Normal People

Normal People Sally Rooney




Resenhas - Normal People


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Kauê 21/04/2024

????????1/2
?A vida oferece esses momentos de alegria apesar de tudo.?

A primeira vez que li esse livro em 2018 eu estava tão envolvido com os personagens e suas vidas e com minha preocupação por eles que ignorei todo o resto. Para mim, esta era a história de Connell e Marianne e nada mais, e embora adorasse os dois, perdi a infinidade de nuances, temas e símbolos em jogo. O tratamento do privilégio e da riqueza, o exame do capitalismo através dos relacionamentos, a visão do que significam o amor e a autoestima, a submissão e às vezes a humilhação que é o amor.
Este é um livro lindo e lindamente escrito, e a segunda leitura dele me encantou tanto que vivi na história por uma semana. Recomendo ?
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Tayanne Lobão 20/04/2024

Ser considerado um fenômeno literário já é demais?
Na capa do livro tem essa descrição e convenhamos que exagero. O livro é de fácil leitura de fato, a forma que os diálogos são escritos me incomoda, ex: nossa, ele disse.
A relação entre os dois personagens principais é bem problematica. Então assim, acho que da pra ler de boas, rapidinho, mas não é um livro que eu recomendaria animada.
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luiza lima 20/04/2024

Como sempre, escolhi esse livro desprenteciosamente e sem saber muito sobre a premissa. Tinha uma ideia que seria um romance YA comum e bobinho, algo que eu queria pra dar uma pausa de leituras mais densas.

Comecei o livro e achei que ia ser justamente isso, a premissa ser o o desenvolvimento do casal principal e só, aquele tipo de leitura bem fanfic, etc., o que logo de cara me lembrou o porquê eu ter parado de ler esse tipo de história, porque acho cansativo e chato.

Normal People, no fundo, é sobre o relacionamento dos protagonistas. Mas também é muito mais que apenas isso.

Marianne e Connor servem como guia para uma reflexão sobre vários aspectos da nossa sociedade, desde problemas contemporâneos sobre tecnologia e política, até questões mais profundas e psicológicas, como o impacto do ambiente da criação de cada um influencia sua personalidade e visão de mundo. Também aborda e discute diferentes tipos de relacionamentos, não só o romântico (algo que sinto falta no gênero YA)

Confesso que comecei achando chato, mas terminei gostando muito. Foi uma leitura que me ajudou a ficar mais consciente sobre relacionamentos sociais de forma geral, e também foi uma janela aberta para ver o cotidiano de outras pessoas e refletir sobre o meu próprio. Eu senti que os personagens eram muito vivos, muito reais, muito… Normais. E eu achei isso muito interessante. Por conta dessa normalidade, acredito que alguém que busca uma narrativa mais clássica, com desenvolvimento e conclusão/moral claras possa se frustrar, mas acho que isso que me fez gostar tanto desse livro. São pessoas normais, e pessoas normais não tem um arco de desenvolvimento como em narrativas ficcionais. Esse livro é apenas um recorte da vida de pessoas que poderiam ser qualquer conhecido seu e esse foi o maior apelo pra mim, a reflexão que isso me trouxe. Foi uma leitura muito interessante!
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Julia 19/04/2024

Resolvi conferir o livro porque gosto muito da série e porque me falaram que algumas questões não tão trabalhadas no audiovisual eram melhor desenvolvidas aqui.
Gosto da forma como a autora consegue descrever aquela sensação de intimidade, compreensão e conforto que só conseguimos sentir com poucas pessoas na vida.
Apesar de ter gostado muito do livro, tive a impressão de que alguns elementos da história foram apresentados de forma abrupta e um pouco rasa. Fiquei com a impressão de que o personagem de Connell, por exemplo, foi desenvolvido com mais profundidade do que o de Marianne. Sinto que consigo entender mais as motivações e a forma de pensar dele do que dela. Gostaria de ter lido mais sobre Marianne.
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Anninha 17/04/2024

Made me really reflexive
This book is truly something I needed to read, I'm in my 20s and I could relate to many moments from the characts, it was like healing some parts of my past and my present too.

When Cornell and Marianne go through school and have to deal with all the pressure we can't really explain at the time, it's so relatable, the things we do without thinking and the feelings we hurt and the things that hurt us.

Both characters are living and trying to do the best that they can but what really sticks with me is we are never fully sure of what we are supposed to do and we can never really judge no one because everyone has their reasons to act the way they act.

