As filhas do Capitão

As filhas do Capitão María Dueñas




Resenhas - As filhas do Capitão


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Giuliana.Fiori 28/02/2020

Impossível parar de ler.
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Lucas.Jesus 12/05/2021

?Três irmãs, dois mundos, uma cidade?
Meu, que livro gostoso de ler ! Cada detalhe , cada personagem com suas personalidades, cada história vivida por eles dentro de um só lugar que nem sei.

Mona , Luz e Victoria, sempre vão ser personagens que levarei para a vida. Cada qual com o seus sonhos, medos, desejos e amores complicados rs. Tanto que seria difícil dizer qual é a minha favorita, apesar de ter sempre um lado puxando para a Mona. Ah, meninas, que vontade que da de ler uma história que contasse mais sobre o que aconteceu com a vida de vocês, e por onde mais vocês se aventuraram. Mas quem sabe eu mesmo não imagino algo que complete né ?


Para a escritora só tenho a agradecer por ter escrito algo tão válido. Por ter me feito ver o quão difícil é para as mulheres enfrentarem as adversidades da vida, com os medos que elas passam, com o preconceito enfrentado quase que diariamente por pequenos, médios e grandes atos de quem as cercam nesse mundo que tanto tem a aprender com elas

Se tem uma palavra que tenho a dizer sobre as lições desse livro é : gratidão


Se recomendo ?
Siiiiiiiiiiiiiimmmmmmmm !!!!!!!!



?????
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Vitória 14/05/2023

Acho que meu primeiro contato com a Maria Dueñas, que foi por meio de o tempo entre costuras, aconteceu há uns 5 anos. Lembro de ter sido no período em que eu estava de cama com a perna quebrada, sem nada de interessante pra fazer, e de como aquela história me deixou completamente imersiva, de forma que eu só conseguia pensar na personagem e nas coisas que aconteciam com ela, e o fato da protagonista ser costureira só aumentou o meu encanto. De lá pra cá li a melhor história está por vir e destino la templanza. Esses dois últimos não chegaram sequer perto de serem o que o tempo entre costuras foi, mas ainda assim foram ótimas leituras. Pensei que já tinha entendido o que esperar das obras dessa mulher, mas aqui eu percebi que estava errada, e tenho que dizer que as filhas do capitão é o pior livro que li dessa autora até agora.
Em primeiro lugar, eu amei a ambientação construída pela autora. Como já era de se esperar, ela traz protagonistas espanholas, mas dessa vez dentro dos Estados Unidos. Foi lindo e ao mesmo tempo sufocante ver as meninas sendo arrancadas da sua realidade e jogadas em um continente novo do qual elas sequer entendem a língua. A autora sabe muito bem retratar a realidade dos imigrantes, do preconceito enfrentado por eles, dos percalços em realizar atividades simples do dia a dia e principalmente da saudade de casa. As desavenças delas com a mãe foram outro ponto alto. As meninas já são mulheres e se sentem como tal, só que Remedios, como qualquer mãe superprotetora, sente medo de jogá-las livres num mundo do qual ela não conhece nada, e acho que esse foi o ponto no qual eu mais me identifiquei com elas, porque ainda que eu more no mesmo lugar a vida inteira, acho que toda mulher passa por uma fase parecida com essa.
Acho que grande parte da minha dificuldade com esse livro se deve ao fato de termos três protagonistas e da narrativa ter que alternar constantemente entre as três. Pelo menos na minha visão, a Mona é a grande principal e aquela que mais ganha destaque por parte da autora, mas algo me travava nos capítulos dela. Cheguei aqui com a noção de que a Dueñas não costuma gastar páginas e páginas desenvolvimento romance algum, e que isso geralmente só acontece de fato nas últimas 10 páginas do livro, mas, a partir do momento em que eu vi a Victoria se apaixonando pelo filho do seu marido e que esse núcleo me arrebatou de jeito, foi impossível não esperar o mesmo pras outras meninas. Ainda que a Victoria seja a irmã mais sem sal, e da qual eu gosto menos, o romance dela com o Chano, tanto pelo fato de ser proibido quanto pela química que os dois exalam, foi envolvente demais, e eu só conseguia gritar de frustração quando mudava pros capítulos das outras meninas e via a Luz sendo abusada ou a Mona enterrada em trabalho até a cabeça.
Claro que temos outros plots além do romance. A Luz quer virar uma artista de sucesso e a Mona quer transformar o negócio falido do pai em um night club. Isso até que conseguiu me prender por algumas páginas, mas chega um momento em que eu via que a autora estava enrolando pra deixar o livro maior, se utilizando de coisas que não eram interessantes pra mim, e das quais eu não tinha a mínima vontade de saber sobre. O triângulo amoroso em que a Mona se enfia aqui foi completamente desperdiçado. Agora eu consigo imaginas umas 20 formas que a autora poderia ter inserido isso um pouco mais na narrativa do livro e criado um conflito entre os personagens, mas ela só cita no epílogo que a Mona ficou com um dos meninos, sem que eu saiba como ou porquê isso aconteceu. O drama da Luz é de longe o mais pesado, mas de novo é tratado com irresponsabilidade. A menina foi estuprada diversas vezes, apanhou de homem, e tudo se resolve com um amigo dela, que por um acaso é apaixonado por ela, dando uma surra nele com outro carinha. Isso poderia ter sido o início de uma história incrível de romance, mas de novo a autora esquece tudo como se nunca tivesse acontecido e apenas cita no epílogo que os dois ficaram juntos.
Sabia, pelos outros livros que já li da autora, que em algum momento ela iria inserir alguma trama mais identitária pra população espanhola, e a bola da vez foi a monarquia. Novamente, quando isso começa, eu pensei que ela iria tratar disso com profundidade, e a mulher até fez isso no início. A raiva dos imigrantes espanhóis é palpável, e a destruição do restaurante das meninas dá medo, só que eu sequer sei direito porque isso aconteceu, já que a mulher não me deu um mísero contexto histórico. Creio que ela pensou que eu deveria lutar com o Google pra entender a treta, mas como já estava me aproximando do final do livro, e só queria acabar logo esse suplício, eu joguei tudo pro alto e segui em frente. Enfim, foi um livro que teve seus momentos bons, mas que na balança pende mais pro chato do que pro entretenimento de qualidade. Vou dar um bom tempo nessa autora antes de reler meu favorito o tempo entre costuras e ver o que essa mulher inventou em sira, porque vamos combinar, a última coisa que aquele livro precisava era de uma continuação.
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Barbara Prass 15/09/2021

