Dando um tempo

Dando um tempo Marian Keyes




Resenhas - Dando Um Tempo


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Geórgea 09/12/2018

Dando um tempo
Amy O’Connel é uma mulher que já passou dos 40 anos. Ela é casada, tem três filhas e trabalha de maneira frenética para sua empresa crescer e dar lucro. A vida parecia correr bem, pelo menos era o que ela pensava. Quando Hugh, seu marido, perde o pai é como se perdesse um pouco de si também. Ele não consegue se abrir com nenhuma pessoa, nem mesmo com ela e a tristeza parece estar consumindo sua vida aos poucos.

“Vou te contar o segredo da felicidade – continuo. – Encha a cara sempre que puder. Faça compras. Se nada disso funcionar, passe três dias na cama comendo rosquinhas. É o que todo mundo faz.”

Quando ela menos esperava, Hugh aparece dizendo que precisa dar um “tempo”, mas esse tempo são seis meses longe de tudo e todos viajando pelo sudeste asiático. E isso significa que sua relação estará pausada, onde cada um pode fazer o que bem entender. Ouvir tudo isso do seu companheiro de tantos anos é quase como abrir um buraco debaixo dos seus pés. Amy fica completamente perdida e apavorada com a ideia. Apesar dos seus pedidos, ele acaba realmente partindo para uma jornada da qual promete voltar.

Agora, sozinha, ela precisa reaprender a viver. Todos os problemas e preocupações dobram, ela precisa lidar com as filhas, com seus clientes, com os problemas da casa, com os pais e irmãos que formam uma família pouco convencional. No entanto, é neste momento que ela percebe o tamanho da sua força, o quanto ela capaz. Contando com ajuda de sua família, ela vai redescobrir quem ela é. E, se eles estão dando um tempo, é normal que ela saia com outras pessoas, não é mesmo? E quando Hugh voltar (se ele voltar), será que ainda vai ser a mesma coisa? Eles ainda conseguirão manter esse relacionamento?

Minha Opinião

Várias pessoas têm aquela série que assistem quando estão meio tristes ou sem esperanças, eu tenho uma autora que leio quando estou assim. Minha história com a Marian começou quando eu era jovem e posso afirmar com toda a certeza que ela é uma das minhas escritoras favoritas. De todos os seus livros, eu não li apenas um. Suas personagens são sempre incríveis, reais e riquíssimas em detalhes (e problemas!). Eu duvido que você não se identifique com pelo menos uma. Mesmo quando ela trata de temas sérios, ela faz isso com leveza e bom humor e quando você percebe, está rindo de tudo ou mesmo aprendendo muito a lidar com os seus próprios problemas.

Todo mundo já teve medo, sentindo aquela vontade de sumir e deixar os problemas para trás. Por isso, me senti tão relutante em odiar Hugh logo de cara. Eu entendia o quanto ele estava sendo egoísta e inconsequente deixando sua esposa e filhas de uma hora pra outra, eu senti a raiva e tristeza de Amy junto com ela, eu desejei que ele mudasse de ideia desde o começo, porque sentia que algo seria quebrado se ele partisse. Quando ele passou pela porta indo embora, eu mesma disse “se você sair, não volta mais”, mas ele foi mesmo assim. Nesse momento eu odiei ele. Entretanto, tentei me colocar no seu lugar, vi tudo pelos seus olhos. Percebi o quanto, em muitos momentos, nos sentimos vazios e desmotivados, em como às vezes as coisas parecem sem sentido e como, cada dia estamos mais próximos da nossa própria morte. Me coloquei no lugar dos dois e ambos os lados são muito dolorosos.

“Sinto que não fiz o suficiente com a minha vida. O suficiente para mim.”

Amy é a força representada em forma de mulher. Quando estava analisando sua trajetória e conhecendo um pouco mais dela, eu só conseguia pensar: eu quero ser exatamente assim quando eu crescer. Mesmo enfrentando dificuldades imensas quando jovem, ela nunca deixou de correr atrás do que ela queria. A motivação que ela tem, o quanto ela consegue contornar os seus problemas e lidar com tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo, são admiráveis. Já posso afirmar que ela entrou para a minha lista de personagens preferidas.

A família dela é hilária e incrível. Bem estilo do seriado Modern Family onde todas as formas de amor são apresentadas e vividas. Uma família gigante, nada normal e que está sempre junto. Rindo, brigando e dando suporte um ao outro. Com eles ela nunca se sentirá sozinha e sempre terá a quem recorrer. E nessa trama, tão interessante e cheia de reviravoltas, conhecemos um pouco do passado da protagonista e de como foi o começo do relacionamento dos dois, bem como as dificuldades que eles encontraram no início e como lidaram com os anos que passaram juntos.

Os personagens são muito insanos e divertidos e sentimos o coração aquecer, mesmo com todas as suas loucuras. Todos eles tem uma personalidade bem marcante, quase como as irmãs Walsh. Para quem não sabe, a autora tem uma série sobre elas, a primeira irmã apresentada é Claire no livro Melancia, depois dele, ela lançou mais quatro livros contando a história de cada uma das outras irmãs. A minha preferida é a Anna do “Tem alguém aí?”, fica a dica de leitura para conhecer mais sobre a escrita da autora. E um dos meus pedidos para o Papai Noel esse ano, será que ela faça uma série para a família de Amy.

“Só que não cheguei, nunca. Não cheguei a lugar nenhum. Ainda sou uma desajustada, uma mulher cujo marido quer fazer algo sem qualquer precedente – ele não quer ir embora, mas também não quer ficar. Velhos sentimentos de vergonha se apossam novamente de mim com toda a força.

Se eu pudesse te dar uma dica seria: leia Marian Keys. É sério. Essa história me sensibilizou e emocionou de uma maneira que eu não sentia há muito tempo. Ao mesmo tempo em que eu estava quase chorando, também estava gargalhando com as situações e diálogos tão rápidos, inteligentes e bem humorados que a autora constrói.

Além de apresentar tão bem um tema como luto e autoconhecimento, pela primeira vez, ela também trata de algo sério e que nunca é abordado de maneira correta. Não quero dar muito spoiler, mas vocês saberão do que estou falando quando pegarem esse livro. A forma como a autora tratou do assunto, como ela não demonizou o ato, foi muito importante para mostrar de uma vez por todas que nós somos as donas dos nossos corpos. Por isso, não deixe de ler esse livro, ele já foi para os meus favoritos na estante.

site: http://resenhandosonhos.com/dando-um-tempo-marian-keyes/
Kristine Albuquerque 09/12/2018minha estante
Que resenha maravilhosa! Também amo a Marian e sua sensibilidade com temas tão reais e importantes. Termino seus livros querendo aplaudi-la e abraçar seus personagens haha


Geórgea 10/12/2018minha estante
Muito obrigada!


Renata Evelyn 14/01/2019minha estante
Sou fã da Marian, tipo fã mesmo, tenho todos os livros e já reli vários, e estou amando esse novo livro dela. Torcendo para um final feliz. Obrigada pela resenha




Jeeh @jeehtc 20/04/2020

Adorei a história, os personagens são ótimos e o drama familiar que a autora apresenta é o que acontece em várias famílias.
Apesar do livro ser enorme (como todos da autora), a leitura flui bastante. Os capítulos são curtos, o que eu acho positivo, pra não tornar a leitura cansativa.
Enfim, pra quem gosta de um bom chick-lit, não pode deixar de ler esse.
Vamlirynna 26/04/2022minha estante
Oq é chick-lit?


Jeeh @jeehtc 26/04/2022minha estante
São livros escritos por mulheres, sobre mulheres e para mulheres que normalmente retratam as situações do dia-a-dia.




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Jésus 23/10/2018minha estante
Linda sua resenha, vc deveria ser jornalista. Adoro seu estilo de escritora. Parabéns!




Ioneide 23/01/2023

Não gostei
Não gosto de abandonar os livros quando começo a ler, mas esse várias vezes tive essa vontade. Muitas páginas com o mesmo assunto.
Jaque 21/02/2023minha estante
Percebi que é algo comum nos livros dela. De 5 livros, até agora só consegui ler até o final Chá de Sumiço. Agora estou lendo esse Dando um tempo.




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Andréia Barbosa 21/10/2022minha estante
Sinaliza sua resenha com spoiler, por favor. Pra quem não gosta de ver antes, pode atrapalhar um pouco saber o que ele volta, uma vez que a resenha deixa isso na dúvida




Helyanny 20/05/2023

Marian, sua danadinha...
Amo a escrita, amo o jeito que ela descreve o corpo masculino, amo o humor envolvendo família, amo os dramas e as pontas bem amarradas!
Esse é mais um dela que amei. Nunca li nada ruim que venha dessa escritora!
Alexia Santos 09/10/2023minha estante
Ela não decepsiona, né!
Incrível como ela não tem livro ruim.




Priii Reis 21/07/2022

Uma experiência maravilhosa do início ao fim!
Que livro dramático e hilário ao mesmo tempo!!
É uma história de vida real, problemas é dificuldades de lidar com o abandono, traição, solidão.
A autora soube lidar com todos os dilemas de forma solidária e com humor,um diferencial maravilhoso que tornou o livro leve apesar de tudo que a personagem principal passa.

Amy é uma daquelas adultas de 47 anos,que cresceram mas que não gostaram tanto assim do processo, principalmente com sua infância difícil sem a mãe que vivia em hospital,a irmã mais velha que tinha que cuidar de mais 4 crianças e um pai que vivia para o trabalho. Ela só sonhava em ter uma família normal, com regras e rotinas mas não deu certo, seu maior hobby é ser viciada em compras,cuidar de suas filhas e sobrinha e manter a sanidade todos os dias com sua família, trabalho, amigas e inimigas.

A Amy que foi traída e largada pelo primeiro marido,com uma bebê,foi forte, independente,auto suficiente e tinha um escudo que a protegia de entrar em furadas românticas sem futuro, ela só queria o cara certo que não a deixasse nunca,fosse confidente,amigo,confortável.

O marido atual Hugh não é só o protagonista da vida de Amy,ele foi o reforço que ela precisava para cuidar de sua filha do primeiro casamento Neeve,que com 22 anos e um pai que mal vê,ainda acredita que ele seja o herói dela e ninguém mais merece esse cargo.
Da filha que eles tiveram juntos assim que começaram a namorar,Kiera,muito madura, gentil e amável com apenas 16 anos é a que mais tem cabeça no lugar.
E da sobrinha dela Sofie que sofre desde criança com abandono dos pais e problemas alimentares e psicológicos,que adotou Hugh como pai desde os três anos e os encantou tanto que a criaram como filha.
A crise de Hugh começou, após a morte do pai,e de um amigo, entrando em depressão profunda.Mesmo tentando vários métodos de sair desss poço, ele sentiu que precisava ir além e decidiu que passaria 6 meses fora, para dá um tempo oficial de tudo e todos, de preferência bem longe do outro lado do mundo.

"Sim, é uma crise de meia-idade, mas não quero um carro esportivo, só um pouco de liberdade. Eu realmente acredito que, a longo prazo, isso será o melhor para todos."
"Isso não é uma tentativa de terminar o nosso casamento de um jeito covarde. Eu te amo, amo nossa vida juntos, sempre amarei você e, depois de seis meses, prometo voltar."

A parte mais difícil é não poder dividir suas frustrações com as amigas,já que ela ainda ama Hugh.
E as "amigas" não aceitaram nada bem o fato de ela ainda querer o marido depois do que ele fez,e abandonaram a "amizade".

Depois que Amy descobre que seu marido a traiu, ela quer se amar também e vai atrás da sua aventura romântica...Sempre culpada, simplista demais,e mais carregada de culpa.Ela está vivendo isso mas não muito,para não se iludir...

"A vida humana é uma hospedaria, Uma nova chegada a cada manhã.
Uma alegria, uma tristeza, uma maldade, Alguma consciência momentânea que surge Como um visitante inesperado.
Receba e cuide de todos eles!
Mesmo sendo uma multidão de desgostos, Que com violência esvaziam sua casa E carregam toda mobília.
Ainda assim, trate todos os hóspedes com respeito, Pois eles podem abrir caminho para um novo prazer."

O desfecho foi perfeito,nada clichê eu diria tudo se encaminhou para o seu devido lugar!! Adorei e recomendo!
Priii Reis 20/10/2023minha estante
..




flaviacoelhopena 20/07/2022

Sofrido!!!
RAIVA, FRUSTRAÇÃO!!!

Raramente experimento esses sentimentos por toda a leitura. O normal é que ocorram em determinados eventos da história, mas não por toda ela.

Contudo, estou fazendo a leitura de DANDO UM TEMPO da @mariankeyes e preciso DESABAFAR. O nível da raiva, frustração e até mesmo 4dio que estou experimentando está em um nível tão hard que não resisti dividir com vocês essa experiência.

Estou em 50% da leitura e nunca imaginei que teria tanta objeção a protagonista.

Ela é ruim? Não! Mas ela passa seus dias sobrevivendo a estúpida necessidade de seu marido a dar um tempo no casamento deles após a morte de seu pai. Prazo de liberdade: 6 meses. O que vale: viver como solteiro e sem filhos.

E a protagonista?! SOBREVIVE. 

Eu não tolero esse status na vida: sobreviver ao dia, pra ser feliz ou recuperar os cacos após 6 meses de liberdade de Hugh. Pra começar é difícil engolir que ele precise ser livre do status de casado com filhos. A vida foi feita pra ser vivida. Sobreviver é tão baixo! E isso me frustra em um grau que não desabona a leitura, mas que é a tradução da experiência de viver ao máximo frustração, decepção, abandono.

A personagem tem minha idade, trabalha no que gosta e é muito boa, senão a melhor no que faz. Mas na vida cotidiana ela agoniza tudo que deixou de ter depois dessa bomba de Hugh. Parece que tudo na vida dela não tem brilho no que toca seus vínculos e relacionamentos. Suas amizades não tem o peso de consolo e cumplicidade que uma mulher em sua idade já teria cultivado

Tirando a raiva de que eu jamais aceitaria o acerto que ela se submeteu, jogo a bomba no teu colo: Já leu alguma história que te leve ao limite dos sentimentos mais negativos possíveis?! Consegue aceitar menos do que viver intensamente por parte da personagem?! Aceitaria essa proposta de Hugh?! Preciso saber se eu estou louca de brigar com um romance nada romântico, mas que me parece ser o padrão da vida moderna em muitos lares.

Eu sofri tanto que não esperei o fim, mas pra descobrir, só lendo!
Bruna 05/08/2022minha estante
Tive essa mesma sensação. Em geral eu adoro os livros da Mariana Keyes, mas esse me perturbou muito. Enfim, não vou estragar para quem não leu com detalhes, mas o final foi meio decepcionante.




Cheiro de Livro 19/10/2018

The Break
Publicado em setembro do ano passado, o 13º romance da irlandesa Marian Keyes chega ao Brasil pela editora Record com o título “Dando um tempo” (The Break no original), traduzido por Carolina Simmer. Aclamada por sucessos como Melancia e Sushi, a rainha do chick lit traz temáticas maduras sem perder seu bom humor característico e não decepciona.

Aos 44 anos, Amy tem uma vida quase perfeita: uma família grande e amorosa, um trabalho que a satisfaz e um casamento sólido. Então quando seu marido, Hugh, decide pedir um tempo após 17 anos de casamento, o impacto é gigantesco. Ele diz que a ama e não quer terminar o casamento, porém precisa de um tempo para “se encontrar”. Hugh resolve partir para o sul da Ásia por 6 meses e viver como se não tivesse compromisso algum. Ele garante que vai retornar após esse período e os dois poderão seguir com sua vida juntos, mas será que isso é possível?
A história é contada a partir da perspectiva de Amy e o leitor logo se solidariza com ela. Há uma alternância de flashbacks que revelam detalhes do início do relacionamento do casal e de sua vida juntos anterior à atual crise, que vão dando novas nuances à situação. Hugh logo parte para a Ásia ao fim da primeira parte e acompanhamos como Amy lida com tudo.

Keyes leva o leitor com maestria pela montanha-russa de emoções que Amy vive. No início nos revoltamos junto com ela, depois sentimos culpa, saudade, raiva de novo e por aí vai. Não é uma leitura rápida, não apenas pelo tamanho do livro mas também pela densidade de sentimentos envolvidos. Mas vale o investimento de tempo. Fãs antigos de Marian Keyes vão adorar e novos leitores vão se apaixonar. Recomendadíssimo.

site: http://cheirodelivro.com/the-break/
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14/04/2024

Um dos penúltimos livros dela que li amei muito como sempre ela relata empoderada, e dando volta por cima que as mulheres tem força e coragem.
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Silvia AC/DC 27/11/2018

Marian é sempre demais!
Finalmente (depois de muitos anos) lançaram algo da super Marian Keyes aqui no Brasil! Como sempre, ela mandou muito bem! A história não é muito original, mas o que tornou este livro especial é o jeito único de a Marian escrever. Ela faz piada de um jeito sútil, mas que é engraçado demais! E entra em questões que faz o leitor refletir sobre a própria vida. Amei!
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Marcia.Gabriela 29/12/2018

Dando um tempo
Amei! Sorri, sofri, me identifiquei e juro que gostaria de ter uma Amy na minha vida, uma pessoa que sempre se preocupa com o bem-estar de quem ela ama, o livro me cativou bastante, não conseguia parar de ler!
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AndyinhA 28/01/2019

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Irei confessar que tenho uma certa birra com Marian Keyes, todos seus livros falam sobre mulheres e suas relações, seja com as famílias, namorados, maridos, filhos, trabalho. Até gosto dessa ideia de falar das coisas do dia a dia, porque no geral a vida de todos nós é assim, sobre dramas e relacionamentos, porém eu fico meio P da vida, pois muitas vezes ela acaba colocando suas protagonistas em segundo plano, como se elas só fossem feliz se tivesse maridos, ou em um relacionamento. E aqui não é diferente.

O livro fala de Amy, uma personagem complexa que aos poucos vai contando seu presente, mas também seu passado. Como sua vida foi evoluindo (ou não) para chegar ao momento presente. Até que seu marido – Hugh, diz que precisa de um tempo sozinho. A regra é viajar durante 6 meses, sozinho...como solteiro e depois desse tempo, ele voltaria e as coisas iriam continuar.

O livro conta as reações de Amy, algumas ótimas e outras sem noção, as vezes me irritei quando ela não tomava iniciativa, as responsabilidades que ficou sob ela, abrir mão de tudo por todos, menos por ela. Confesso que em muitos momentos teria mandando todos irem à merda. Em outros entendi alguns bloqueios e pensamentos da personagem. Mas, observei o quanto nós, mulheres, ficamos encarregadas de tantas coisas e acabamos aceitando migalhas e por mais que a gente esteja certa, parece que estamos errando e nada está certo.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2018/11/TempoPoison.html
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Cris 13/02/2019

Tempo bom
Sou super fã da Marian, mas é com isenção que falo que este livro é muito bom, tem um quê de realidade de sentimentos que chega a ser assustador.
Acho que todo mundo em maior ou menor escala já fez os questionamentos que a protagonista se faz no decorrer da história.
A Marian deu um tempo desde seu último livro, mas a espera valeu a pena, pois voltou em sua melhor forma.
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