Autômato

Autômato Marco Barbieri...




Resenhas - Autômato


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Mii 17/05/2021

Aquela distopia top
Gostei muito, o livro me remete a diversas distopias que já tive o prazer em ler. Amei os temas abortados e a contrução e evolução dos personagens.

O percepção dos personagens sobre os formas de opressões e o conformismo humano. A noção de beleza e o quão perigosa ela se torna ou viver nessa perspectiva. A visão da família desestruturada a partir de uma morte e as fases do luto, entre outro temas.
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Lua 20/04/2023

Livro bem diferente do que costumo ler. Foi bem interessante ler algo que tem zero romance b(já avisando), mas tem uma premissa muito boa.
E é nacional.
Apóiem a leitura nacional.
Lerei o segundo em breve :)
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Maddu 19/07/2018

"Se você for à colmeia, lembre-se de tomar cuidado com garotas fofas e chá de morango."
A primeira coisa que entrego aos leitores de Autômato é a certeza de que encontrarão na
distopia diversas referências as obras que marcaram o gênero — clássicas e contemporâneas —, com críticas ao autoritarismo, controle de capital e ditadura da beleza, a Colmeia abre suas portas para que os leitores do livro escrito por Will Nascimento e Marco Barbieri se aventurem em conjunto com Simas e os outros personagens.
Representatividade; tecnologia; ignorância e disparidade social. A mistura, em virtude de todo o cuidado envolvido na produção, gera algo jovem, moderno. Com uma narrativa fluída, somos imersos a Simas e sua realidade como provinciano, depois, aos seus medos a ser levado até a Colmeia, o lugar dos sonhos para todos de sua província — mas que esconde segredos.
A jornada, em primeira pessoa, é misturada aos capítulos extras que nos mostram o que ocorre com os secundários, tão importante para a trama quanto o protagonista. Trabalhando a respeito de família, cultura e sociedade, os autores constroem o universo com cuidado, fechando os pontos e abrindo interrogações a respeito da continuação da saga — que é uma trilogia, aliás. Em Autômato é comum encontrarmos termos novos, assim como a presença de personagens contrastantes, que agem dependendo da vivência que adquirem. A humanidade em cada uma das pessoas envolvidas entrega aos leitores a dúvida de não saber em quem confiar, ao mesmo tempo, puxa a curiosidade. Afinal, o que define certo e errado?
Aos novos, não se assustem com as informações entregues: a obra é uma caixa de surpresa que a cada capítulo nos entrega uma nova faceta de uma realidade que, apesar de distante, parece semelhante a nossa quando olhada da maneira certa.
Sendo o primeiro livro de ambos autores, Autômato entrega à sua estreia a confirmação de que algo grande está por vim para ambos. O Projeto Colmeia apenas iniciou, junto com a carreira de dois rapazes que mostram um imenso talento e futuro pela frente. Que venha Mártir!

site: Bit.ly/AutomatoLP
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Isa 29/12/2020

Melhor leitura do ano
O livro é tão bom que eu li aos poucos pra não acabar rápido. Gosto muito do tema é de todas as descobertas do rapaz. Ansiosa pra saber o que acontece depois.
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Estela | @euviestrelas 09/09/2018

Em um mundo divido entre províncias, o fim do ano é uma época muito aguardada, pois os provincianos têm a oportunidade de serem escolhidos para irem para o Núcleo. O Núcleo é uma grande cidade no centro das províncias cercada por abismos e altas muralhas, nenhum provinciano sabe como é lá, já que todos os que entraram jamais retornaram, mas sabem que todos por lá são extremamente lindos e ricos.

Diferente das outras pessoas Simas e sua família preferem ficar invisíveis para não serem escolhidos, pois temem o Núcleo. Mas algo dá errado e Simas acaba percebendo da pior maneira de que tinha toda a razão em relação ao local.

Autômato é uma distopia nacional incrível, ela nos transporta para uma realidade que já vimos diversas vezes, mas inovando em alguns quesitos. Todo o plot do Núcleo é de explodir a mente, surtei a medida de que o plot ia avançando sem acreditar no que eu estava lendo.