Las Hijas del Capitán
Foi uma leitura diferente, uma leitura incrivelmente profunda e imersiva.

Lendo As Filhas do Capitão tu tem a sensação de estar do lado das irmãs vendo elas crescendo e entendendo o novo mundo, tu chora junto com elas nos percalços, e se apaixona com elas, acompanhar as 3 irmãs Arenas foi muito gratificante, é uma leitura fantástica. Vou guardar a Victoria, Mona e Luz no coração pra sempre!
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Duda @pagesofduda 13/03/2021

Não é o melhor
Infelizmente está longe de ser o melhor livro da escritora. O tempo entre costuras supera de longe, muita prolixa na escrita, o livro atingiu o ápice quase no fim.
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Sergio330 22/07/2020

Desbravamento
Resolvi comprar o livro ao folheá-lo numa livraria . Não conhecia a autora mas a narrativa sobre tres irmãs unidas e de fibra me chamou a atenção.
É um livro sobre força feminina , amor , união , percalços , imigração tudo isso numa cidade grande como Nova York dos anos 1936 . Lembrei da trajetória da minha avó que foi também uma imigrante e passou por essas adaptações , e assim fui me encantando com as irmãs Arenas . Seus amores , seus humores , enfim o livro é interessante , e cativa .
Recomendo
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AnnaFernani (@maeefilhaqueleem) 05/04/2020

As filhas do capitão, da María Dueñas conta a história das irmãs Arenas q forçadas pelos pais, deixam a Espanha p/ se mudar p/ a colônia Espanhola de Nova York em 1936, onde seu pai q foi antes abriu a taberna El Capitán.
Acontece q um acidente tira a vida de Emilio Arenas e agora Victoria, Mona e Luz precisam tomar sérias decisões já q contas e dívidas precisam ser pagas e elas só conseguem pensar em voltar p/ o seu país e suas vidas. Elas decidem reabrir o El Capitán, mas de uma forma diferente, renovada e mais moderna, mesmo contra a vontade da mãe e durante esse caminho elas conhecerão uma Nova York cheia de adversidades e passarão por diversas situações q mudarão a vida de cada uma p/ sempre.

