música e dança, estilo High School Musical, aí sim faria sentido, visto que muitas situações são aceitáveis para adolescentes, mas para universitários na faixa dos vinte anos já acho exagero, pois as atitudes infantis são bem irritantes. Outra coisa irritante é o fato de todo mundo mostrar a língua o tempo todo. Isso não é coisa de criança de, sei lá, uns cinco anos? Achei preguiçoso colocar isso no livro toda hora, a autora poderia ter usado outras formas de expressão, como revirar os olhos, dar de ombros etc. Então é isso. A história seria muito acertada se o ambiente fosse uma escola porque querer personagens adultos infantilizados não deu certo. E talvez focar mais no romance do que nos personagens que no fim não cumprem seu papel de representação da sociedade. Adoro clichês adolescentes e darei uma chance para o próximo livro para terminar a história.
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@corujinha.literaria 07/02/2021

Misto de emoções
Confesso que estava com saudades de ler algo que a Babi escreveu e ler esse livro me deixou com gostinho de quero mais. Não queria que ele acabasse tão rápido. Mais umas 50/100 páginas eu iria ficar nas nuvens.

Esse é o tipo de livro que você vai encontrar muitos assuntos que são necessários e que devem ser debatidos. Fala sobre cobrança, aceitação, preconceitos, racismo, diversas culturas, diversidade, ansiedade e muito mais.

Amei criar uma playlist no Spotify conforme as músicas foram aparecendo no livro e graças a lista que tem nas últimas páginas também. Ler acompanhada da música que foi citada em meio as páginas que estou lendo é uma delícia.

Adorei a Mila, a Clara, o Vitor, o Sérgio, o Porta, o Matheus e também rever personagens do primeiro livro: Sonata em Punk Rock.

Recomendo a leitura principalmente se você também gosta de músicas de diversos gêneros.
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leituras.malu 20/04/2021minha estante
Aaaaaaa eu amo esse livro, ele tem pouquíssimo reconhecimento mas é perfeito ?




Bea Laureano 26/05/2020

É um livro muito amorzinho, você se encanta com a vida de Mila. No livro a gente consegue ver o amadurecimento de Mila e o enfrentamento dos seus problemas. A leitura é muito gostosa. Fiquei triste que foca muito na ansiedade, porém, o tratamento ficou muito de lado, quase não foi sitado, pensei que teria um maior desenvolvimento do tratamento. Mas fora isso gostei bastante.
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Camis 02/05/2020

O livro apesar do que aparenta não é um clichê completo. Traz muita paixão pela dança e pela música, especialmente pelo balé. Conta um lindo romance que aquece corações e apresenta sentimentos dos personagens com os quais muitos leitores podem se identificar. Mas além disso, a história também trata de problemas e dúvidas que todos nós enfrentamos ou enfrentaremos; apresenta discussões sobre ansiedade, preconceito, pressões familiares, amizade, futuro e bondade. É um livro muito bom e gostoso de ler.
No entanto, na minha opinião, algumas partes foram desnecessárias e tive um pouco de dificuldade em me conectar no começo, pois parecia haver enrolação para que o enredo começasse de fato.
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Lily 02/06/2021

VIROU TOP10
Este livro realmente conseguiu superar minhas expectativas. Gostei dele bem mais do que gostei de Sonata em Punk Rock, primeiro livro da série, ambos são muito bons, mas Allegro em HipHop se superou. Como uma bailarina, me identifiquei muito com a Camila e as situações que ela passava, a ansiedade, pressão acadêmica e estética dentro do mundo do ballet são retratadas com perfeição, e muitas situações que ela passou, eu também passei. Atenção para quem sofre com problemas de ansiedade, esse livro contém vários gatilhos, pois retrata de forma crua as crises de ansiedade, ataques de pânico e outros problemas que vem com esse transtorno. Além disso, ele não se intimida na hora de falar sobre o racismo, principalmente o racismo contra leste-asiáticos no Brasil. E o bônus é o romance super fofo e meigo entre a Mila e o Vitor, que me fizeram olhar pro céu várias vezes e querer um romance assim também. A série Cidade da Música mora no meu coração, e espero que a Babi Dewet escreva mais sobre esse universo.
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BlancBunny 19/04/2019

Allegro em hip-hop
Um livro maravilhoso, leitura indispensável. Através dessa arte a Babi Dewet consegue nos passar uma mensagem incrível e importante, que é: "a vida é feita de pequenos momentos de felicidade". Nos ensinado a nos encontrarmos, superarmos os preconceitos que muitas vezes não percebemos a gravidade, e os obstáculos muitas vezes colocados por nós mesmos por medo de magoar alguém sendo quem somos de verdade, e acima de tudo, descobrir o que nos faz feliz e não ter medo de seguir em frente, não se importando com aquilo que dirão de nós.
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Gramatura Alta 09/10/2018

http://gettub.com.br/2018/10/09/allegro-em-hip-hop/
Já conhecendo SONATA EM PUNK ROCK (resenha no blog), da Babi Dewet, consegui matar a saudade que estava dessa lindeza de escrita em ALLEGRO EM HIP-HOP. Eu, definitivamente, achei algo bem mais impressionante que o primeiro livro. Não sei se foi porque me identifiquei bastante com a Camila, personagem principal, mas achei que a Babi deu uma evolução na escrita. E com essa evolução, ela trouxe algo que muita, mas muita, gente tem: ansiedade.

