A Ressurreição de Cristo

A Ressurreição de Cristo Og Mandino




Resenhas - A Ressurreição de Cristo


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Vinícius 27/12/2020

A História da semana de Cristo.
Contada de uma forma bastante atrativa, mas baseada nos escritos bíblicos, os sete últimos dias de Cristo no nosso mundo investigados por um escritor de livros policiais, com um enredo envolvente e um final surpreendente. Vale apena ler o Mandino.
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Carla.Parreira 08/11/2023

A ressurreição de Cristo
A história relata a busca do escritor Matias, também chamado de Matt, em desvendar o enigma do sumiço do corpo de Jesus, o que evidenciou a sua ressurreição. Sua investigação fictícia em torno da ultima semana de Jesus na Terra faz o livro ter suspense, drama e mistério por trás de um retorno com duração de uma semana ao ano 36, algo que lhe proporciona a investigação minuciosa com os apóstolos, contando com a ajuda principal de José de Arimatéa, o qual se responsabilizou pelo corpo falecido de Jesus. Sua pesquisa consiste em descobrir a tese de que Jesus jamais ressuscitara dos mortos. Durante sua investigação Matias descobre que o anjo visto no túmulo de Jesus era Marcos, o qual tinha catorze anos.
Marcos houvera entrado no local antes de João e Pedro, os quais haviam estado lá antes de Maria Madalena e outra mulher. Ainda assim fica a dúvida: quem teria estado lá antes de Marcos? A visita do espírito de Jesus aos apóstolos reunidos foi a força que os fez sair do anonimato transformando os derrotados na maior força em prol do bem que o mundo inteiro jamais conheceu. De acovardados eles ganharam força, levaram a palavra ao povo com tamanha força e vigor que a mesma reinou durante os séculos posteriores e provavelmente nunca acabará. Eles espalharam o cristianismo ao mundo enfrentando inclusive a própria morte assim como Cristo. Shobi, um dos vigias de Caifás que guardava o túmulo, vê quando Jesus sai do local, mesmo com a pedra da entrada selada. Então ele acorda os demais soldados que estavam dormindo e os quatro abrem o tumulo para verificar se o corpo de Jesus estava lá dentro, constatando que o mesmo misteriosamente sumira. Shobi ficou escondido morando na casa de Nicodemos enquanto os outros três guardas se suicidaram.
Ao final o mistério não se desfaz, ficando a certeza de que Jesus ressuscitou e seu corpo simplesmente sumiu para sempre. Ao final do livro ele é levado preso por Pôncil Pilatos, o qual o coloca para desafiar Pórcio no Circulo da Morte. Matias volta ao mundo e a vida normal depois de uma das lanças do legionário Pórcio bater em seu amuleto: um pingente com um peixe, uma inscrição e uma ancora de esperança gravadas num pedaço de ouro de formato estranho preso a uma tira de couro, algo que ele ganhou de José e carregava no pescoço. De resto descobri que o nome Matias é uma variante de Mateus, nome que significa dádiva de Deus.
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Ratinha de Biblioteca 21/04/2020

Religioso, com suspense
Imagine se você fosse um ateu do século XX e tivesse a oportunidade de voltar no tempo, seis anos após a crucificação de Jesus, e conversar com seus discípulos.
Poder investigar se o corpo dele foi roubado por eles para dar a impressão de que o Cristo ressuscitou.
Com quem falaria? Aonde iria?
Pois é essa "investigação" que Og Mandino nos apresenta aqui. É fantástico acompanhar a narrativa de um livro que se sabe a história, até as falas, mas Og Mandino traz suspense à história já conhecida ao enviar o escritor de livros policiais, Matt Lawrence, ateu e cético, numa estranha viagem no tempo e verificar, o que de fato ocorreu.
Um livro cheio de passagens bíblicas e textos apócrifos, faz uma linha do tempo interessante desde os primeiros anos da vida de Jesus, até após sua morte. É um "vira página" para se chegar logo no que Matt Lawrence descobrirá.
Excelente para aqueles que crêem, por seu fundo religioso, e também quem gosta de suspenses históricos, por descrever a Jerusalém de 2.000 anos atrás.
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Edna 15/03/2009

Og Mandino surpreende pela sua descrição envolvente. Faz com que o leitor vivencie época e lugar. Envolvente mesmo para aqueles de pouca fé ou nenhuma.
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Adriana 08/11/2010

Este livro formidável apresenta a história de um escritor que perdeu a fé e tenta provar que a ressurreição de Cristo foi uma farsa. No entanto, o homem obstinado acaba embarcando em uma viagem espiritual que o leva a Jerusalém, alguns anos após a crucificação. O que encontra ali o faz reformular seus conceitos.

Os livros de Og Mandino já ajudaram muitas pessoas a encontrar o sucesso profissional e pessoal. Considerado um autêntico fenômeno da literatura motivacional, ele já vendeu milhões de exemplares de seus livros em todo o mundo - todos caracterizados pela mensagem de otimismo e autoconfiança.

Embora eu não compactue com o autor sobre a Ressurreição de Cristo, achei muito plausível as explicações dadas, a forma como a trama foi se desenrolando e, acima de tudo, o linguajar fácil e motivador, para se falar de coisas tão complexas, como a fé. Editora Record; 272 páginas; Média de preço: R$ 29,67.






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ELISABETH 27/01/2011

Uma Leitura impressionante - uma viagem de reformulação de pensamento
O autor, Og Mandino, romanceia o tema de forma interessante.
O personagem principal é um escritor que perdeu a fé.Em entrevista num programa de tv, diz que vai escrever um livro contando que a Ressurreição de Jesus trata-se de uma farsa.
Após esta afirmação, ele envolve-se num acidente e depois de agredido perde os sentidos e ao acorda está na Jerusalém do ano 6 d.c. na casa de José de Arimatéia o que lhe faz formular a idéia de entrevistar uma lista de personagens diretamente ligados a vida de Jesus.
Assim, com o nome de Matias, utilizando-se de profundos conhecimentos da História Romana e detalhes bíblicos e ele descreve os depoimentos de forma eletrizante.
Consegue provar que a história bíblica da ressurreição é verdadeira.
Ele mesmo, Matias, agora do outro lado da situação, é condenado a lutar numa Arena pela vida onde é ferido e desperta no quarto do hotel na Era atual, achando tratar-se de um sonho. Quando se ambientaliza na realidade percebe que há algo no suposto ferimento: ainda em seu peito está um amuleto em forma de peixe - símbolo dos cristãos primitivos, que José de Arimatéia havia dado a ele.
Para ser sincera, todas as vezes que li este livro foi de um fôlego só!
Li pele primeira vez aos 17 anos, um amigo da época, o Isaak, de Poá, me emprestou. PAsseia noite lendo.
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