Maria Dueñas escreve de forma maravilhosa a personalidade dessas mulheres tão diferentes entre si, mas tão fortes. Amei as passagens onde elas brigam entre si, se batem, gritam, mas como protegem uma a outra apesar desse jeito feroz delas, rs!
Foi muito bom acompanhar a vida dos imigrantes em uma Nova York cheia de possibilidades e luta p/ sobreviver e crescer.
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Ladyce 14/11/2018

Este é o terceiro livro de Maria Dueñas que leio. O primeiro, "O tempo entre costuras", foi uma leitura excepcional. Rara obra de aventuras em que uma mulher tem a liderança. Foi também uma excelente maneira de relatar alguns detalhes da vida na Espanha na época de Franco. Nota dez. Li depois "O melhor está por vir". Não me encantou. A mim, pareceu um exercício forçado para a entrada no mercado americano. A história se passa na Califórnia, e está ligada às missões espanholas. Por isso não li nenhuma outra obra de Dueñas. Mas este mês meu grupo de leitura escolheu "As filhas do Capitão", para discussão.

Assim como seu primeiro livro – "O tempo entre costuras", sucesso mundial que virou uma série na televisão, muito boa por sinal — este é um livro de aventuras. Aqui,três jovens irmãs emigram para os Estados Unidos nos anos 30 do século XX. "As filhas do Capitão" tem capítulos pequenos e muitas situações de perigo, momentos críticos de decisões pessoais de cada personagem, refletindo com clareza e detalhe as vicissitudes, perigos, alegrias e sucessos dos recém-chegados ao EUA, momento que imigrantes têm como um segundo nascimento ao desfrutarem de liberdades em geral fora de seu alcance na terra natal. Sem dúvida a chegada ao país para onde se emigra pode ser um período de escolhas, e empreendedorismo sem igual. As irmãs, Victoria, Mona e Luz Arenas, que a princípio não queriam deixar a Espanha para acompanhar a mãe e se juntarem ao pai emigrante, logo despertam para novas possibilidades que são ainda mais sedutoras quando subitamente encontram-se órfãs de pai e responsáveis pela mãe camponesa, analfabeta, com visão do mundo limitada pela aldeia onde moravam naquele país ibérico.

Como grande parte dos imigrantes, a família encontra respaldo na comunidade de conterrâneos emigrados. Aqui foram espanhóis que ocupavam grande variedade de posições sociais, do trabalhador braçal, aos pequenos negociantes, profissionais liberais e até mesmo personagens da decadente família real do país. Para sobreviverem, se alimentarem, as irmãs jovens, atraentes e bonitas, decidem levar avante o pequeno restaurante endividado que o pai lhes deixara. Sem nunca terem trabalhado no ramo, sem qualquer conhecimento de inglês, as irmãs Arenas se empenham em encontrar maneiras de sobreviver e simultaneamente descobrir as próprias habilidades, opiniões, gostos, limites, moral e perseverança. Sem que se fale nas encrencas amorosas que pavimentam o caminho, este é um livro que descreve conquistas, erros, desavenças, decisões nem sempre acertadas, a vida repleta de aventuras numa terra estranha. Neste ponto "As filhas do capitão" é um livro tão excitante quanto "O tempo entre costuras". O que é diferente, é a enorme coletânea de dados históricos que vêm muitas vezes a troco de nada, e pesam no texto por absoluta falta de disciplina da autora e falta de algum bom editor que lhe aconselhasse a cortar muito dessas partes.

Depois do sucesso de "O tempo entre costuras" Maria Dueñas deixou a carreira de professora universitária para se dedicar exclusivamente à escrita. Tornou-se escritora por tempo integral. Enquanto escrever ficção era um hobby, uma segunda opção de vida, sua narrativa fluiu. Toda a pesquisa necessária para retratar a época de Franco na Espanha fez parte da narrativa de seu primeiro romance sem pesar no texto. Grande pesquisa histórica foi necessária para localizar este romance "As filhas do capitão" na mal conhecida imigração espanhola nos Estados Unidos. É evidente que Maria Dueñas se dedicou seriamente a levantar os detalhes da época e de toda a colônia espanhola em Manhattan nos anos 30 do século passado. Mas é exatamente por isso que há desconforto na leitura do texto. Apesar de abraçar a carreira de escritora de ficção, a autora não conseguiu se desfazer do hábito acadêmico de colocar tudo o que se sabe num documento para provar que a pesquisa foi feita. Maria Dueñas vestiu a toga de escritora sem se desfazer dos vícios da escrita acadêmica. Há momentos em que quase sentimos sua vontade de colocar uma nota de rodapé sobre a descoberta que fez. Há dezenas e dezenas de parágrafos sobre a família real espanhola; há detalhes sobre as ruas, sobre endereços, sobre hotéis, que não enriquecem necessariamente o texto, mas que servem de obstáculos para a leitura suave da história. Muito disso poderia ser cortado. Poderia também pertencer ainda a outro romance sobre espanhóis em Nova York. E muito também poderia ser revelado através de diálogos, através de reflexões de personagens para suas decisões, sem que ocasionalmente o leitor se sinta tendo uma aula sobre o assunto. Este é, sem dúvida, o grande defeito deste livro.
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Adri 26/06/2021