Some quotes of the book were so sensitive and beautiful, about ordinary things that sometimes we just let them pass by.

But some parts made me a little depressive, so if you are not in a good place, I wouldn't recommend reading this because it can be triggering.
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letresenhas 16/04/2024

Motion Sickness - Phoebe Bridgers
Ler pessoas normais pela TERCEIRA vez me trouxe percepções diferentes. Eu sinto que esse livro toma uma forma nova cada vez que eu (re)leio ele. Eu acho que ele poderia ser mil livros em um só dependendo do momento e da perspectiva que eu tomo.
É absurdo o quão bom ele é, é absurdo o quão feliz e triste eu fico lendo ele. É absurdo o quanto eu acho que isso deveria ser enquadrado. Dessa vez, acho que fui mais Marianne do que Connell e não sei se isso é bom.

?Eu te odeio pelo que você fez
E sinto sua falta como uma criancinha
Eu fingi todas as vezes, mas tudo bem
Eu não consigo sentir quase nada
Eu não sinto mais nada
?
Eu tenho enjoo emocional
Alguém abra as janelas
Não existem palavras na língua inglesa
Que eu poderia gritar para te calar?
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manu 16/04/2024

Abraça pessoas confusas.
Em Pessoas Normais podemos perceber que a obra realmente faz jus ao nome. Sally foi esplendidamente esperta ao escrever e dar o nome Pessoas Normais para esse livro, tão Normal. A leitura é fácil e flui naturalmente, a afeição aos personagens também. Dificilmente, em toda minha vida literária, tive a oportunidade de ler um livro com tanta capacidade de demonstrar relações humanas e laços emocionais assim, como são. O fato de que Sally descreve emoções da maneira em que são, feias ou bonitas, é inspirador. O livro em si, da vontade de aprender a amar e entender o outro, fazer diferente que Connel e Marianne. O maior entendimento do livro é que não é uma história de amor, mas sim uma história sobre o amor. Apesar dos personagens não ficarem juntos no final, a história melhor descreve o amor como uma relação e sentimento humano, ou seja, falho e oscilável.
Após terminar o livro, é de imensa emoção olhar para si mesmo e perceber que apesar de tudo, de errar com as pessoas certas ou ter de passar pelo verão para poder chegar no Outono é normal. Foi uma obra extremamente humana e real, falou sobre sentimentos reais e abraçou pessoas confusas, aquelas que não entendem que o amor às vezes significa apenas amar, e não ficar juntos ou ter um final feliz.
Por mais obras como essa, monótonas e intrigantes.
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Mari 14/04/2024

Pessoas não normais
Uma vez alguém me explicou que, embora exista esse lance de "grande amor da vida", muitas vezes o "santo não bate". Ao que interpretei que química (física, emocional, intelectual) não é tudo. Creio que seja o caso de Connel e Marianne. Embora muito os aproxime, muito os separa. Classes sociais distintas; traumas familiares; perspectivas de vida (ou a ausência delas, no caso de Marianne) são algumas barreiras que os personagens não conseguem superar em prol do relacionamento.

Quanto aos traumas familiares, esse é o ponto que a autora escolheu para traçar uma dose de complexidade aos personagens, a partir do qual gravitam seus comportamentos e decisões. Esse foi o ponto mais negativo que achei da história: falta de complexidade.

Discordo da opinião de que se trata de um livro sobre "pessoas normais". Em verdade, é um livro sobre pessoas que desejam desesperadamente ser normais, mas o obstáculo do trauma os impede.

No mais, a escrita de Sally Rooney muito me surpreendeu. As idas e vindas temporais e a falta de demarcação dos diálogos, lembranças e reflexões dos personagens é uma escolha estética que dá vida à ideia de pessoas que vivem os mesmos problemas emocionais repetida e confusamente. Terapia surtiria algum efeito aqui? Certamente. Mas, não teríamos pessoas complicadas demais para viver relacionamentos tradicionais, como Connel e Marianne hahah. Quem nunca conheceu alguém que simplesmente não consegue (ou não quer) se adequar?
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Sofia 06/04/2024

Normal People
Esse foi o segundo livro que eu li da Sally Rooney. Normal People e Conversation with friends são bem parecidos, td mundo meio depressivo e c vários problemas internos. Eu não tenho muito o que dizer sobre esse livro, alem de q ele me deu vontade de me m4at4r td hr kkkkk. No final os dois tem o mesmo problema: a falta de comunicação mas ao mesmo tempo sempre vão estar disponíveis pro outro. Aí n tenho mto oq dizer, eh isso. Eu fiquei meio sem saber se o Connell realmente amava a Marianne ou a ideia dela, e o poder q ele tinha sobre ela. Mas deu pra entender que eles vão pra sempre voltar um pro outro e vai ficar assim até a eternidade.
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mariadaniluski 01/04/2024

É um tanto quanto imprescindível deixar de lado o que o livro nos traz: o poder do não dito.

