Contos do Machado

Contos do Machado Maurizio Ruzzi...




Resenhas -


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SuAlen.Pawelkiewic 04/01/2022

Interessante!
Esse livro chegou até mim através de um clube de livros usados que assino, a ilustração me chamou a atenção tanto quanto a história.
Conto bem interessante, um machado,passando por muitas mãos através dos tempos, muitas mortes, honra e covardia ao mesmo tempo. Confesso que me perdi um pouco pelos personagens não terem nomes específicos, porém recomendo.
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Clauclau/Eu leio sim e daí 30/05/2023

Contos do machado é uma junção de contos que se cruzam, criando apenas uma história.
Nesse livro a estrela principal não será um louco desprovido de sentimentos que deixa por onde passa um rastro de sangue e terror, que sem misericórdia faz calar até o mais bravo guerreiro. Iremos conhecer a trajetória de um machado que passou como herança de uma maldição. Foi usado por homens comuns, alguns guerreiros, e outros tantos covardes. Foi empunhado por mãos habilidosas, outras incapazes e infantis mas, algo foi certo e eficaz que deixou cravado em sua cunha, a dor e a destruição de quem ousou enfrenta-lo.
Eles apenas queriam encontrar algo sobre suas origens, mas ao cruzar o oceano foi descoberta uma história cravada em sua família. Um certo objeto que por séculos pertenceu a eles e hoje está perdido. O machado.
Achei muito interessante a forma como foi contada essa história, além de belas ilustrações no decorrer do livro. Super indico.


site: https://www.instagram.com/euleiosimedai/
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Ana Elisa 10/08/2018

Um livro tão destruidor quanto o próprio machado
Fazer uma resenha de um livro maravilhoso como esse é até complicado.
Quando o autor entrou em contato comigo, me oferecendo um exemplar, fiquei toda animada pois já havia visto brevemente sobre a história e queria muito uma cópia para ler. E assim me encantei por essa história!

Começo dizendo para não começar a ler achando que são contos quaisquer, não vá achando que a história por trás não vai te impressionar, pois vai!
A primeira coisa que me chamou muito a atenção, ao folhear o livro, são as ilustrações, traços marcantes e chamativos, simplesmente deram um charme maior aos contos e toda a sequencia de fatos que marcam esse livro. As ilustrações te fazem viajar pelo mundo do Machado.
Machado que dá todo o sentido para a história de uma família, é isso que logo ficamos sabendo nas primeiras páginas antes de começar a leitura dos contos. Isso me deixou louca! Um machado que envolve toda uma família e o significado de seu nome, ou talvez só um machado que faça parte das histórias de uma região da Europa. Um machado que traz guerra, mortes e poder para aqueles que o possuírem.
Quer coisa melhor que isso?

O que era para ser uma busca sobre o significado de um nome familiar, se tornou quase que uma busca real pelo machado. Os relatos envolvendo o machado se tornaram mais fortes do que o real motivo de uma viagem.
Os contos são relatos de uma população, são histórias passadas de geração em geração, sobre esse tal machado poderoso, tão poderoso que destruiu muitas famílias e histórias, um machado que traz medo para aqueles que estão a sua volta.
Relatos que nos fazem questionar, como pode um objeto ser tão destruidor assim? Ser o motivo de tantas brigas, mortes e destruições?
O modo como o autor retoma e retrata esses mitos/fatos/acontecimentos nos aproxima da história, faz com que imaginemos que somos nós que estamos ali, a procura do machado. Lutando pela sua posse e poder.
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Eliz.Brito 14/08/2018minha estante
Uma resenha arrebatadora para um livro que tira o fôlego. Maravilhosa! Parabéns!




Coral Daia 01/02/2021

Começo bom, final batido.
Eu encontrei esse livro por acaso numa feira do livro da universidade onde eu estudava. Foi baratinho. Um livro fininho desses, não dei muita coisa. A ideia de contar a respeito de todos aqueles que possuíram o mesmo machado é inteligente. O autor sabe muito bem o que está fazendo e demonstra bom domínio da língua. Porém algumas ressalvas que fui percebendo ao longo do livro:

- Como o que importa é o machado, os personagens que aparecem são efêmeros e por isso não possuem nomes. Fica difícil identificar quem é quem. Da metade do livro em diante isso fica cansativo.

- Quase não há mulheres na história. Quando há, elas não entram em contato com o machado apesar de, na introdução, ele citar mulheres que empunham o machado. Quando finalmente apareceram, elas não possuem agência nenhuma, são como trapos a serem usados e roubados. E são estupradas desnecessariamente.

Enfim, o livro é prato cheio para o jogador padrão de RPG, por exemplo, um jogador com visão fechada por antolhos. Quem estiver procurando por algo diferente, vai se decepcionar. Não recomendo.
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kettlem0 03/06/2024

"Leva-me, eu basto"
Um machado passado de mão em mão deixando trilhas de corpos e sangue.
Fiquei intrigada com a sinopse e tive que comprar, não me arrependo nadinha.
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