Simas é um cara tranquilo que só quer levar sua vida da melhor maneira possível até ser levado ao Núcleo e tentar escapar de qualquer maneira. Já sua família é um tanto odiável já que contamos com um irmão insuportável, um pai alcoólatra e tão insuportável quanto o primeiro filho e uma irmã que não tenho uma opinião totalmente formada.

A leitura é super rápida e fácil, nos trazendo uma surpresa atrás da outra. Os capítulos são intercalados por algumas visões dos outros personagens para sabermos o que se passava na província e achei isso incrível.

Me peguei muito apreensiva em várias partes e talvez eu tenha um shipp sem ter romance?! Indico muito a leitura para quem gosta de uma boa distopia e talvez para quem goste de The Sims.
Will 29/10/2018minha estante
WOW! Que resenha incrível!




Aline @maesliterarias 30/01/2020

No melhor estilo ADMIRÁVEL MUNDO NOVO, portanto já gostei logo de cara. Logo nas primeiras páginas já me conectei com a história. A maneira como Simas narra os acontecimentos é muito simples, porém clara e objetiva. O que me surpreendeu foi a "irmãzinha" dele, Lena, uma garota de 12 anos com uma imensa frieza. Rapidamente a história sofre uma reviravolta, como já era esperado, e a partir daí temos outras reflexões propostas pelo livro. Numa realidade talvez nem tão distante dos dias de hoje, com jogos de RPG e avatares. Até onde estamos usando "peças" para que possamos substituir nossa realidade?
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Carolina.Souza 15/06/2020

o livro faz ter vontade de ler mais obras dos autores, adorei a linguagem e quer ler o próximo da saga :)
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Bia 10/05/2021

ótimo livro, incrivel a criatividade do escritor, personagens muito bem construídos e linhas de história perfeitas, não vejo a hora de ler o proximo
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Anny K. Alves 21/01/2019

Incrível!
Finalmente trago a vocês a resenha desse livro que foi uma das melhores leituras de janeiro, trata-se do 1 livro da trilogia "Projeto Colmeia". Em "Autômato" somos apresentados a um mundo distópico, onde os menos abastados precisam trabalhar para garantir a concentração de recursos no núcleo. Conhecemos o Simas, que tem uma história de vida complicada, principalmente após a morte da mãe. Com mais um final de ciclo anual, os provincianos se preparam para o grande evento que poderá levar habitantes da província até o núcleo, lugar onde muitos almejam ir acreditando que terão uma vida melhor. Simas não está convencido disso. Quando ao acaso (ou não) Simas se vê diante uma terrível realidade, ele descobre que sempre esteve terrivelmente certo. .
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Tô tentando fazer uma resenha sem spoilers, mas confesso ser difícil, viu! Mas vamos lá!
A escrita e a leveza com que a narrativa é conduzida é um dos maiores diferenciais desse livro. Por se tratar de uma história escrita por dois autores, percebemos a grande sintonia em que eles trabalharam para que falassem a mesma língua. O livro tem uma gramática impecável, os capítulos são bem estruturados e não percebi pontas soltas na narrativa, o que agradou muito na leitura. .
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Além disso, o livro é completamente envolvente. A cada passar de páginas, somos instigados a descobrir o que acontecerá a seguir, a curiosidade por saber mais de cada personagem, do universo incrível criado pelos autores. É incrível! Falando em universo... A trama criada pelos autores é tão envolvente e peculiar que somos levados a adentrar o mundo dos personagens de forma sútil. Iniciei a leitura com várias teorias do que poderia acontecer na história e pasmem: não aceitei nadinha!
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A história se trata de uma distopia que também discuti temas relevantes, fazendo-nos pensar sobre o que é real ou ficção e perceber que aquela realidade está mais próxima de nós do que pensamos. As críticas feitas contra padrões de beleza, posição social, desigualdade, violência, dentre outras; levam o leitor a pensar e refletir sobre suas próprias atitudes, pensamentos e também sua própria vida. Recomendo muito!
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Anna Maia @livrosdashesha 18/04/2019

Uma distopia de tirar o fôlego.
Logo no início da leitura a estória já prende a atenção, aos poucos vamos descobrindo como é a vida na província, conhecemos a família desajustada de Simas e os motivos dele não querer ser resgatado e levado para a colméia, mesmo isso sendo o sonho da maioria dos provincianos.

