Resenhas - The Dirt

Celi Gomes 15/04/2020

Só não é perfeito pq não tem datas ao acontecimentos e como às vezes as histórias que cada um conta volta um pouco na história terminada antes me senti meio perdida. Precisei pesquisar para ter uma ideia de quando se passaram os fatos que estavam contando. O livro foi lançado aqui em 2020, mas finalizado em 2001 e tem algumas coisas diferentes na vida deles agora. Mas adorei entrar um pouco na vida deles, vc sempre imagina que vida de Rock Star é doideira, mas eles elevaram o nível em muitos graus!! Durante a leitura muitas vezes pensei: "como estão vivos?!"

Letticia 22/06/2021

Sexo, drogas e rock
Foi legal no começo, depois fiquei entendiada e depois quis abandonar, quando terminei fiquei aliviada confesso. A escrita é normal mas as histórias em si parece as histórias que adolescente otario fala. Depois de ser legal a parte do putaria e drogas, ficou só chatisse.

Samanta 26/06/2020

The Dirt - O livro do motley crue!!!!!
Eu adorooo esse livro e com todas aquelas fotos e documentos eu estava imersa na Califórnia nos anos 80, quem me dera
A leitura é muito rápida e o que eu acho legal é que apesar do livro ser coescrito dá para perceber certinho a personalidade de cada um. As partes narradas pelo Tommy são sempre muito coloquiais e dialogam com o interlocutor, o que combina bastante com o jeito de moleque dele. já o Nikki é todo aspirante a punkizinho, escreve como aquele bem típico rebelde americano "you can't tell me what to do", tipo um holden caulfield que toca baixo, afinal, ele realmente era o idealizador da banda. O Mick escreve bem pouco mas esse é o jeito dele. O Vince, mds, ele nem parece uma pessoa real, ele deve ter saído de um filme ou algo assim. Ele é o garotinho surfista pelo qual todas as meninas morrem de amores e sua falta de bom senso, ou seja lá o que estiver faltando, aparente deixa ele mais atraente ainda. Ele só começa a parecer um ser humano com sentimentos quando as coisas ficam difíceis. Não quando o Razzle morre, ainda dava a impressão de que estava esperando alguém trazer um coquetel para ele no tribunal, mas quando a Skylar morreu era possível sentir tudo o que ele escrevia e então ele estraga tudo de novo e começa usar isso como desculpa o que é um nível tão baixo - até o Nikki faz isso às vezes culpando o pai dele por seu vício em drogas .
Não sei mas eles realmente conseguem se safar de tudo. Acho que eles tinham que ter se tornado rockstars no final das contas.
Tem umas histórias muuito estranhas no livro. Tipo bem decadente mesmo mas acho que são essas as que eles mais se orgulham.
Outra coisa, o jeito que eles tratavam as meninas era insano, eles conseguem ser bem maus e ficar um pouco violentos às vezes no entanto as meninas também eram bem agressivas. Apesar de tudo eu gostei e gosto deles. Eles são espertos e divertidos e tem vezes que eles conseguem ser bem legais. Mas isso é às vezes.
As partes que eu mais gostei foram a do Tommy, parecia uma conversa, come se ele estivesse sentado ao meu lado contando todas essas histórias malucas. As partes do Vince também eram muito divertidas porque ele verdadeiramente não se importa muito com as pessoas e as ambições dele eram de um tipo diferente, o que torna a escrita dele simples e tranquila, e por mais egoísta que seja, divertida de ler. :)
ps. eu li em inglês mas lançou uma edição em português agora da belas letras

Sofi 09/04/2020

Just because we wear make up...
Hoje a resenha é mais do que especial por dois motivos: além de ter sido minha primeira leitura em outra língua, The dirt também é a biografia da minha banda favorita de todos os tempos, Mötley Crüe ? Com os capítulos divididos entre cada membro da banda, temos os acontecimentos desde a formação até o momento do lançamento do livro narrados pelos pontos de vista dos quatro: Nikki Sixx, Mick Mars, Tommy Lee e Vince Neil. É muito sexo, drogas, tragédias, vidas tristes e, principalmente, música. Eu amei MUITO, por motivos óbvios, mas é uma ótima leitura para quem deseja saber como é de verdade o mundo da mídia. Não tem segredos escondidos, não tem acontecimentos enfeitados, é a verdade nua e crua, com todos os segredos expostos (às vezes expostos até demais). Para quem é fã da banda, a leitura é imperdível, mesmo sendo em inglês, o fato de ser narrado por pessoas não muito cultas ? facilita bastante, a linguagem e simples e cheia de gírias. Há previsão de tradução para o português devido ao imenso sucesso que a adaptação fez desde o lançamento no início de 2019, feita pela Netflix. A representação dos atores é muuuito realista, parecida com os músicos a tal ponto que chega a confundir com eles de verdade em certos momentos. Mas também é pesado, para quem quiser olhar, é bom saber. Fica a dica: o filme é um pouco mais enfeitado, porém é ótimo, assim como o livro?

tavaresclr 10/02/2022

(Muito) Sexo, drogas e rocknroll
The dirt é a bíblia do rock, sem mais. Estrelando os membros mais infames das bandas mais conhecidas, o livro conta a história do Motley Crue, e como todos foram do fundo do poço ao estrelato.

Me sinto melhor amiga de todos após escutar suas histórias mais loucas. E pros que não gostaram: vão se f*der!

Trecho: ?O Motley Crue fazia coisas estúpidas por que era o Motley Crue. Não havia razão para nada, só a razão do Motley. Não precisavam ser esforçar: a vida deles era a vida rocknroll?

major tom 24/07/2022

Extenso...
Quando ouvimos falar de Motley Crue, pensamos que eles só eram ferrados por conta do uso desenfreado de drogas, mas lendo com esse livro, vemos que em sua maioria, problemas familiares são o motivo pelo qual eles tiveram os problemas que tiveram.
É uma boa biografia, para caso se esteja começando a ler livros desse tipo, porém é muito apelativo, em suma muito suspeito. Bem escrito, mas de longe não é meu favorito, ainda que tenha um lugar especial no meu coração por ter sido o primeiro livro em inglês que eu li inteiro.

Paulo.Cavalheiro 03/12/2023

Como fã da banda desde meus 13 anos, estava ansioso para ler essa biografia.
Me assustou o nível de honestidade e coragem, o tanto de histórias nojentas dos músicos que sempre fui fã.
Fica o lembrete de nunca idolatrar pessoas, apenas curtir as músicas.