A Linguagem de Deus

A Linguagem de Deus Francis Collins




Resenhas - A linguagem de Deus


20 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Nando 18/11/2009

Recomendado para desintoxicação dos leitores de Dawkins
Escrito pelo diretor do projeto Genoma é um livro instigante e que apresenta a possiblidade de conciliação entre a fé e a ciência principalmente com o depoimento da experiência de vida do próprio autor. Nestes tempos em que o ateísmo ganha espaço, com obras de autores como Richard Dawkins e outros proclamadores da não existência de Deus,esta obra serve de contraposição. Muito interessante é o capítulo em que o autor apresenta e analisa as diversas crenças e teorias passando pelo genesis, darwinismo, ateísmo (sim, é também uma crença), agnosticismo, criacionismo, design inteligente e BioLogos
Black Flower 15/01/2023minha estante
Esse livro é foda demais!!!!




Henrique 23/04/2014

Separando a fé de pseudociências.
Um livro fraco eu diria. Mas devo admitir que ele traz uma mensagem importante.

Sendo ateu discordo de grande parte do livro de Francis Collins, principalmente quando ele se põem a falar de ateísmo e religião. Em boa parte ele fala de suas próprias experiências e crenças pessoais. Diria que, mesmo discordando de suas falas, a crença pessoal de Collins é problema dele (como o nome já diz é pessoal), e cada um tem o direito crer no que achar melhor ou não crer. Mas usarei essa resenha de forma otimista e irei comentar a parte boa do livro.

Collins não é só uma pessoa que crê em deus, ele é também um cientista. E como cientista ele sabe como a ciência funciona e sabe o que é um fato cientifico. E também sabe separar a sua fé da ciência.

A parte importante vem na sua crítica ao criacionismo e o design inteligente. Muitos acreditam que não é possível crer em deus e aceitar a teoria da evolução, por isso devem procurar uma alternativa e acabam se deparando com pseudociências como o criacionismo e o design. Muitos fundamentalistas religiosos e pessoas que fazem da pseudociência sua "especialidade" (e fonte de renda) gostam de ludibriar as pessoas à negarem a realidade e negarem a ciência em prol de um literalismo bíblico e uma visão distorcida do mundo. Quando ateus como Dawkins, Harris, Hitchens, Dennett, Shermer e outros, fazem criticas, suas criticas costumam ser focadas nesse tipo de fanatismo, da negação da ciência e da realidade. Francis Collins aponta que criacionismo e D.I. não são apenas péssimos em matéria de ciência mas também em matéria teológica.

Os evolucionistas teístas, como o Collins, e outros cientistas que creem em deus e colocam sua fé a um nível diferente da ciência, sabendo que não é do escopo desta tratar de suas crenças pessoais e, sendo assim, não misturando uma coisa com a outra, não são, de forma alguma, um problema para a ciência.

Eu particularmente, não vejo motivo algum para crer em deus ou deuses, mas Collins tem seus motivos. Isso pode gerar divergências quanto a cosmovisão de cada um, mas devemos lembrar que cada um tem o direito de crer naquilo que quiser. Quando o assunto é ciência, longe de sermos inimigos, somos aliados. Aliados contra o fundamentalismo, o fanatismo e a desonestidade de pessoas que negam a ciência e a realidade propagando mentiras através de pseudociências construídas sobre alicerces de uma fé cega, como é o caso do criacionismo e do design inteligente.
Darlley Brito 28/07/2016minha estante
Ótimo!


Black Flower 05/04/2023minha estante
Ele afirma, em suas teses, uma terceira via. Que ultrapassa a literalidade do PI.




yurigreen 21/02/2011

Criativo!
Fiquei curioso em ler o livro só pela capa,o diretor do Projeto Genoma Humano diz no subtítulo do livro que "apresenta evidências de que Ele existe".
Well, well, well, difícil apresentar evidências de algo sobrenatural não? Algo imaterial, sem peso, sem forma e sem cor.