Um bom livro.
A trajetória de três irmãs, suas vidas, seus amores e desafetos, sua mãe difícil de lidar e o aprendizado da luta pela sobrevivência em uma sociedade tão cheia de obstáculos.
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Alexandra153 17/06/2023

Uma visão interessante da emigração noutros tempos. Vinda de um mundo muito diferente, 4 mulheres chegam a Nova York sem ideia do que as esperava e sem falar a língua, surpreendidas por um evento inesperado pouco após a sua chegada, lutam para sobreviverem e se adaptarem.
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Camila 06/12/2021

Boa companhia
Eu comecei o livro gostando bastante. Achei que foi uma leitura prazerosa, e que me fez uma boa companhia. Me senti representada pelas Arenas, tenho um temperamento forte que nem elas, então de certa forma senti como se não estivesse sozinha nessa. Por esse motivo, esse livro em alguns momentos foi até terapêutico para mim. O que mais me tocou no livro foram justamente as partes mais simples, onde poucas coisas importantes aconteciam. E se ele tivesse focado nessas sutilezas da vida eu teria dado uma nota muito maior para ele. Infelizmente, eu não gostei do rumo da narrativa. É um livro sobre espanholas que se mudaram para os Estados Unidos, e aborda a questão dos imigrantes, mas eu tive a impressão de que ele foi feito para americanas. O tipo de trama que se desenvolveu mais para o final do livro é muito parecida com o que vemos em vários filmes americanos da mesma época. Eu podia até dizer que ele poderia ter se aprofundado um pouco mais em algumas temáticas, pois em alguns momentos eu achei que parecia uma novela mesmo. Mas ao mesmo tempo, eu gostei da leveza do livro. Dava vontade de ler ele para relaxar. O principal problema para mim foram os clichês na narrativa, que me pareceram preguiçosos e que acabaram estragando um pouco a minha experiência com o livro.
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Hester1 16/02/2020

Achei bem fraquinho, embolado... Vale pela história dos emigrantes espanhóis nos USA.
Alcione13 17/02/2020minha estante
Quero não...


Hester1 17/02/2020minha estante
Tá certa...


Alcione13 17/02/2020minha estante
Rsrs
Ainda recomenda o outro, né? Vou iniciar por ele.




Paula 15/06/2022

Da mesma autora de O tempo entre costuras, é um romance envolvente e tocante de três mulheres imigrantes, em suas dificeis lutas e sobrevivência em uma nova cultura e em uma nova vida. Amei!!!!
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Mariana 09/07/2020

Romance histórico
María Dueñas conta a história de três irmãs: Victoria, Mona e Luz Arenas, e sua mãe, Remedios, imigrantes espanholas na Nova Iorque da década de 1930.
A autora se esmera em retratar o cenário da cidade naquela época, sobretudo a vida da comunidade espanhola. É, assim, um romance histórico.
No entanto, na minha opinião, a narrativa se estende demasiadamente no cenário e peca na construção das personagens, dificultando criar uma empatia com as irmãs Arenas.
Enfim, gostei do livro pelo aprendizado sobre a comunidade espanhola daquela época, mas não me encantei pelo romance.
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gigi 25/05/2020

As filhas do capitão
Este livro é muito bom a história de desenvolve bem porém eu acho que não precisava acabar ali poderia continuar com o romance das irmãs Arenas, o final não me decepcionou só queria mais um pouquinho do mundo delas na Rua Catorze. Recomendo por falar de amor, imigração, estupro, abusos e tantas outras coisas expondo a verdade nua e crua. O começo não me prendeu muito e a apresentação foi meio entediante mas conforme a história foi indo, fui gostando cada vez mais um livro muito interessante mesmo que o final não tenho sido dos melhores.
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