Simas o personagem principal é um cara perseverante, que não se acomoda e mesmo diante das maiores adversidades vai atrás do que quer, até quando parece que as coisas não tem jeito, ele não desiste.

A história é cheia de reviravoltas e acontecimentos surpreendente, em alguns momentos durante a leitura eu fiquei de boca aberta e tive que voltar e reler alguns parágrafos pra ver se tinha lido certo.

A leitura do livro é fácil e rápida, pois além da estória ser instigante e prender o leitor, a escrita é fluída e descomplicada.

Eu amei o livro, consegui me conectar com a história e me surpreender com os personagens e acontecimentos, confesso que terminei a leitura de boca aberta, com mil teorias na cabeça e super ansiosa para saber o que acontece no segundo livro.

Agradeço aos autores Marco Barbieri e Will Nascimento pela parceira e pelos mimos que me enviaram, vocês fizeram um ótimo trabalho, o livro é lindo tanto a capa quanto a diagramação e a história é muito interessante, me fez refletir sobre muitas coisas.

@livrosdashesha
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Cassitta 26/04/2019

| Autômato - @gabowill.autores | páginas | @lionelivrosprontos | 1000★+♥ |
🎶Pretty hurts, we shine the light on whatever's worst, perfection is a disease of a nation. Pretty hurts, we shine the light on whatever's worst, you're tryna fix something, but you can't fix what you can't see. It's the soul that needs a surgery...🎶

Não sei dizer, só sentir. E, por incrível que pareça, eu não estava esperando essa avalanche de sentimentos que esse livro me proporcionou, ainda que tivesse altas expectativas (que foram superadas com sucesso).

Num mundo onde a beleza é o centro de tudo, Simas Margon é um pálper, ou seja, um cidadão de uma das províncias da Colmeia, comandadas pelo Núcleo, e seu objetivo de vida é sobreviver. Com uma família para sustentar, já que seu pai virou um alcoólatra, seu irmão um inválido e sua irmã não tendo idade suficiente para trabalhar, seus dias na madeireira se resumem a construção, processamento, execução e ganho. Isso até a Festa da Emersão, onde seu destino toma um caminho totalmente, e seu maior medo se concretiza: ele é chamado, juntamente com outros pálperes, a fazer parte da sociedade do Núcleo, onde prometem um mundo muito melhor. E, lá dentro, ele verá que a vida real - ou virtual - é muito pior do que imaginou.

Tudo o que eu disser aqui será pouco para a magnitude desse livro. Li em praticamente 3 dias, porém já estou há semanas com ele, não querendo terminar. Mesmo que seja somente o primeiro do Projeto Colmeia, meu coração ainda não o deixou completamente. O Marco e o Will fizeram uma história cativante e, com maestria, conseguiram colocar elementos extremamente pertinentes, como política, minorias, desigualdade social, ciência moderna e suas consequências e, principalmente, a possessão que temos pelo belo.

Com uma narrativa em primeira pessoa, os autores colocaram, ainda que com poucos capítulos, os personagens secundários em destaque tanto quanto Simas. E, o melhor de tudo: nenhum desses personagens são totalmente bons, ou totalmente ruins. São humanos, com falhas, como todo nós. Podemos nos ver neles, principalmente em Simas, que, ao som de uma playlist feita especialmente para cada momento do livro, nos faz imersar em seus sentimentos mais profundos e obscuros, conseguindo criar uma ligação incrível com o leitor ao mostrar os diferentes mundos que está vivendo.

Mas, ainda que tenha tudo isso, a jogada de mestre para mim foi a escolha do tema. Não podendo ser menos atual e atemporal, Autômato nos faz pensar na nossa existência em relação à tecnologia. Será que realmente somos os donos do nosso próprio destino? Nossas expectativas acerca de um futuro tecnológico são as corretas? Será que já não estamos escravos da inteligência virtual? Muitos são os questionamentos que essa obra traz, e não poderia ter sido abordada de um jeito mais fluido e abrangente.

Enfim, Autômato é um livro para ser lido por todos, em qualquer época da vida, pois é uma história de autoconhecimento, superação, confiança, família, amor e, principalmente, gratidão pela vida que temos.

🎶But I'm only human, and I bleed when I fall down. I'm only human, and I crash and I break down. Your words in my head, knives in my heart, you build me up and then I fall apart, 'Cause I'm only human...🎶
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Fábbio @omeninoquele 13/08/2019

Distopia Incrível!!
[#OMENINORESENHANDO]
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❝Liberdade aqui ou lá fora é uma questão de perspectiva...❞
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Há um tempo atrás uma doença dizimara metade da civilização da terra, e os poucos que resistiram só venceram essa doença porque se refugiaram em núcleos subterrâneos até a terra estar completamente erradicada e livre.
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Agora a população do planeta era dividida em núcleos e a Colméia é um desses núcleos, formados por seis outras províncias extremamente pobres e sem muitas condições, um contraste imenso com o núcleo, que é muito rico, bastante tecnológico e formado por pessoas superiores àquelas das províncias.
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E desde que o povo venceu a doença eles passaram a celebrar uma festa anual de fim de ciclo chamada de O Grande dia da Emersão para eles se lembrarem desse dia e comemorar quando alguns representantes da Colméia vinham e escolhiam pálperes para irem com eles para o núcleo, que era considerado o sonho de quase todos os povos das províncias.
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E é aí que conhecemos Simas e sua família, uma dessas tantas que viviam nessas províncias. Simas sempre esteve longe dos olhos do pessoal da Colméia e ser levado para o outro lado nunca foi o desejo do jovem que não sabia se de fato era considerado uma boa opção, sendo que ninguém que havia sido levado para o outro lado tinha retornado para descrever como a vida é lá.
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A família de Simas passa por uma fase de superação de uma grande perda no passado, e tentam sobreviver com o que lhes restou, mas essa festa do ciclo anual poderia ser uma oportunidade para um deles se fosse a escolha, pois significaria a melhora de vida do resto da família, uma vez que o núcleo manda uma mesada à família do escolhido.
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Quando Simas é levado ao núcleo numa grande confusão, é aí que ele percebe que tinha razão em se resguardar e ao mergulhar nesse novo universo totalmente desconhecido e perverso em que pessoas são usadas para um jogo de realidade virtual chamado de O Simulador, que tira o livre arbítrio dos mesmos, é que ele perceberá que o Núcleo cobra um preço muito alto, e na tentativa de retomar sua liberdade fará muitos inimigos, mas no entanto, encontrará um aliado improvável que o ajudará a escapar desse lugar perverso e que usa pessoas como material descartável para seus fins nada nobres.
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Autômato é um livro sobre liberdade e representatividade que mescla realidades extremas numa distopia jovem e bem construída, com capítulos curtos e muito fluídos. Surpreendi-me com a história ao todo, uma vez que mesmo que o começo quando é narrado a vida no núcleo, eu tenha perdido um tanto o foco, mas depois quando adentrei mais na história fluiu muito pois queria saber o que aconteceria no próximo capítulo.
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Uma outra coisa que contribuiu positivamente pra eu ter gostado do livro são os personagens que são bem construídos e nos levam a odiá-los ou amá-los pelo que eles são. O cenário é outro fator que contribuiu positivamente, pois eu gosto dessa extremidade relatada nas distopias e aqui essa realidade não foi diferente.
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Se você curte distopias, com um história envolvente e com personagens bem elaborados, você vai gostar de Autômato e torcer por Simas nessa sua intensa jornada em busca de liberdade.
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#Automato #ProjetoColmeia #MarcoBarbieri #WillNascimento #LivrosProntos

site: https://www.instagram.com/p/B1HoatDDkWL/
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Becky 13/09/2019

“Autômato” é um chamado aos fãs de distopias que anseiam por algo novo e cativante.
Como alguém que passou a adolescência devorando livros do gênero – desde as distopias clássicas até as YA – comecei o livro com a certeza absoluta que não havia como ser impactada: eu com certeza já havia visto muito daquilo, agora seria apenas para matar a saudade. Exceto que... não.
Em um país dividido entre províncias de classe trabalhadora e Núcleo que recolhe e redistribui seus recursos, o fim do ciclo anual é quando os provincianos – pálperes - têm a chance de se tornarem habitantes do Núcleo e compartilharem da riqueza e beleza a nível élfico daqueles que moram lá. Ou, pelo menos, é assim que a maior parte dos pálperes pensam. Simas e sua família lançam mão de tudo o que podem para evitar a seleção, na certeza de que nada que vinha do Núcleo poderia ser de graça e que o destino daqueles escolhidos para atravessar a fronteira não podia ser menos que terrível. E não estavam errados, mas a realidade é bem pior do eles ou o próprio leitor poderia imaginar.
Logo ao começar, já me encantei com o jeito de Simas, seus pensamentos, seu carinho com a irmã. E, apesar de curiosa acerca de como funcionava o país e o que as muralhas e os abismos escondiam no Núcleo, era impossível não me envolver na maneira como o personagem principal levava a vida, a dinâmica de sua família, ficar imaginando quais seriam e se ele tomaria decisões. E é justamente quando ocorre o chamado do herói para a jornada , que fiquei mais impressionada. A partir dali, percebi que não estava lendo “só mais uma distopia”.
Recheado de reviravoltas, o enredo é surpreendente, sem abrir mão da coerência. Enquanto a bizarrice do Núcleo parece não ter limites, vemos também que a crueldade também não é exclusividade de seus habitantes. A narrativa é fluida e fascinante, fazendo com que seja difícil largar o livro sequer para uma pausa (“vou só terminar esse capítulo antes...”).
Ainda, um dos pontos que vale destaque é a atenção na escolha das palavras, construção das frases para atribuir vozes bem demarcadas aos personagens. Tudo converge para construir suas personalidades, dando vida a eles de uma maneira especial, até mesmo quando o ponto de vista da narrativa muda – o livro é escrito na visão de Simas, mas em alguns capítulos temos a perspectiva de outros personagens.
Esse foi, com certeza, uma das melhores leituras desse ano e sinto que não consigo fazer jus a essa história maravilhosa. Mal posso esperar pela continuação!
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marlenemoraes 25/11/2020

Intrigante
Conheci o Will na época do Wattpad, mas não havia me dedicado a leitura como venho agora. Ele, com o Marco, teve muitos momentos que eu achava as passagens impressionantes, e muito momentos que achei hollywoodianos. Entretanto, num geral, o livro é muito bom e já comprei a continuação.

Não sei se houve mais de uma edição, mas a minha do Kindle tinha muitos erros de digitação e, principalmente em capítulos fora do ponto de vista do protagonista. A resolução do clímax, para mim, imaginava algo tão impactante quanto o próprio clímax: muito bem amarrado, lembrou de cara Jogos Vorazes e, pensando melhor enquanto lia, 3%. Acho que só isso que deixou a desejar, e espero que o outro supere!

Agora os personagens... Tão reais e vívidos que passava um filme na minha cabeça de todos eles. Acho que só o B que achei que faltou profundidade no personagem e, muitas das partes hollywoodianas que falei foram por conta dele. Os personagens chamaram tanto minha atenção que li apenas em 3 dias, um e-book que estava comigo praticamente desde a data do lançamento (por outras razões que não o li de imediato).

Por fim, agradeço aos autores pela história. Estou muito tempo sem ler uma boa aventura.
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MonstrosAlados 19/05/2024

Astuto, aflitivo e bem escrito
Eu não esperava muito do livro quando peguei para lê-lo. Apesar de distopias serem instigantes, muitas vezes as histórias são clichês e previsíveis. Não é o caso deste livro.
Os autores foram capazes de criar um mundo cruel e desesperador, que nos leva a indagar sobre esperança, liberdade e amor.
O livro é bem escrito, e cada personagem que narra os capítulos o faz de uma forma própria, deixando explícito que são pessoas diferentes. Não há partes maçantes no livro: a todo momento há um espanto, uma surpresa, uma derrota, uma euforia, que se alternam à medida que os personagens (principalmente Simas, o narrador da maior parte) descobrem as consequências de seus atos.
É um livro excelente!
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