Tenho grande respeito pelo Francis Collins, o considero um ícone da ciência moderna, mas tenho que admitir que nesta obra, o que me foi passado são relatos de sua experiência com algo que ele tem bastante fé e aplica respostas pra questões que a ciência talvez nunca responda empiricamente.

Claro, existem trechos de argumentos um tanto quanto convincentes, se você está numa situação de incerteza quanto a sua fé num Deus onipresente e bom, creio que ficará convencido. Porém, se, assim como eu, a trilha do ceticismo parece mais promissora, suponho que discordará de alguns pontos e com um pouco de pesquisa, terá argumentos refutáveis para os vários tópicos no texto abordados.

No final, é uma boa leitura. Tem um apêndice muito legal com discussões sobre bioética, clonagem, células tronco e manipulação gênica.



comentários(0)comente



Marcus Lemos 10/12/2012

Uma abertura a novas ideias
Gosto de livros que nos trazem novas perspectivas e que abrem nossas mentes sem nos tirar os princípios. Livros que esclarecem ideias que batem com as suas, principalmente se você achava que mais ninguém pensava como você (e por vezes é criticado por isso). Livros que, mesmo sendo técnicos, te fazem parar diversos instantes para refletir e viajar um pouco nas ideias.

É isso o que o The Language of God (Francis S. Collins) faz. E, com o livro, abro a mente para definitivamente aceitar e pregar que fé e ciência SÃO complementares, nunca excludentes. Que as ferramentas da ciência são incapazes de medir Deus e a fé, e que a fé é medida pelo coração, mente e espírito, não por métricas científicas. Que o homem é responsável por separar as duas coisas e que as descobertas da ciência simplesmente tornam Deus e sua obra mais admiráveis. Nos ensinam um pouquinho de como Ele opera o seu plano e criação.

Ora, se Deus nos dotou de razão e inteligência acima dos outros animais; se somos amados pelo Criador que nos cedeu a capacidade do conhecimento, nós, então, engrandecemos o Seu nome ou O diminuímos ao usar essas dádivas para conhecer mais a respeito de Sua obra?

Parafraseando toscamente Galileo, citado na obra, que foi perseguido pela Igreja Católica no século XVII por afirmar que a Terra girava em torno do Sol, "Não consigo me sentir obrigado a acreditar que o mesmo Deus que nos dotou com sentido, razão e intlecto tem a intenção de nos fazer renunciar o seu uso".

A leitura é extremamente leve, agradável e fluida, apesar de tratar temas densos que vão da física quântica, processos da evolução, mutação genética e DNA. Porém, o que mais me surpreende nesse livro é a capacidade do autor de expor seu ponto de vista - com bons argumentos, diga-se de passagem -, porém, sem impor sua opinião como a verdade. Ou seja, sendo ele um evolucionista teísta e você queira manter, por exemplo, uma visão criacionista, o livro é, ainda sim, extremamente válido, pois sua intenção não é provar nada mas, sim, expor a possibilidade de ciência e fé caminharem juntas, ao contrário da eterna rixa existente entre ambas. A questão não é se o autor está certo ou errado mas, sim, a abertura da mente a aprender novas possibilidades.

A linguagem adotada torna a leitura muito próxima a um diálogo com o leitor, em que ele fala de maneira direta e expõe a sua vida a ponto de se fazer um conhecido do autor.

Li a versão original em inglês e gostei tanto que já até adquiri o livro em português para ler novamente e poder emprestar a amigos.
comentários(0)comente



Darlley Brito 01/08/2016

Por dentro do debate
“A existência de um universo como o conhecemos repousa sobre o fio da navalha das improbabilidades” (p. 80)

Escrito por um dos mais renomados cientistas da atualidade, Francis Collins, autor também de The Language Of Life[A Linguagem da Vida], dentre outras. Médico, PhD em Físico-Química e um geneticista brilhante, além de ter descoberto a localização de genes responsáveis por três doenças importantes(fibrose cística, distrofia muscular de Duchenne e doença de Huntington) foi também diretor do Projeto Genoma Humano(concluído em 2003), atualmente é diretor do National Institutes of Health(NIH), nomeado pelo presidente Barack Obama, que também juntos, anunciaram em 2013 o projeto “Iniciativa BRAIN” que irá mapear o cérebro humano.