Como o próprio título diz, o livro aborda a vida de pessoas normais, como nós, que possuem problemas e relações normais. Acho legal a forma que abordaram esse ponto.

Um livro 100% humano.
Kalliane.Bentes 01/04/2024minha estante
Me dá um aperto só de pensar neles ???




Mahiru0 31/03/2024

Pessoas normais sendo Pessoas normais.
O que falar de Normal People?
Bom o próprio título já deixa claro, pessoas normais, com problemas normais, cujo os personagens tratam como anormalidades. Tem algo mais normal que isso?

Amei a leitura, o fato de não ter travessões para as falas, no começo pensei que odiaria, mas fui me acostumando. Fez sentido para mim, sla, o jeito como os diálogos e seus pensamentos tão tudo misturados, podendo trazer confusão algumas vez. Gosto da teoria que dizem, que reflete a situação da falta de comunicação dos personagens.

A relação dos personagens é adorável e doloroso ao mesmo tempo, gosto de como o livro trata de tudo sem filtro e de forma cru. Como a leitura é direta em mostrar que os personagens NÃO são diretos um com outro. O que nos leva para saltos temporais com os personagens tendo que lidar com o mesmo problema toda vez.
Enfim, no final são apenas pessoas normais mesmo. Gente como a gente.

Definitamente não é um livro para todo mundo.
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yunjinias0 30/03/2024

Bom, finalmente terminando esse querido q me impactou de muitas maneiras. realmente não sei oq escrever aqui ? confesso q fiquei um pouco estagnado na história pq não estava acostumada com a escrita da autora e sei q muitas pessoas vão odiar esse livro (como li em algumas resenhas), por acharem chato e não gostarem do ritmo da leitura, mas eu realmente amei esse retrato de simples ?pessoas normais?. é meio preocupante o tanto q eu me identifiquei com ambos os protagonistas tipo??? ??? esse livro teve TANTOS quotes icônicos q me fizeram parar a leitura e refletir um pouco. a falta de comunicação dos personagens é tão gritante que as vezes eu queria soltar um gritinho de frustração por eles meu deus? eu Realmente amei demais esse livro e estou me odiando um pouco por não dar 5 estrelas mas vou continuar com 4/5 pq sim.
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jadeflx 28/03/2024

Pessoas doidas
Bom, vi a serie primeiro e vi umas 4x (ta que a partir da 2° vez, eu tava vendo so pelo paul mescalkkk) e ja peguei o livro sabendo muito bem da história.

achei a adaptação muito fiel e eu simplesmente AMEI o livro. a escrita da sally é bem diferente e no começo é até meio confuso, mas depois tudo funciona e flui mto tranquilo.

a historia é irritante e apaixonante na mesma medida. o final me quebra todas as vezes e eu sinto que nunca vou superar esses dois.

eu amo ler romance, mas amo mais ainda quando parece real assim. os personagens passam longe da perfeição. não existe mocinha(o) e vilão, existem só ~pessoas normais~

acho que virou uma das minhas histórias favoritas ?
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Luh 27/03/2024

Normal People
Eu acho que esse livro é bem ?se você entende, você gosta, mas se não entende, vai achar chato?, porque ele é literalmente sobre pessoas normais, tendo relações normais e vidas normais.

Gostei muito do jeito que a Marianne e o Connell crescem juntos como pessoas e acabaram se ajudando nessa jornada de autoconhecimento individual. Ela ajudando ele com a depressão e falta de confiança, encorajando ele a fazer o que gosta, que é escrever. E ele ajudando ela com a solidão e autoaversão que ela sentia consigo mesma por conta da maneira que foi tratada na infância.

Tudo que faltava pra eles serem felizes desde o começo era comunicação!!!! Se eles soubessem comunicar desde o início, tudo seria diferente. Eu poderia citar milhares de frases diferentes desse livro, mas essa foi a que mais mexeu comigo.

?Marianne had the sense that her real life was happening somewhere very far away, happening without her, and she didn't know if she would ever find out where it was or become part of it.?
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