Maria Bonita

Maria Bonita Adriana Negreiros
Adriana Negreiros




Resenhas - Maria Bonita


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Jose213 06/04/2024

Um livro excepcional, que conta o cangaço na ótica feminina, e o quanto as mulheres sofreram e foram mais vítimas do que criminosas nessa história.
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JAlia 29/03/2024

Maria "Bonita"
Gostei do livro pelo fato de não romantizar a história do cangaço e mostrar a real vida levada por eles. Tinha muita curiosidade em saber e esse livro foi muito importante, porém as cenas descritas foram muito fortes e revoltantes.
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Siebra 28/03/2024

Violência contra a Mulher e muito mais.
Livro ótimo, super informativo, só não foi 5 estrelas pra mim pq chegou certo momento que eu estava cansada da história, já que fica um pouco repetitivo. Mas o livro é muito bom pra mostrar as violências que as mulheres passavam no cangaço e, não apenas isso, mas os discursos misóginos e racistas que existiam nessa época.

Ansiosa pra ler outras obras dessa autora, dessa vez comprando e não pegando emprestado da biblioteca ?
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romulorocha 29/01/2024

Maria bonita, de Adriana Negreiros
Gênero: Biografias
País: Brasil
Ano: 2018
Editora: Objetiva

A história do cangaço sob a perspectiva feminina.

O cangaço remete não só a um período da história do Brasil, mas de uma universalidade cultural e simbólica dos povos da Caatinga. Contada quase sempre sob uma ótica masculina e xenófoba, muito da riqueza do que aconteceu deste fenômeno se perdeu junto com as cabeças de seus protagonistas. É neste contexto, que o livro de Negreiros se mostra potente e uma riqueza para quem deseja conhecer mais sobre o tema. Em Maria bonita, a autora conta a história do cangaço com muita propriedade, repleta de referências e de forma inédita, nos apresenta o contexto e os costumes das muitas cangaçeiras que fizeram parte deste movimento, entre elas Maria Didéia, a Maria bonita.

O livro é uma preciosidade. Embora seja uma história trágica e sofrida, a escrita honesta e precisa de Negreiros nos envolve e comove em cada pedaço desta história. A autora não despreza as atrocidades praticadas pelos integrantes deste movimento, na verdade, ela o expõe sem dó. Por outro lado, ela também nos dá um olhar mais amplo sobre o contexto o qual estes povos foram expostos e tratados, com a mesma ou pior medida. Se isso justifica? A autora deixa este trabalho para cada leitor. O seu, ao que me pareceu, foi dar voz àquelas que jamais em suas casas, e quem sabe talvez um pouco mais no cangaço, tiveram oportunidade de existir.

Para Maria bonita, 10/10.

#resenhasdoromulo
#literaturabrasileira
#mariabonita
#adriananegreiros
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buhfarias 21/01/2024

Uma grata surpresa! esse livro descreve a vida do cangaço longe da romantização que o senso comum alimenta. descreve a vida das mulheres sob a submissão e violência do cangaço, a crueldade e brutalidade desses homens! desmistifica todo o conceito que temos sobre a vida dessas pessoas! livro interessantíssimo, super indico a leitura e a maior de todas as descobertas é que Maria Bonita só recebeu esse nome depois de morta! eu nunca imaginava isso!
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Marcianeysa 20/01/2024

O livro é sensacional, com muitas partes que embrulham o estômago, já que narra a imensa violência existente nos sertões nordestinos nos anos 20-30.
Mas a autora dá voz às cangaceiros, ultilizando diversos relatos históricos, que por vezes foram qualificados como "exagerados" e irreais.
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Giscelle0 05/01/2024

É uma narrativa documental que põe ao centro a marginalidade do feminino, quase tudo que se sabe da época é sempre a luz da atividade e narrativa dos homens. A autora subverte ao colocar em evidência o caminho quase sempre violento de inserção das mulheres no cangaço, era através do estupro de seus corpos ainda infantis que meninas saiam de seus lares para trânsito de um desenvolvimento forçado. Ao contrário do que se afama, no cangaço mulher quase nunca pegava em armas, segundo a autora o que realmente faziam era o cumprimento de um itinerário doméstico em que se adaptavam ao movimento de viver fugindo das autoridades, nesse percurso geraram muitas vidas que pelas regras do bando deveriam ser doadas.
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Day 30/12/2023

Livro muito bem escrito com fatos históricos, colocou abaixo muitos mitos sobre Lampião e Maria Bonita consolidadas no domínio público. A vida das mulheres no cangaço passou longe dos contos de fada.
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Rbk.006 27/12/2023

"[...] Na turbulenta e fascinante história do cangaço."
A cada página que lia era uma nova surpresa. nós, quanto leigos, não fazemos ideia do quão o movimento do cangaço foi GRANDE, macabro, violento e profundo; além de o quão influenciou e ainda perpetua ideias e costumes nos dias atuais, de forma positiva e (bastante) negativa, em inúmeros aspectos do nosso país, mais, especificamente (de maneira lógica) em nossa região. A história desse movimento, pra mim, significa um enorme grito contra a injustiça, mas, ao mesmo tempo, uma guerra em favor da discriminação, tornando-o assim um paradoxo desprezível e fascinante, em todos os seus detalhes estudados e descritos pela autora. A escrita da Adriana me encanta, a forma como ela narra de forma detalhada, ao mesmo tempo trazendo os fatos históricos com a mistura do saber coloquial, popular e científico, sem desprezar nenhum dos três, é algo de muita importância. Com isso, posso concluir o quão necessária é esta obra pra nosso entendimento quanto nordestino, com todas nossas características, detalhes e incríveis costumes regionais. Finalizo levemente chocada, triste, aterrorizada, fascinada e admirada por esse capítulo de história do nosso país nordeste!!
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SohGabi 20/12/2023

Confesso que quando comprei o livro esperava ter muito mais informação sobre Maria Bonita, entender muito mais sobre a vida das mulheres do cangaço, ainda sinto que fiquei com meias respostas, mas faz parte, uma época onde o foco claramente não era a mulher.
Também foi surpresa ter acesso a tamanho nível de violência, as histórias de Lampião que tenho na memória são sempre heroicas e nunca como bandido.
Me incomodou em certo grau a escrita do livro, que ao meu ver não se faz justificada e em alguns momentos atrapalha a compreensão e a dinâmica da leitura.
De um todo, a narrativa é contagiante, revoltante e você nunca quer parar, recomendo a leitura!
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Suzana Alves 05/12/2023

Árido como o sertão
Livro bastante pesado em vários aspectos, por vezes senti a necessidade de fechar o livro. Tudo ganho mais significado pra depois que fui a Ângico, passei por Piranhas, as escadas da prefeitura.
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Lays91 28/11/2023

Força e garra
Notamos que as mulheres nordestinas sempre tiveram uma força e garra incrível. O quão sôfrego foi o cangaço para as sertanejas e cangaceiras é bem difícil de descrever.
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