A ciência inviabiliza a crença em Deus? “Não, A ciência trabalha na construção empírica do Universo e a religião na busca de valores éticos e do significado da vida. O alcance da sabedoria requer atenção aos dois domínios.”(Stephen Jay Gould). O livro lançado em 2006, discorre sobre sua peregrinação pessoal do ateísmo ao cristianismo e como estruturou em si suas convicções cientificas com sua fé em Deus, assim como a frase de Gould, um dos maiores evolucionistas que já existiram, mostra. De primeira vista, seria uma obra que iria agradar religiosos, mas sua leitura pode não agradar os fundamentalistas(que tem da bíblia uma interpretação literal de Gênesis). Atualmente o ateísmo ganhou espaço obras de autores como Richard Dawkins, considerado um dos “quatro cavaleiros do apocalipse” ao lado Sam Harris -Este, após Collins ser nomeado diretor o NIH comentou: “Será que devemos confiar o futuro da pesquisa biomédica nos Estados Unidos ao homem que sinceramente acredita que a compreensão científica da natureza humana é algo impossível?” - Danniel Dennet e Christopher Hitchens que juntos professam seu ateísmo. O livro como muitos consideram, pode ser uma desintoxicação de Dawkins, pois este, alem de ser um evolucionista, defende também que a teoria da evolução biológica implica ateísmo, em contraposição, Collins defende em seu livro como é capaz de aceitar a teoria da evolução e sua crença em Deus, chamada de Evolucionismo-Teísta, o que ele chama no livro de BioLogos(Nome também de um instituição fundada por ele: http://biologos.org/ com a mesma proposta do livro). Criacionistas alegam que o Evolucionismo-Teísta de Collins é um meio de fuga de debate, mas não levam em conta que, além de argumentar contra as ideias materialistas dos evolucionistas como Dawkins, defende uma área contra os princípios criacionistas e de design inteligente (que é atribuído a elas o titulo de pseudociência), se for para fugir de debate, sua posição não é das mais adequadas.
“O argumento de Paley não pode ser considerado como a história completa” (p. 94)
“[O termo “teoria” usado aqui não indica conjectura ou hipótese, mas] um princípio fundamental da ciência, como a teoria da gravidade, teoria musical e a teoria das equações” (p. 147)

A leitura é agradável e leve, mas lógicamente, você deve ter um breve conhecimento dos assuntos abordados como Física(das partículas à Astrofísica) e Biologia(molecular ao evolucionismo), caso contrário achará a leitura como muitas resenhas mostram: muito técnico e cansativo.
”Todas essas etapas na formação do nosso sistema solar são, atualmente, bem descritas e improváveis de ser revisadas com base em informações futuras. Quase todos os átomos de seu corpo foram, algum dia, cozidos na fornalha nuclear de uma supernova antiga – você foi, de verdade, criado com a poeira das estrelas” (p. 76)
“Por que existiu essa assimetria? Teria sido mais ‘natural’ que ali não houvesse assimetria. Contudo, se houvesse uma simetria total entre matéria e antimatéria, o universo rapidamente teria se desenvolvido em radiação pura; e pessoas, planetas, estrelas e galáxias jamais teriam existido” (p. 79). Indico a leitura de “Criação Imperfeita” do Marcelo Gleiser.

