As filhas do Capitão

As filhas do Capitão María Dueñas




Resenhas - As filhas do Capitão


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Sandra 25/02/2019

Fevereiro 2019 bom
É um romance muito envolvente, bem escrito. Conta os sofrimentos evdesafios dos imigrantes espanhois em NY.as irmãs Arenas e seus desafios. Um pouco descritivo para o meu gosto, mas é bom.
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Margallyne 11/02/2020

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Uma história envolvente. O enredo segue um caminho perfeito de acontecimentos interessantes até o fim. A Maria Duenas nunca decepciona.
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Cris Aragão 17/03/2020

Uma narrativa apaixonante, a história das irmãs Arenas é contada de forma envolvente. A imigração e os desafios de enfrentar uma sociedade tão diferente daquela de origem.
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Paula 19/01/2024

Esperava mais
"As filhas do capitão" conta a estória de 3 irmãs espanholas, cujo pai morre logo após trazê-las para Nova York e elas têm que aprender a sobreviver em uma cidade completamente estranha. É uma estória bem narrada e com personagens bem construídos, mas difícil de ler. Difícil por causa das inúmeras barbáries que as irmãs precisam passar para conseguir sobreviver. É desgraça atrás de desgraça e parece que absolutamente tudo de ruim acontece com as meninas, de maneira que, do meio para o final, o livro só fica enfadonho até um final previsível. É uma estória interessante, certamente tem seu público, mas não me prendeu...
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Danielle.Brito 24/05/2020

O livro conta a história das irmãs Arenas, Victoria, Mona e Luz, que por um conjunto de circunstâncias e fatalidades, se veem obrigadas a imigrar do interior da Espanha para os EUA, nos anos 1930, em busca de uma vida melhor. As três são filhas de Emilio Arenas, que desde sempre foi um marido insensato e pai ausente, que levava um estilo de vida sem amarras, percorrendo o mundo de maneira errante. Poucos meses depois da chegada das filhas em Nova York, ele morre em um acidente nas docas e deixa para elas um pequeno restaurante com inúmeras dívidas e a dificuldade de sobreviverem na nova terra, cujo sequer o idioma dominavam. A trama principal é a motivação das três filhas e da mãe delas na luta pelo recebimento de uma indenização pelo episódio da morte trágica de Emílio Arenas.

Porém, a meu ver o principal foco da trama é o clã formado por quatro mulheres, que lutam para sobreviver e progredir em um país diferente do delas, são confrontadas com as diferenças gritantes presentes nessa sociedade, onde os opostos são muito evidentes. Riqueza/pobreza; honestidade/desonestidade; sonho/realidade.

Para compor a história do livro María Dueñas entrevistou pessoas, hoje bastante idosas, que viveram a imigração nos anos de 1930, e a partir de suas narrativas conseguiu mostrar como era a vida de um imigrante espanhol, a maioria deles vindos de uma Espanha rural para uma cidade que já naquela época tinha proporções magníficas. Pela narrativa compartilhamos a sensação das personagens, de se perceberem como “estranhas no ninho”, a importância que tem para elas a convivência com seus iguais e a cultura de seu país de origem (há muitos momentos que resgatam isso no livro). “As Filhas do Capitão” é um romance histórico e a narrativa é tão boa que nos transporta para os bairros e a vida naquela época.

Recomendo a leitura!
Os primeiros infectados pela epidemia são isolados em quarentena, para preservar aqueles que ainda não foram expostos à cegueira e tentar assim reduzir a expansão da quantidade de cegos. Porém, a quarentena não é suficiente para frear o avanço da cegueira e os serviços do Estado começam a falhar. À medida que todos vão ficando cegos, as prioridades se alteram, as pessoas acabam reduzidas a meros seres lutando pela necessidade mais básica de todas, comer. E para isso, solidariedade, ética e moral são totalmente desconsiderados.

A trama tem como protagonista a personagem nomeada como “a mulher do médico” (aliás, nenhum personagem tem nome mencionado ao longo da história, “para que nomes quando não se enxerga?”), a única pessoa que não é afetada pela doença. Com isso, cabe a ela registrar sob seu olhar o horror que toma conta da cidade, o desmoronamento completo da sociedade, que se “animaliza”, perdendo tudo aquilo que até então se considerava como “civilizado”.

A narrativa de Saramago é genial, faz com que sintamos a cegueira branca, por meio da ansiedade, inquietação, claustrofobia pela qual aqueles personagens passam a partir do momento que se descobrem cegos. As situações terríveis pelas quais eles são submetidos nos permitem também, em muitos momentos da história, sentirmo-nos também cegos e perdidos.

“Ensaio sobre a Cegueira” é uma metáfora brilhante do autor, na qual a “cegueira branca” por ele descrita tem relação direta com a “cegueira moral”, relativista do sofrimento alheio, que hoje vemos se aprofundar em nossa sociedade. Em suma: "Cegueira também é isto, viver num mundo onde se tenha acabado a esperança" (José Saramago).

Livro emocionante! Recomendo a leitura!
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Andressa.Moura 08/08/2020

Uma narrativa impressionante que mostra a força de 4 mulheres para sobreviver em um país diferente. Escrita detalhada que torna o livro cansativo em alguns pontos. Mesmo assim, uma leitura que vale a pena.
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Débora 20/01/2021

O livro me surpreendeu positivamente. Nunca tinha lido nenhuma obra da autora, e amei. Embarquei na vida das irmas Arenas e os desafios na vida da familia imigrante espanhola. Seus amores, temores, decisoes. Super indico.
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fefashelf 30/12/2020

Gostei muito do livro, mesmo tendo tido aquele salto no capítulo 49 (acho que é...) que pra mim foi muito aleatório para a história. O final poderia ter sido um pouco melhor... mas acho que aquele encerramento significou bastante para as irmãs.
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Renan Marchi 10/06/2019

Como é viver em uma sociedade diferente
Ao morrer em um acidente, tudo que Emilio Arenas deixa para suas três filhas - espanholas recém imigradas contra sua vontade para Nova York - foi uma mãe desconsolada e um restaurante falido, cheio de dívidas.

As filhas do Capitão, nome pelo qual era conhecido, até então meninas que viviam bem acomodadas, tem que tomar um rumo na vida.

Maria Dueñas, autora de “O tempo entre costuras” é a autora espanhola mais lida no Brasil. Escreve uma novela (no sentido televisivo mesmo, não de forma literária) como ninguém. E isso é um elogio!

Cheia de micro-núcleos, a história se desenrola mostrando a vida de Victoria, Mona e Luz e como as irmãs Arenas trabalham para resolver a situação em que foram deixadas. Mas não pense que, como em uma novela padrão, tudo é lindo e sempre dá certo. A autora mostra um dia a dia real, de imigrantes basicamente analfabetas, na selva de concreto que é NY.

No livro, ela fala de opostos. A riqueza e a pobreza. O lutar pela sobrevivência e o se deixar levar. A honestidade e a falta dela. Mas mais do que tudo, fala sobre o sonho e a realidade. Ela aborda as personagens de maneira real, expondo que todos tem sonhos, claro, mas a vida normalmente funciona bem diferente do que queremos.

O grande valor do livro é justamente mostrar como é (ou era, uma vez que ele se passa em 1936) a vida de um estranho no ninho. Ela relata, baseada em fatos históricos e de pessoas reais com quem falou, como eram os bairros e a vida naquela época. Como quando, por exemplo, Mona deixa de pegar um ônibus para voltar de um emprego temporário, andando por mais de 30 quarteirões à noite, simplesmente porque não tem coragem de usar o meio de transporte coletivo.

Minha única crítica, se fosse obrigado a fazer uma, é que absolutamente toda a ação acontece no 5º ato, nas últimas 50 páginas (de um livro que tem 500). Tudo se resolve de uma vez só. Para alguns isso pode ser um problema pois, até então, a história se desenvolve de maneira bem leve, explorando todos seus diferentes personagens.

Depois do convívio durante um tempo com as irmãs Arenas e seus problemas, que não são poucos, o livro se mostra uma experiência muito interessante. Com desfechos reais tanto para seus personagens, quanto para os problemas abordados.

site: https://www.facebook.com/memoriasdeumabiblioteca/
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Caroline.Weber 17/03/2019

Nova York, 1936. A pequena taberna El Capitán é inaugurada na rua Catorze, um dos redutos da colônia espanhola que então reside na cidade. A morte acidental de seu proprietário, o inconsequente Emilio Arenas, força suas indomáveis filhas a tomarem conta do negócio, enquanto nos tribunais é negociado o pagamento de uma promissora indenização.

