Aurora Rising

Aurora Rising Jay Kristoff
Amie Kaufman




Resenhas - Aurora Rising


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Bea Barbe 15/10/2020

Foi uma leitura "ok" e clichê
É uma leitura leve e muito rápida, em menos de 48h comecei e terminei Aurora Rising.
De maneira geral achei um livro bem OK. Os personagens são rasos mas não o suficiente pra desgostar deles, a história é bem clichê, ao ponto que até a reviravolta é clichê, a construção de mundo é bem mediana também.
Foi divertido no começo e, depois de um tempo, ficou chatinha por ser clichê.
O final foi legalzinho.
Uma coisa boa é que tem representatividade, a Aurora é filha de pai Chinês, a Zila é negra (mas os capítulos dela não tem mais que uma página) e o Fin é Bi ou Pansexual (mas isso não é explorado).
Concluindo, é um livro bem mediano, bem "okayzão".
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Lys_97 10/10/2020

Status: apaixonada pelo squad 312
Experiência de leitura mais que especial!
Eu amei os personagens desse livro. Foi, sem dúvidas, a melhor parte dessa leitura. A premissa é ótima e a construção de mundo também, mas o que me levou adiante mesmo foi o squad 312 - que me conquistou de cara. Os personagens são muito diferentes uns dos outros, mas eles ficam bem juntos. Todos eles têm camadas (as quais eu gostaria de ter visto mais nesse livro...) e são muito mais complexos do que deixam transparecer na superfície.

O universo apresentado aqui é gigante. Não foi explorado nem a metade do que foi mostrado nesse primeiro livro. Espero que no segundo os cenários sejam ainda mais expandidos. Quero saber mais sobre o Starslayer e toda essa guerra civil envolvendo aquela espécie... e quero muito saber mais sobre o passado de todos do squad 312!

MUITAS perguntas ficaram sem resposta. Sinto que o final só riscou na imensidão que ainda tem pra ser desbravada nesse mundo. Espero, de verdade, que a Auri tenha um desenvolvimento bacana ao longo do próximo volume. Simpatizo com ela, mas algumas vezes ela me irritou um pouco.

E sobre o romance... de longe um dos pontos que mais me incomodou. Sinceramente, não foi bem construído, e digo isso sobre todos os lados. Em algum ponto da trama uma certa informação que impacta o "romance" é jogada do nada e é isso. Você precisa aceitar e engolir essa informação não contextualizada (e nada crível). Uma conexão que você não sente é formada/forçada e pronto. Isso me incomodou demais. Era melhor nem ter colocado, mas enfim...

Notei uma semelhança com outro livro da Amie. Não posso entrar em detalhes, mas apesar de não ter gostado disso no outro livro, em Aurora rising acho que esse elemento semelhante foi bem colocado. Consegui compreender e foi bem mais fácil acreditar em tudo.

O final me emocionou. Estava esperando aquela cena, mas claramente eu não estava preparada para ela. Foi um bom final. Apesar de não ter me deixado ansiando por Aurora burning, li algumas reviews e me animei um pouco mais para seguir com a triologia. Também quero saber as respostas para as várias perguntas deixadas em aberto, mas, como eu disse antes, o que forma uma base sólida e cativante dentro dessa narrativa são os personagens. Então, sem dúvidas, o que mais vai me impulsionar a seguir lendo essa triologia é o squad 312.
O livro tem algumas falhas e problemas, mas no geral foi uma boa leitura!
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iris 21/01/2024

Esquadrão 312, eu te amo!
Meu deus! apenas sensacional.

os personagens são tão cativantes e divertidos, todos com suas complexidades e reflexões, gostei muito de todos eles (finian, vc me tirou muitas risadas, e kal, vc é um amor). me apeguei ao esquadrão 312, afinal, found family é sim a melhor troupe! senti que faltou um maior aprofundamento na zila, ela é uma personagem interessante e eu entendo que ela é mais reservada, mas senti que os pontos de vista dela poderiam ter sido mais aproveitados, mas tirando isso nada a reclamar.

a principio achei que os diversos pontos de vista seriam confusos e não tinha achado isso uma ideia muito legal, mas gostei de como foram trabalhados, já que não senti que a história estava bagunçado por causa dos vários pov's.