Sobre Francis Collins, o Astrofísico Neil deGrasse Tyson comentou: “Um religioso pode aceitar as descobertas e passar a usar passagens de suas escrituras, a exemplo da Bíblia, como metáfora, fonte de inspiração. Ou entrar em conflito conosco. Há muitos, contudo, que souberam separar os tópicos, ver a religião como motivação moral, e a ciência como a forma de realmente explicar a natureza. Exemplo contemporâneo é o geneticista Francis Collins, cristão e um dos intelectuais mais respeitados da atualidade. Ele tira sua base moral da Bíblia, mas jamais responderá a uma pergunta sobre a origem do universo dizendo: “Bem, vamos verificar no Gênesis”. [http://veja.abril.com.br/ciencia/nao-vejo-evidencias-que-corroborem-a-existencia-de-deus/]
comentários(0)comente



Mariane 12/02/2020

Muito bom o livro, fui surpreendida e refleti bastante sobre o assunto.
comentários(0)comente



_Wesley_ 16/02/2022

Ciência e Religião
É difícil classificar a área de atuação deste livro, ora científico, religioso, filosófico ou ainda como um testemunho de vida. O que importa é que A Linguagem de Deus, aborda temas que hoje são as causas de separação, para a maioria, entre a ciência e a religião como verdades complementares. Partindo de suas observações e análises, Francis Collins apresenta argumentos para se acreditar tanto no que a ciência diz, quanto na existência de Deus. Seu currículo e legado dão ao autor autoridade sobre os temas que ele aborda, aproximando do leitor esses temas difíceis e que afligem muitas vidas.
comentários(0)comente



Frannie Black 31/12/2009

Esse livro apresenta argumentos correlacionando a ciência e a existência de Deus. O autor usa a própria trajetória para mostrar que é possível compreender as verdades factuais sobre a origem do Universo e da vida e, ao mesmo tempo, viver uma crença religiosa profunda. Pois, Francis S. Collins, passou de ateu a cristão convicto já na idade adulta, ao concluir seu doutorado.
Além disso, explica os progressos e as implicações da decodificação do DNA humano. Como a ordenação de quatro bases nitrogenadas -adenina, guanina, citosina, timina- podem formar um organismo complexo e outro simples.
RECOMENDO!
comentários(0)comente



Lucio 14/01/2010

quero ler d novo
quando li não me dispunha de muitos conceitos sobre ciência tão necessários para uma proveitosa leitura do livro. Ainda sim, consegui reter muita coisa. O que obtive? Esse livro me fez abraçar a posição evolucionista-teísta. Na verdade, me fez abrir a mente para onde as evidências ciêntíficas apontarem, já que o a Bíblia permite tanto a visão Yec quanto a Evolucionista-teísta, e é essa última que esse livro propõe-se a mostrar, e eu diria que consegue.
o testemunho no começo do livro também é ótimo para desarmar os que lêem com pedras nas mãos...
em fim, genial!
Glória a Deus pela vida do Collins!
comentários(0)comente



Camomila 30/12/2010

Isso não é bem uma resenha, mas gostei especialmente do capítulo sobre bioética!
comentários(0)comente



Elisete 09/08/2012

Tentando entender
A leitura deste livro não é muito fácil, em alguns momentos as explicações científicas são um pouco massantes pra quem não se interessa pelo assunto. O que chama a atenção são os paralelos apresentados entre a Ciência e a Religião. A idéia que ficou em mim foi:
- E o que são alma e espírito? Poeira de DNA que acumulada forma o corpo, espalhada vira lembrança. Quem a movimenta? O sopro de Deus.
comentários(0)comente



Rafa 23/04/2016

A linguagem de Deus
iência e fé sempre da um jeito ou de outro andaram com certos atritos durante os séculos, esse livro deixa bem claro que ambos podem andar lado a lado um dando suporte para o outro. O autor não foca em uma determinada religião ou determinada igreja, ele fala abertamente sobre Deus, utilizando sempre à bíblia como referencias e fatos científicos bem esclarecidos.