Abatidas e atormentadas pela necessidade urgente de sobrevivência, as temperamentais Victoria, Mona e Luz Arenas irão trilhar seus caminhos entre arranha-céus, compatriotas espanhóis, adversidades e amores, determinadas a transformar um sonho em realidade.
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Valdirene.Silva 04/02/2019

SINOPSE
Nova York, 1936. A pequena taberna El Capitán é inaugurada na rua Catorze, um dos redutos da colônia espanhola que então reside na cidade. A morte acidental de seu proprietário, o inconsequente Emilio Arenas, força suas indomáveis filhas a tomarem conta do negócio, enquanto nos tribunais é negociado o pagamento de uma promissora indenização. Abatidas e atormentadas pela necessidade urgente de sobrevivência, as temperamentais Victoria, Mona e Luz Arenas irão trilhar seus caminhos entre arranha-céus, compatriotas espanhóis, adversidades e amores, determinadas a transformar um sonho em realidade. De leitura ágil, envolvente e tocante, As filhas do capitão acompanha a história dessas três jovens forçadas a atravessar um oceano, se estabelecer em uma deslumbrante cidade e lutar para encontrar seu caminho. Uma homenagem às mulheres que resistem quando os ventos sopram em sentido contrário e a todos os que viveram – e vivem – a aventura, muitas vezes épica e quase sempre incerta, da emigração.

Baixe o livro Grátis no site abaixo:

site: http://livrosonlineaqui.com/2019/02/04/as-filhas-do-capitao-tres-mulheres-dois-mundos-uma-cidade-maria-duenas/
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Pati Rocha 25/12/2021

"De leitura ágil, envolvendo e tocante...acompanha a história dessas três jovens forçadas a atravessar um oceano, se estabelecer em uma deslumbrante cidade e lutar para encontrar seu caminho."
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amandaamnunes 11/02/2022

Nos envolve e atrai do início ao fim
O livro conta sobre a histórias de três moças que foram obrigadas a emigrar para os Estados Unidos enquanto o pai estava em busca de um futuro melhor, contrariadas aquilo a princípio, logo elas se encontram em uma situação em que precisam decidir, ficar ou voltar. Enquanto as protagonistas decidem, nos vemos em história de lutas e superações que nos envolve do início ao fim. A autora consegue, mais uma vez, trazer protagonistas femininas em uma ficção história perfeitamente ambientada, trazendo uma pitada de emoção e mostrando um contexto que, pelo menos para mim, não era ainda tão conhecido. Sem dúvidas Maria Duenas se tornou uma das minhas autoras preferidas e não vejo a hora de ler os outros livros lançados no Brasil.
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Ielda 19/02/2022

As irmãs Arenas
Gostei muito da leitura, foi o 2° livro q li da autora. Achei apenas q o final poderia ter sido menos confuso, apressado. Torci muito pelas irmãs e vibrei com suas vitórias. Valeu a leitura.
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Raffafust 31/12/2018

As Filhas do Capitão é mais um livro de Maria Dueñas para amarmos suas escrita e revisitarmos histórias que tem um pouco de nós. Você certamente já ouviu a história de que alguém de sua família ou de outra lá no passado teve um membro que para tentar uma vida melhor largou os pais ou maridos que deixaram suas esposas e filhos e foram antes para países desconhecidos tentar a vida, certo?
Pois então, aqui nessa história bem puxada para o drama, conhecemos o espanhol Emilio Arenas, um homem que vai para NY deixando suas família e abre um bar chamado El Capitán. Ele é bem inconsequente, não liga muito para riscos, tanto que a história se passa na década de 30, no auge da queda da bolsa, onde os Estados Unidos estavam um caos só.
O homem resolve pagar passagens muito caras para trazer a esposa e suas 3 filhas: Victória, Mona e Luz. Apesar da falta de amor de um pai presente, elas sempre foram mimadas pela mãe, quando o pai falecer deixando somente dívidas para as 3 - que não estavam nada animadas de saírem da Espanha e irem para os Estados Unidos - elas verão suas vidas mudarem drasticamente.


Isso porque terão que trabalhar, e lógico que essa mudança brusca as unirá mas também causará brigas e ciúmes, elas se envolverão amorosamente com rapazes que conhecerão e aprenderão as dores e delícias da vida sendo imigrante em um país que nem sempre recebe estes com bons olhos.
Parece surreal que a Espanha que tem histórico de não amar muito seus estrangeiros em suas terras sinta na pele isso quando eles são os de fora, certo? E a autora narra isso brilhantemente, o que faz com que o drama vivido pela família seja muito interessante e o leitor não consiga se desprender da leitura.
Tudo que imigrantes passam como aceitação, diferença cultural, dificuldades com o idioma, são mostrados aqui nessas páginas.
Mais uma vez a autora acerta e estou amando que todos os livros de Dueñas eu venha gostando, o quão maravilhoso é virar fã de uma autora e adorar todos seus livros?
Vocês podem conferir abaixo outras resenhas de livros dela já feitos aqui no blog.


site: http://www.meninaquecompravalivros.com.br/2018/12/resenha-as-filhas-do-capitao.html
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