é difícil pra mim falar sobre a história, já que, particularmente, amo quando são ambientadas no espaço, mas espero apenas que nos próximos livros os outros planetas e outras espécies sejam mais desenvolvidas, pois sinto que foram pouco trabalhados nesse livro e é algo que pode agregar muito à história.

se você gosta de found family, galáxias e aliens, eu recomendo esse livro!
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Luiza Helena (@balaiodebabados) 03/04/2019

Originalmente postada em https://balaiodebabados.blogspot.com.br/
"Somos a Legião
Somos a luz
Queimando forte contra a noite"*

Aurora Rising é o mais novo trabalho do duo Amie Kaufman e Jay Kristoff. Creio que zerei a vida ao receber a ARC e a única coisa ruim disso é que já quero o segundo livro para ontem.

Tudo se inicia quando o menino de ouro da Aurora Academy, Tyler Jones, descobre uma jovem adormecida, Aurora O’Malley, em uma nave supostamente desaparecida pelos últimos 200 anos. Por causa do seu ato de heroísmo, Tyler perde uma importante cerimônia de graduação da academia e acaba se tornando líder de um grupo formado por uma galera um tanto problemática.

Em sua primeira missão, Tyler e seu grupo descobrem que a muito mais envolvendo Aurora e seu despertar. Logo, o Squad 312 e a garota fora de seu tempo se veem envolvidos em uma trama intergalática maior do que podem imaginar.

Primeiro, apresento-lhes o Squad 312:
- Tyler Jones: primeiro da classe, menino de ouro da academia, líder do grupo (Alpha)
- Scarlett Jones: badass confiante e sempre com uma resposta na ponta na língua, é a diplomata do grupo (Face)
- Zila Mandra: cientista do grupo, tem problemas em convívio social e ama usar uma arma de choque contra tudo e todos (Brain)
- Finian de Karran de Seel: Betraskan expert em apetrechos tecnológicos, sempre tem um comentário engraçadinho (ou não) a fazer (Gearhead)
- Kaliis Idraban Gilwraeth: Syldrathi estrategista do grupo, cheio de conflitos internos e que precisa frequentar uma reunião de gerenciamento de raiva (Tank)
- Catherine Brannock: piloto do grupo (e a melhor da academia), suas tatuagens mostram o quanto ela não leva desaforo para casa, mas é um doce de pessoa beeeem lá no fundo (Ace)
- Aurora O’Malley: integrante não-oficial, a cola que fez esse povo todo se unir, está tentando se acostumar com o universo 200 anos mais velho do que ela imaginava.

Aurora Rising tem uma super pegada de Star Trek. Espaçonaves, viagens no espaço-tempo, novas raças e espécies convivendo com os humanos… é um prato cheio para quem gosta de ficção científica. Alguns termos específicos do gênero podem ser desconhecidos para quem não acompanha muito esse tipo de narrativa, mas é bem explicado e de fácil entendimento.

A Aurora Academy lembra um pouco Starfleet (Star Trek), com suas divisões de função, cada uma sinalizada por uma cor. Um Squad é formado por seis pessoas:
- Alpha (azul): líder do grupo e é isto; resume tudo
- Face (amarelo): diplomatas, geralmente são as pessoas que fazem os primeiros contatos
- Brain (verde): cientista do grupo, geralmente responsável pela saúde da galera
- Gearhead (roxo): especialistas em tecnologia, auxiliando também o Brain da equipe
- Tank (vermelho): especialista em estratégias, táticas e lutas
- Ace (branco): piloto da equipe, sempre apoia seu Alpha (SEMPRE!)

Jay não mentiu no seu resuminho no Goodreads que o livro também tem uma pegada de Guardiões da Galáxia. O Squad 312 é composto por pessoas mais diferentes possíveis que vão desenvolvem uma ligação de companheirismo e afeto. Ao ajudar Aurora eles vão fazendo uma lista de inimigos por onde passam e, apesar de alguns momentos de dúvidas e hesitações, eles sabem que no fundo estão fazendo algo correto e pelo bem da galáxia.

O livro é narrado em primeira pessoa, dividido em sete pontos de vista. Tudo bem que poderia ter sido convertido em terceira pessoa (tipo Six of Crows), focando nos personagens, mas achei que usando esse estilo vamos conhecer mais a fundo os personagens, como medos e motivações. A única que ainda é meio uma incógnita é Zila. Seus pontos de vista são um tanto enigmáticos e distantes. Espero que nos próximos livros sua personalidade seja mais explorada.

Tyler dedicou sua vida para a Academia e a seguir regras; agora se vê tendo que quebrar todas as regras por uma garota aleatória, apesar de seu instinto dizer que ele está indo pelo caminho certo. Scarlett, com sua autoestima incrível, é puro charme e flertes para todos os lados, possuindo um instinto de mamãe-urso com o restante do grupo.

Finian esconde por seu medo de se sentir sozinho novamente por trás de uma fachada de cretinice; não perde a chance de flertar com seus companheiros (alvos preferidos: Ty e Scar) (na verdade, ele não perde a chance de flertar com ninguém e é isto). Cat é super leal, não é de levar desaforo para casa e defende seus amigos com unhas e dentes; apesar de um pouco arisca a novas pessoas, no fundo ela é um doce.

Kal é o típico personagem que chama atenção por ser todo centrado e misterioso, porém por dentro ele tem altos conflitos que eu só queria abraçá-lo, colocar num potinho e dizer que ia ficar tudo bem. Auri, nossa garota fora do tempo, mostra uma coragem e bravura inesperada para alguém que acordou 200 anos no futuro, quando tudo e todos que ela conhecia não existe mais. Seus medos e indecisões são compreensíveis, ao mesmo que são o combustível para ela seguir em frente e saber o que realmente aconteceu.

O livro tem um ritmo constante do início ao fim. Por conta dessa mudança de ponto de vista, ele é dinâmico e de fácil envolvimento. As cenas de ações são bem descritas e de tirar o fôlego. As informações sobre o mistério que rodeia Auri são reveladas ao longo dos capítulos, à medida que os personagens vão descobrindo. Há reviravoltas e a reta final é fazer sofrer e desesperar. O real plot da história é de estourar cérebros; muito longe de qualquer palpite. Só sei que necessito do segundo livro pra ontem.

Aurora Rising é o primeiro livro da trilogia Aurora Cycle. Ele cumpriu bem seu papel de livro introdutório, mostrando o necessário do mistério que rodeia Aurora, gerando questões e entregando algumas respostas, ele deixou um ótimo gancho para o próximo livro.

"Mas às vezes você só precisa ter fé."*

Esse livro está com lançamento previsto para maio. Boatos que a Rocco comprou os direitos de publicação aqui no Brasil, mas sem data de lançamento.

* Quotes traduzidos por mim

site: https://balaiodebabados.blogspot.com/2019/04/resenha-373-aurora-rising.html
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Guedes 18/06/2020

Um ótimo sci-fi
Que leitura gostosa essa, me fez lembrar de seriados, que eu gosto muito, como Stargate Atlantis, me fez lembrar dos filmes do Star Trek e de shows como Rick and Morty (a parte cômica pelo menos). Tudo isso misturado a um enredo bem amarrado nós faz gostar muito dessa história.
Esse esquadrão de "azarões" nós faz nós importar com cada um deles, escolher nossos favoritos e torcer por todos eles. Você fica curioso durante a história , mesmo que no final eu já esperava algo parecido com o que aconteceu em uma das grandes revelações, e só por esse clichê eu tirei meia estrela da minha avaliação mas de modo algum diminui o conteúdo como um todo.
Pra quem gosta de um bom sci-fi fica a minha recomendação.
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Biiahsf_ 24/05/2020

Estou apaixonada pelo squad 312
Esse foi meu primeiro contato com um livro de ficção científica. A demora para finalmente ler um livro do gênero foi um absurdo, já que eu sou fã de carteirinha de filmes desse gênero. Resolvi começar por Aurora Rising depois de ouvir muitos elogios sobre a história e, sinceramente, todos os elogios estavam certos!
Toda a vibe futurística da história me lembrou de Star Trek e isso, por si só, já me fez amar a história. Além de tudo, os mistérios envolvendo Aurora são sensacionais. Passei o livro todo tentando adivinhar o que ela seria, qual o motivo de ela estar ali. Tentando entender como as peças se encaixavam e qual era o objetivo e o papel de cada um do squad 312 naquela missão tão estranha. O fato de nem mesmo Aurora entender o que era e porque estava ali só acrescentou ainda mais mistério para a trama e me deixou ainda mais ansiosa para avançar pelas páginas e descobrir tudo.
Eu adorei os personagens. Achei que cada um teve um papel importante na trama, com suas particularidades e com a forma única que foram construídos. O squad 312 foi construído por pessoas ?disfuncionais?, mas que se encaixavam perfeitamente ali, e formaram uma verdadeira família, e isso foi o que mais gostei. As tentativas de incluir romance na trama, porém, não me agradaram tanto. Temos dois ?casais? aqui, e o desenvolvimento de ambos deixou a desejar. Mas espero que esse seja um ponto melhorado ao decorrer da série.
Além de ser minha primeira experiência com ficção científica, essa foi também a minha primeira experiência ouvindo um audiobook. E que experiência! Esse audiobook contava com um full cast, ou seja, com vocês diferentes para cada POV de personagens. Sete vozes diferentes de pessoas muito talentosas que trouxeram vida e mais verdade para a história toda. Além disso, os efeitos de som também eram ótimos.
Não digo que foi uma experiência completamente tranquila, pois apesar de trabalhar como professora de inglês e, portanto, ter domínio da língua, as expressões especificamente criadas para esse universo de aurora rising as vezes me confundiam um pouco, e eu me pegava tendo que voltar o áudio para compreender melhor do que se tratava. Mesmo assim, não senti que isso foi algo que atrapalhou a experiência - na verdade, já era bem esperado, se tratando de uma ficção científica.
De modo geral eu adorei a história, e o final deixou aquele gostinho de ?quero mais?. Vou ser obrigada a comprar o segundo volume agora mesmo para dar continuidade a esse universo sensacional, e, com certeza, me apaixonar mais ainda pelos membros dessa tão peculiar squad 312.

?Do moons choose the planets they orbit? Do planets choose their stars? Who am I to deny gravity, Aurora? When you shine brighter than an constellation in the sky??
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Cherry 28/04/2020

Sem palavras
Eu não sei nem o que falar depois desse livro...

Foi uma experiência demorada para ler algo que achei que seria mais rápido, mas nem por isso foi uma leitura menos importante. Pelo contrário, não me forçando a ler quando não estava no humor certo, me fez perceber o quanto esse livro é incrível e o quanto esse final me abalou emocionalmente. Teve momentos em que realmente estava prendendo o fôlego e outros que podia sentir as lágrimas se formando nos meus olhos.

Mal posso esperar para ler o segundo livro, mas já sei que será uma obra prima igual a esse.
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Lauraa Machado 22/03/2020

Bem clichê e batido, mas é uma leitura rápida
Nota verdadeira: 2,5. Infelizmente. Eu tinha altas expectativas, esperava que fosse melhor ainda que Defy the Stars e que fosse a perfeita mistura de Invictus com space opera. Tanto Defy the Stars e Invictus entraram para a lista dos meus favoritos, mas Aurora Rising não chegou nem perto. Tinha todos os ingredientes para ser ótimo e épico, como falam em propagandas dele, mas não é nenhuma das duas coisas.

Não é péssimo também, já deixo claro. Se você nunca leu nada desse tipo, é provável que goste bem mais do que eu gostei. Por um lado, li bem rápido, porque a leitura flui fácil e até que dá para entreter. Por outro, o enredo é bastante batido em muitos sentidos, a ponto de até suas reviravoltas serem previsíveis. Além disso, tinha algumas coisas que se tornaram rapidamente irritantes, a ponto de eu começar a revirar meus olhos em todas as vezes que aconteciam.

O final até que é bacana, mas tinham me falado que seria incrível e eu só achei okay mesmo. É interessante, mas não me fez querer continuar lendo a história. Na verdade, achei até um pouco revoltante ser essa a grande descoberta e explicação, porque foi tarde demais para o meu gosto e raso demais também. Não satisfez toda a expectativa que o próprio livro criou em mim durante todos seus mistérios e problemas.

A maior decepção para mim foram os personagens, porque era o que eu esperava que fosse fazer toda a história valer a pena. Eu amei o Fin, de verdade, que é a única coisa realmente boa do livro, mas todos os outros são muito clichês, estereótipos do começo ao fim e forçados em vários níveis. O romance é forçado, a linguagem que eles usam também, suas motivações são bastante repetitivas e eles narravam do mesmo jeito sempre, o que me irritava muito quando mudava o narrador do personagem, porque eu nunca conseguia identificá-lo! Tinha que ficar voltando ao começo do capítulo para lembrar quem era.

A linguagem forçada foi o que os estragou de vez, porque ficou claro que o livro foi escrito por dois adultos tentando parecer jovens e descolados. Não funcionou. Nem de longe. Só me fez morrer de vergonha alheia desde o primeiro capítulo. Mesmo sem isso, a personalidade deles é chata e sem graça, quando não é insuportável e irritante como a da Cat. Meu deus, Cat é muito, muito chata! Nem sei como aguentei até o final! O Kal vai de mal a pior. Pareceu bem interessante no começo, mas só decaiu dali para a frente. Aurora tinha muito potencial, mas logo no seu primeiro capítulo já se mostrou superficial e infantil. Tyler é a pessoa mais sem graça do universo, Scar é um estereótipo do começo ao fim e Zila mal aparece para ter personalidade. Não consegui me importar com nenhum deles para seu final ter algum efeito.

Em compensação, o Fin é a coisa mais preciosa do universo desse livro. Ainda bem que ele existe, e é por ele que vou ler o próximo.

Não são só os personagens que foram forçados. A criação do universo passou um pouco do limite, chegando a ser meio ridículo. Os aliens diferentes, todos aleatórios para serem estranhos, só fizeram a história perder credibilidade. E os Betraskans e Syldrathis (tá, aliens também), que são realmente importantes na história, só me deram a impressão de ser fantasia, em vez de ficção científica. Syldrathis, como o Kal, são basicamente elfos. Não teria achado tão ruim se o resto todo não tivesse parecido aleatório, arbitrário e vago demais para uma construção de universo (literalmente).

Não quero julgar esse livro para decidir se leio os outros dos autores, mas é difícil não julgar. Nunca li mais nada de nenhum dos dois e foi bem decepcionante começar logo com esse. Não sei se algum dia vou ler outros livros deles, mas ainda devo continuar com essa série e vou torcer para os próximos serem melhores!
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dragonrider 24/02/2020

Cativante
Personagens incrível, uma trama perfeita, tem representatividade racial e inclusão de pessoas portadoras de deficiência. Leve de ler e cativante.
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Bia | @intothisbook 23/10/2019

Divertido, envolvente e ótimo pra quem quer ler sci-fi
#resenhaintothisbook - Aurora Rising | Jay Kristoff e Amie Kaufman |

O ano é 2380 e os novos cadetes estão prestes a pegar sua primeira missão. Tayler Jones é um dos melhores cadetes da Aurora Academy e está pronto para escolher a melhor equipe da academia. Porém, um dia antes de pegar seu esquadrão, Tayler vê uma nave vagando no espaço e nela uma menina desacordada, para conseguir salvá-la ele acaba se pondo em perigo e como consequência perdeu a equipe dos sonhos. Seu novo esquadrão não é bem o que Tayler esperava, por serem os cadetes que sobraram. Entretanto, eles terão que aprender a trabalhar em equipe pois, a garota que Ty resgatou, Aurora Jie-Lin O?Malley, alega estar fora só seu tempo e diz ser de um planeta que não está nos registros da Aurora Academy.

Aurora Rising é o primeiro livro de uma trilogia young adult sci-fi super divertida. Eu não canso de dizer como a parceria desses dos autores só sai livro bom, Illuminea tá aí como prova. A trama é muito bem desenvolvido, temos representatividade nos personagens, diversas aventuras e um romance que não toma muito espaço na história. Eu amei essa leitura e recomendo para quem quer começar a ler sci-fi e para os leitores que já gostam desse gênero !
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Estela | @euviestrelas 09/09/2019

No ano 2380 com o descobrimento de várias raças alienígenas há uma academia para legiões neutras em meio aos conflitos. Tyler Jones está se formando para ser o melhor líder e consequentemente poder montar seu próprio esquadrão com os melhores recrutas.

Mas Tyler não esperava que um grande contratempo o impediria de realizar isto, o garoto acaba se vendo em uma missão de resgate de uma garota que dorme há 200 anos e que nem deveria estar viva. Por conta disso, o alfa perdeu a cerimônia de escolha e ficará com apenas os rejeitados em seu esquadrão. Tyler agora deverá lidar com o surgimento de Aurora em sua vida enquanto tenta liderar seu esquadrão de desajustados.

Aurora Rising é o sci-fi que eu precisava e não sabia. Logo de início já nos deparamos com a clássica escrita de Jay Kristoff e eu fiquei surpresa de já nas primeiras frases reconhece-la mesmo que só tenha tido contato com a mesma em Nevernight.

O plot do livro de início, apesar de ser interessante, não nos revela muito sobre o que esperar durante o desenvolvimento da história e por isso senti ela um pouco parada na maior parte do tempo e pensei real que nada iria acontecer, mas isso muda e nos deixa gritando pela continuação.

No livro nós somos apresentados a sete personagens e os capítulos são divididos entre o ponto de vista de cada um em primeira pessoa, o que nos faz conhecer bem eles. A maior parte dos personagens já me conquistaram de cara e os únicos que não me agradaram muito foram a Cat e a Zila, mas não tem como não dizer que: melhor squad.

Apesar do ponto alto serem os personagens, os autores fazem um bom trabalho na construção de mundo e na aventura. A leitura é bem fluida e tem esse ar de mistério que nos deixa ávidos para saber o que vai acontecer.

É um sci-fi para se aventurar pela galáxia tanto para quem já gosta quanto para quem quer começar a ler o gênero. Aurora Rising será publicado no Brasil em 2020 pela editora Rocco e já teve seus direitos vendidos para se tornar uma série de tv.

site: https://www.instagram.com/p/B2NYikBjyHU/
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Giovana | Blog Dei um Jeito 01/09/2019

Mais um squad favorito dos livros
No dia do draft Tyler resolve dar um rolê no espaço e acaba indo pelas bandas da colônia Hadfield, que saíram da terra lá nos primeiros anos de colonização espacial porém não conseguiram chegar ao destino por conta dos perigos da viagem no "fold", acontece que Tyler nota que tem uma jovem possivelmente viva ali no meio e a resgata.

Aurora O'Malley passou uns 200 anos congelada e à mercê dos perigos do "fold", ao acordar o seu cérebro está a vias de virar uma salada devido a essas condições e pensar que todos que ela conhece já estão mortos.

Mesmo tendo feito uma descoberta fantástica, Tyler perdeu o draft, que é um teste final da Aurora Academy para formarem as equipes e se tornarem legionários, por conta disso o jovem que tem fama de menino de ouro ficou com um time bem desajustado: a sua irmã gêmea e melhor amiga de infância (que são fiéis escudeiras nas horas vagas), e mais três jovens que por razões peculiares foram os últimos a serem escolhidos no draft.

A primeira missão deles não é daquelas dos sonhos por ser dada a um time que não é de primeira linha, mas acaba se tornando uma jornada perigosa quando descobrem que a Aurora foi recomendada a ir no bagageiro deles por medida de segurança - que já abre a onda de teorias da conspiração quando vemos o que ela pode fazer e o que o alto governo terráqueo pretende fazer para colocar as mãos na garota.

Olá olá Aurora Rising por ter mais um squad queridinho dos livros, o livro tem ponto de vista dos sete personagens e os únicos que são mais agridoces para mim são o da Cat que foca muito no crush enquanto ela é bad ass e muito estilera, e os da Zila, que por mais que façam sentido pelo tanto que a garota externa o que pensa, vai pela contra mão do tanto de coisa que passa na cabeça dela - é uma mente que instiga a entender a garota mas está bem difícil ler ela.

Já dos pontos de vistas queridos ficam para o Finian, que é o disaster bi™ e desconhece limites quando se trata de piadinhas, o Kal que vai do Hulk ao iti malia quando se trata da crush e o da Aurora, em que vemos o choque da realidade e a quantas andam a mente dela.

Os meio termos ficam para os gêmeos Jones, Tyler e Scarlet, que ganharam um charme a mais (além da sua construção de jovens sensação), quando eu vi um comentário no Tumblr que eles tem uma vibe Capitão América e Viúva Negra nas personalidades, o jovem de ouro que não peca nas decisões e a sexy e cheia de cartas na manga (no caso da Scarlet: na lábia). (Na antepenúltima frase acho que transpareceu o #TeamCap.........)

Gostei demais da ação nesse livro, pois cheguei em um ponto da história "será que os autores são doidos o suficiente para arriscarem tanto os personagens em um livro só e ainda por cima o primeiro?" A resposta é sim, apresentaram bonitinho os sete e depois foram lascar com a vida deles.

site: https://deiumjeito.blogspot.com/2019/08/review-aurora-rising-amie-kaufman-jay.html
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Nicoly Mafra 01/08/2019

UM SCI-FI PARA FICAR DE OLHO!
Recentemente concluí a leitura de “Aurora Rising”, um sci-fi escrito pela dupla mais divertida, @misterkristoff e @amiekaufmanauthor, e que será publicado aqui no Brasil ano que vem pela @editorarocco. Já deixo a dica: fãs de "Guardiões das Galáxias", eis um bom livro para vocês!

O ano é 2380, e os cadetes recém-graduados da Aurora Academy estão prontos para receberem suas primeiras missões. O aluno de honra, Tyler Jones, está pronto para recrutar seu esquadrão dos sonhos, porém, seu próprio heroísmo o coloca em uma situação muito perigosa e com uma equipe que... bem, não era bem o que ele queria: uma diplomata sarcástica e sedutora, uma cientista com problemas sociais, um gênio de informática com um chip gigante nos ombros devido sua deficiência física, um guerreiro alienígena com problemas para controlar a raiva, e uma pilota de avião com quem ele tem um histórico tenso.

Entretanto, a equipe de Ty não é seu maior problema, esse seria Aurora Jie-Lin O'Malley, a garota que ele acabou de resgatar de uma nave fantasma, onde estava presa em crio-sono por mais de 200 anos. Auri está bem fora de seu tempo, mas ela é peça chave em uma guerra que já dura milhões de anos. O esquadrão 312 não é a equipe dos sonhos, porém, pode ser a última esperança de toda a galáxia.

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“Aurora Rising”, primeiro livro de uma trilogia, é um sci-fi muito divertido, repleto de aventuras, mistérios, representatividade e, sim, temos um romance fofo - nada muito intenso. Jay Kristoff e Amie Kaufman são incríveis criando tramas intensas, cheias de batalhas e perigos, porém, o ponto forte da dupla é definitivamente a criação de personagens; é impossível não se apegar à este grupo de desajustados - melhor squad, apenas!

Gostei muito desta leitura e acredito ser o livro perfeito para quem está querendo se aventurar mais no gênero; e claro, quem já está familiarizado com este tipo de leitura vai adorar também!

site: https://www.instagram.com/p/B0jiNINg1AP/
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Lissa - @lissa.studiies 17/07/2019

…We’re the Aurora Legion. We don’t bow to tyrants, and we don’t back down from a fight.
Em Aurora Rising vamos conhecer um pouco sobre Tyler e como ele foi parar com o grupo de formandos que ninguém queria ficar perto na Aurora Academy. Na primeira missão os cadetes são encarregados de entregar uma carga muito valiosa pela galáxia. Só que para a surpresa de todos a bordo, a carga na verdade era uma garota congelada criogenicamente, que por sinal acaba acordando. Aurora O'Malley é uma garota que acordou 200 anos depois e que por sinal, tem super poderes.

No livro vamos conhecer ao todo sete personagens principais, e como cada um tem personalidade forte e conflitante. Como é de se esperar vamos acompanhar a vivencia de todos que além de pensarem diferentes, são completamente bons no que fazem. Eles acabam se tornando o SQUAD 312, e com o passar do tempo todos se unem para ajudar Aurora.

Ninguém sabe por que eles estão nessa equipe, ou qual é a missão exatamente deles e é muito divertido assistir, porque a cada segundo um comentário sarcástico ou brincadeirinha que acaba levando o leitor a dar altas risadas.

Lendo a sinopse você tem uma noção clara do que vai achar no livro. Claro que não posso falar muito já que são quase 390 paginas de pura ação e ficção. Mas só pra resumir os personagens: Scarlet é a mais amável e "diplomata" (que conseguia convencer a todos), Tyler o Comandante e quem faz tudo pelo livro e na nave. Vamos encontrar também um engenheiro autista, o cretino piloto, um alienígena com uma deficiência e um com problemas de controlar a raiva, cada um com sua melhor forma de envolver o leitor. E antes que eu me esqueça, temos Aurora que se encontra no futuro e não tem ideia do que está acontecendo, além do fato de que todos que ela conhece estão mortos.

O livro é narrado em primeira pessoa pelo ponto de vista de cada um dos personagens (um pouco cansativo, mas você acaba se acostumando), o que também ajuda a entender cada protagonista e como eles operam a nave. O que eu amei foi poder conhecer um pouco sobre o espaço sideral a daqui a 200 anos. Aprendemos sobre a Dobra, que é o que permite eles viajarem através do espaço saltando através do tempo e como os seres humanos aprenderam a coexistir com diferentes espécies alienígenas. Isso me lembrou muito Guardiões das Galáxias e Star Trek, que ficam pulando de espaço para espaço com a nave e todos a bordo.


site: https://www.blogenjoybooks.com/2019/07/resenha-aurora-rising-de-amie-kaufman-e.html
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Amanda 31/05/2019

Eu quero a continuação para ontem
O ano é 2380, e os cadetes graduados da Aurora Academy estão recebendo suas primeiras missões. O garoto de ouro da academia, Tyler Jones, está pronto para recrutar o esquadrão de seus sonhos, mas um ato de heroísmo faz tudo ir por água abaixo e ele acaba com os graduados que ninguém quis escolher.
Além de ter que lidar com as diferenças entre os seus membros, ele ainda se vê no meio de outro problema: Aurora Jie-Lin O'Malley. Uma garota humana bastante peculiar que permaneceu em crio-sono por mais de 200 anos no espaço e agora está sendo caçada pela sua própria espécie.

💬Eu estava tão ansiosa para ler Aurora Rising, que minhas expectativas já estavam alcançando o espaço.
Eu não leio muitas ficções científicas, mas gosto bastante do gênero, e não foi surpresa nenhuma eu ter amado esse livro.

💬Com uma narrativa bem cativante, os autores apresentam protagonistas misteriosos e com personalidades distintas. E, aos poucos, nós leitores percebemos que essas diferenças que os tornam tão bons como equipe.
Apesar de ter os meus favoritos, eu gostei de todos, e espero que alguns tenham mais destaque no segundo livro.
Os capítulos intercalados entre eles foi um grande acerto para fazer o leitor se conectar com a personalidade de cada um.

💬Os acontecimentos são de tirar o fôlego. Em determinada parte do livro os personagens tramam um plano, e para mim foi o ponto alto de toda a história. Os autores conseguiram descrever tão bem essa parte, que eu fiquei com o coração na boca durante todo o tempo.
O plano é executado com maestria e originalidade, algo que faz tempo que não vejo em um livro (acredito que Six Of Crows foi o último que me deixou com essa sensação).

Ainda estou sem palavras para o final, e tudo que eu quero no momento, é mandar uma mensagem para os autores dizendo "COMO VOCÊS OUSAM FAZER ISSO COMIGO? EU QUERO A CONTINUAÇÃO PARA ONTEM"

Minha nota foi 4,5 porque eu senti que algumas partes no começo podiam ser mais desenvolvidas, mas o conjunto todo da obra foi incrível para mim.

Boatos que o livro vai ser lançado aqui pela Rocco, que particularmente é uma editora que gosto bastante.
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