Na história, Camila Takahashi é uma bailarina, mas não uma qualquer, ela é a melhor do Margareth Vilela, e isso faz com que ela tenha muita pressão sobre si. Uma garota que nunca aproveitou muito sua adolescência, por sempre ter que ser a melhor em tudo. Mila sempre conseguiu aguentar toda essa pressão, até que os sintomas de que seu corpo não está bem, começam a aparecer.

Lembrando que, se você percebe que tem algo de errado com seu corpo, procure ajuda, não tente achar que vai passar sozinho, não vai. Alguns sintomas da Mila, são: insegurança, angustia, preocupação exagerada, dificuldade para dormir, sensação de que algo ruim vai acontecer constantemente, tonturas, desmaio e queimação no estomago.

Mila é tão forte que, se fosse eu no lugar dela, já teria desistido e me escondido debaixo das cobertas, mesmo no começo, quando ela é mais ingênua. A nossa garota evolui bastante quando ela começa a ver que não deve mais aturar certas brincadeiras sobre seu perfil físico. Outro ponto que a autora acertou.

Voltando, isso que a nossa protagonista sente, não acontece muito quando ela está com Vitor, que, gente, é um amor de garoto, sério, onde vende?

Okay, acredito que a proposta do livro não era essa, de você, para melhorar, precisar de um namorado/homem para conseguir melhorar, mas, sim, de alguém que se preocupe com você. Acho até que foi por isso que a Babi não explorou o lado romântico logo de início, o que foi realmente ótimo, deu pra se apaixonar pelo personagem sem que ficasse algo fixo naquilo.

O romance entre a bailarina japonesa e o violinista ruivo é bem Young Adult, não é muito explorado esse lado sexual no livro, é uma leitura bem leve, algo que não vai te deixar de ressaca, mas provavelmente vai te tirar dela.

A Babi realmente sabe fazer personagens cativantes, e um deles que me conquistou, foi a Clara. Nunca vi uma personagem secundária mais maravilhosa. Sério, imaginem uma garota com a cabeça raspada, feminista, livre, que adora sair, beijar, curtir, filha de duas mulheres, e que, simplesmente, fala as verdades na cara de quem quer que seja. Gente, eu não sabia lidar com essa garota, realmente foi um dos presentes desse livro.

Acredito que o foco da história é fazer que o leitor se identifique, que tenha empatia, que veja que o mundo não gira em torno de si mesmo, que saiba respeitar as diversidades, e que nunca julgue o próximo por supostamente ser perfeito o tempo todo, ninguém é.

Foi uma leitura emocionante, e eu me vi como a Mila, eu senti essa pressão pela qual ela passou, eu tive que lidar com isso, então acredito que a forma como você pensa sobre si mesmo, também ajuda. Nunca pense que você é menos do que você se vê, e você não vai ser sempre o melhor em tudo, mas isso não importa de verdade, porque você vai ser o seu melhor.

Obs: dá para matar saudade do meu Kim e da minha Tim!!!

site: http://gettub.com.br/2018/10/09/allegro-em-hip-hop/
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Letícia @sereia_literaria 19/09/2018

Incrível, emocionante e necessário.
"Era engraçado como a força podia vir de pessoas que nem conhecia, de pequenos momentos ou detalhes. A cada dia isso ficava ainda mais claro."
Mila é uma dançarina talentosa de origem japonesa que sempre dedicou a vida no seu grande amor; Ballet.
A busca pela perfeição nos palcos e por melhora em cada movimento nunca foi suficiente para ela mesma e principalmente para a mãe, que vive cobrando melhores resultados.
Enquanto a Academia Margareth Vilela prepara cada detalhe para as apresentações artísticas, Mila dobra a quantidade de horas praticando as coreografias, suspende festas que vão rolar e até passa as madrugadas treinando, ignorando as dores e o cansaço pra dedicar todo o seu tempo a fazer aquilo que, desde pequena, foi induzida a fazer: Ser a melhor.
Com uma narrativa bem elaborada e bem desenvolvida, iremos acompanhar a verdade por trás da delicadeza que a bailarina apresenta enquanto encanta a platéia; suas crises de ansiedade, baixa auto estima e seu psicológico lhe auto sabotando.

Ao longo das páginas conheceremos o interior de cada personagem citado, incluindo Clara e Vitor, que serão responsáveis por confortar a vida de Mila nos momentos mais difíceis.Não sei explicar o que senti durante a leitura, pois foram diferentes sentimentos capazes de me fazer pensar que, em determinadas situações, o livro estava falando diretamente comigo. »Não só a história é incrível, mas todas as referências músicais foram essenciais para criar um envolvimento original com o enredo. No início de cada capítulo, temos como título algumas músicas que se encaixavam perfeitamente em cada momento, e por já conhecer a maioria delas, fiquei ainda mais feliz com essa leitura.
Babi Dewet deixa claro logo no início do livro, que assim como a protagonista, ela também sofre de ansiedade e, mesmo sendo um assunto delicado, fora abordado com muita propriedade e sabedoria.
No final, só consegui chorar ao ler as últimas frases. Esse é um daqueles livros cujo irei indicar mil vezes, pois a história da Mila precisa ser lida.
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