Francis Collins é um renomado cientista e diretor do projeto Genoma, com um vasto conhecimento médico, genético e biológico. A forma como Collins mostra suas observações cientificas é bem dinâmica, mostrando com clareza os dois lados, que fique claro que o autor não puxa os méritos para um ou para outro, durante suas explicações Collins é bem imparcial.

O livro tem uma excelente diagramação, bons espaçamentos e o livro contêm ilustrações e diversas imagens. Ah! Uma coisa que me chamou atenção no livro foi que o autor explicações sobre genética, antropologia, biologia e ética.

A obra não é para deixar os leitores divididos e sim fazer um apanhado de que a ciência precisa da religião e vice versa.

site: http://www.livreando.com.br/2016/04/resenha-linguagem-de-deus.html
comentários(0)comente



Joyce190 23/03/2023

Ciência e religião
"A Linguagem de Deus" é um livro escrito por Francis Collins, um cientista que foi o líder do Projeto Genoma Humano e atualmente é o diretor do Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano. Publicado em 2006, o livro se concentra na relação entre ciência e religião, e como elas podem ser reconciliadas.

Collins começa o livro com sua própria história pessoal, explicando como ele cresceu em uma família não religiosa, mas se converteu ao cristianismo enquanto estudava medicina. Ele passa a explicar sua visão de que a ciência e a religião são compatíveis, e que uma compreensão completa do universo requer uma abordagem que abrange ambas.

Ao longo do livro, Collins explora vários tópicos, incluindo a natureza do universo, a origem da vida, a evolução, a moralidade e a existência de Deus. Ele argumenta que, embora a ciência possa explicar muitas coisas sobre o universo, ela não pode responder a todas as perguntas. Collins também defende que a ciência pode ajudar a provar a existência de Deus, em vez de contradizê-la.

Uma das partes mais interessantes do livro é quando Collins discute a teoria da evolução e sua relação com a religião. Ele argumenta que a evolução não precisa ser vista como uma ameaça à religião, e que muitos cientistas religiosos acreditam que Deus criou o universo e permitiu que a evolução ocorresse como um processo natural.

Outro ponto forte do livro é a forma como Collins apresenta sua argumentação. Ele usa exemplos pessoais, histórias de outras pessoas e muitos exemplos científicos para explicar seus pontos de vista de maneira clara e acessível. Ele também usa uma linguagem muito clara e concisa, o que torna a leitura do livro fácil e agradável.
comentários(0)comente



Danielly 07/03/2020

Difícil ter evidências
Resumo do livro sem muitos spoilers: o que a ciência não consegue explicar é Deus!
O subtítulo do livro é "Um cientista apresenta EVIDÊNCIAS de que Ele existe". Não existem essas evidências, se existisse não teríamos tantos ateus por aí... Deus é o que cada um sente. E não existem evidências para provar o que o que eu sinto e acredito. E eu não posso forçar as pessoas a sentirem o que eu sinto! Concordo que religião e ciências não deveriam ser coisas antagônicas, elas devem se complementar, já dizia Einstein: "A ciência sem religião é manca, a religião sem ciência é cega". Mas, cada dia que passa penso mais que as pessoas não devem misturar e forçar a barra de falar de ciência e religião ao mesmo tempo. Ou fica muito forçado (como é o caso desse livro) ou fica muito agressivo (como é o caso do Carl Sagan). Permaneço com a ideia de um Deus que me protege, me guia, me escuta... E uma ciência que me direciona (por exemplo: a ir ao médico quando sinto uma dor). Fiquei na expectativa de evidências. Expectativas frustadas! (Mesmo sendo tão previsível)
Darlley Brito 08/04/2020minha estante
No ingles diz evidência da crença, "A sientist present evidence for belief", talvez evidencias que o levou a crer que a existência seja mais provavel (o máximo que a ciencia pode fornecer), no Brasil a tradução foi além




20 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR