O Mistério da Estrada de Sintra

O Mistério da Estrada de Sintra Eça de Queiroz...




Resenhas - O Mistério da Estrada de Sintra


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Madruga - Caractere 03/02/2024

Folhetim
Um sequestro na estrada entre Sintra e Lisboa.
Um assassinato? Suicídio?
Cartas anônimas enviadas para o Diário de Notícias.

Em breve, na Rádio Caractere.
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Suzane.Madruga 31/01/2024

Eça e Ortigão, pregando uma peça num jornal português, criam uma narrativa imperdível!

Mistério, morte, traição, ciúmes... É preciso falar sobre este livro!
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Quel 24/01/2024

Esse livro do grande escritor Eça de Queirós e Ramalho Ortigão, me prendeu e sentir conectada com os personagens e a história.
Estou perplexa o que aconteceu com o personagem, não quero expor spoiler.
Recomendo quem gosta de mistério.
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Uiara 18/01/2024

Ritmo lento
O início da trama é instigante, com uma cena de ação e um crime a ser solucionado - para a época esse tipo de narrativa foi uma novidade, principalmente porque foi publicado em jornal no formato de cartas, como se fosse algo real.

Contudo, quando chegamos à carta do ?mascarado alto?, a leitura torna-se enfadonha, com uma narrativa amorosa interminável. A descrição do sepultamento de certa personagem chega a ser quase insuportável de tão exagerada. Entendo que era o estilo romântico da época, mas não deixa de ser cansativo. Melhora perto do final, com o desfecho do mistério.

No mais, o tal Rytmel parece ser o Don Juan de Byron, porque é disputado por várias mulheres sem muito esforço, e achei a justificativa para sua morte bem clichê (a rivalidade e ciúmes femininos).

Ainda assim, é um bom entretenimento.
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Regina 06/12/2023

Muito bom
Primeiro livro de Eça de Queiroz e o primeiro policial. Valeu muito a pena conhecer o início deste brilhante escritor que evoluiu muito em Primo Basílio e O Crime do Padre Amado. Nesse romance Eça de Queiroz nós deixa com pontas de curiosidade que nos prende ao livro que nem sempre conduz a uma fluidez. Temos momentos históricos. Um livro para ser ludo e conhecer mais sobre literatura
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Lidiany.Mendes 24/05/2023

Uma história curiosa
Desde que soube da existência dessa obra e de que é tida como o primeiro romance policial português, a curiosidade me consumiu e tive que parar tudo para ler esse livro.
A história é narrada de uma forma curiosa e diferente que desperta a nossa curiosidade e nos faz quer saber o desfecho.
A história traz com precisão a descrição da sociedade europeia do período retratado, bem como dos valores e dilemas morais da classe abastada.
Uma obra que vale a pena ser conhecida.
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Luisa.Maria 18/04/2023

Um crime na estrada de Sintra
O primeiro policial português... Um clássico, com intriga e o discurso cuidado com que o Eça e Ramalho Ortigão nos habituaram
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Tiago 14/03/2023

Uma boa história policial
Muito boa história. É daquelas que prendem a atenção do leitor do início ao fim do livro. Ela foi publicada em forma de folhetim em 1870 no jornal Diário de Notícias como cartas anónimas ao editor do jornal e apenas na última carta Eça de Queirós e Ramalho Ortigão identificam-se como os autores. Temos o relato de um sequestro que acontece na estrada de Sintra. O Dr e seu amigo F. são levados por três homens mascarados até uma casa onde encontram um cadáver de um homem. Há uma imensa atmosfera de mistério. Qual o motivo deles terem sido levados para lá? Quem são os mascarados? Quem é o cadáver? Após essa primeira carta enviada pelo Dr …, temos uma sequência de cartas que vão adensando ainda mais o mistério.

No livro damos um passeio pela sociedade portuguesa da época e vemos algumas questões sociais serem tratadas. O livro também tem algum toque de romantismo com algumas das cartas sendo bem carregadas no drama. Foi uma leitura divertida.
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fabricio.furlan 28/06/2022

Um livro inesquecível
Não sabia da existência deste livro até o ano passado, quando em uma viagem a Portugal comecei a me interessar por Eça de Queiroz. Dois fatos me chamaram a atenção para esta história: é o primeiro romance policial português e foi escrito em conjunto por dois amigos. Tive a sorte de pegar a edição da Book Cover e já no começo uma carta do Eça ganhou meu coração.

A história é extremamente bem escrita, uma leitura gostosa e densa. Os autores exploram o sentimento dos personagens com maestria, uma trama complexa e muito bem pensada. Foi uma das melhores surpresas literárias que já tive e foi o livro definitivo para me apaixonar por Eça de Queiroz. Super recomendo!
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Yas 28/12/2021

Mandou bem no primeiro livro
O livro tem as cartilhas básicas de um suspense policial, como o mistério, romance e até um certo drama psicológico. Isso torna o enredo muito simples e alguns momentos a leitura não é tão fluída? mas apesar disso, a obra é boa e interessante.
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Rodrigo 01/05/2021

Crime, romance e intensidade
Mistério, romance, morte, paixão, desejo e pitadas de intertextualidade são alguns dos ingredientes dessa história que me surpreendeu do início ao fim.
Essa parceria entre Eça de Queiroz e Ramalho Ortigão foi sensacional!
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alinnefernanda.bertolin 19/09/2018

Bom
É sempre bom lembrar que esse foi um dos primeiros trabalhos de Eça de Queiroz. É uma leitura boa, mas não tão fluída quanto os trabalhos de um escritor mais maduro de "o primo Basílio " ou "o crime do padre Amaro".
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Celso 09/12/2017

Primeiro livro
Esse livro é o primeiro livro de Eça de Queirós, é uma história policial. A história não tem muitas surpresas, mas não é um livro ruim.
Essa história causou sensação na época pois foi escrita através de cartas enviadas ao redator de um jornal e achava-se que era uma história real.
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Pandora 14/11/2016

À época do lançamento da terceira edição deste livro, pronunciaram-se assim os autores: "O que pensamos hoje do romance que escrevemos há catorze anos?… Pensamos simplesmente - louvores a Deus! - que ele é execrável; e nenhum de nós, quer como romancista, quer como crítico, deseja, nem ao seu pior inimigo, um livro igual. Porque nele há um pouco de tudo quanto um romancista lhe não deveria pôr e quase tudo quanto um crítico lhe deveria tirar." Exageros à parte, é natural a um escritor que amadureceu e melhorou sua escrita com o tempo, achar os seus primeiros trabalhos ruins. Logo a seguir, assim se justificam: "Como permitimos pois que se republique um livro que, sendo todo de imaginação, cismado e não observado, desmente toda a campanha que temos feito pela arte de análise e de certeza objetiva? Consentimo-lo porque entendemos que nenhum trabalhador deve parecer envergonhar-se do seu trabalho."

A estreia do primeiro romance policial português deu-se em forma de cartas anônimas, publicadas no Diário de Notícias entre julho e setembro de 1870. Foi uma comoção à época, pois pensavam tratar-se de uma história verídica. Só isto já vale este romance. Como narrativa, é por vezes enfadonha e ingênua. As longas descrições dos fatos e motivos para se chegar à elucidação do mistério me cansaram um pouco. Em contrapartida, a história ganha força em seus momentos finais, a partir da carta da condessa. Numa grande análise das emoções e sentimentos de uma alma atormentada e das consequências que disso podem advir, os autores construíram um importante momento literário. Ainda que esta narrativa seja mais conhecida pelas circunstâncias que a cercaram do que pelas suas qualidades literárias, certamente vale a leitura.
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Belle 09/01/2016

Muito bom!
Suspense, mistério, romance, drama psicológico e até uma pitada de História. Para quem gosta desses temperos em suas leituras, a combinação então, será de fato fantástica.
Tudo gira em torno de um assassinato, cuja vítima encontra-se em uma casa para onde são levados dois amigos, sendo um deles médico e sendo esse o motivo de sua presença no local do crime. A partir daí a história começa a se desenvolver de uma forma que aparenta o tecer de uma teia.
Através das cartas dos envolvidos ao jornal “Diário de Notícias” toda a história é contada e seus pedaços preenchidos sob a visão de quem participou da trama.
Basicamente a obra se divide em três partes. Na primeira, apresenta-se o crime sobre o qual paira o mistério de sua autoria. Na segunda parte temos as aventuras e desventuras de um grupo de viajantes (que mesmo tendo uma narrativa com contornos mais românticos, gênero do qual eu não sou muito fã, apresenta uma importância enorme para que possamos entender o fechamento da trama). Por fim, na terceira parte, começamos a dar conta de depoimentos e elucidações que nos levam a saber o porquê do ocorrido e como o fato se sucedeu.
O livro é gostoso de ler, a história é intrigante, a gente sempre fica esperando o que virá depois e eu gosto muito disso quando leio uma obra; porém, alguns personagens (que se identificam apenas com suas iniciais) e as datas (pois tenho muito problema com elas) deixaram alguns trechos da obra um pouco confusos para mim, mas é uma história muito boa e que vale muito a pena ser lida. Meu primeiro Eça de Queirós... E eu recomendo!!!

Curiosidades:
- O livro foi adaptado para o cinema no ano de 2007 pelo diretor Jorge Paixão da Costa.
- Na edição que eu li, logo no início, há uma carta dos autores Eça de Queirós e Ramalho Ortigão ao editor do livro, cuja terceira edição estava sendo lançada. Nessa carta os autores se referem ao seu romance da seguinte forma: “... ele é execrável; e nenhum de nós, quer como romancista, quer como critico, deseja, nem ao seu pior inimigo, um livro igual. Porque nele há um pouco de tudo quanto um romancista lhe não deveria pôr e quase tudo quanto um crítico lhe deveria tirar.” Isso, pelo fato de ser bem diferente do estilo que seguiram e desenvolveram com o tempo.
No entanto, o romance caiu no gosto da população, tendo muita gente lido os fatos no “Diário de Notícias” e mesmo assim adquirido a obra quando lançada; obra esta que sobreviveu até hoje encantando a nossa curiosidade e matando a nossa fome de leitores de forma muito competente (minha opinião).
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