Dando um tempo

Dando um tempo Marian Keyes




Resenhas - Dando Um Tempo


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Douglas P Da Silva 25/01/2022

Adorei a leitura e super recomendo.
Marian Keys já escreveu tantos livros bons que não me surpreendeu o fato desse também ser bom. Desta vez ela fala da família que temos. Seus defeitos e suas qualidades e peculiaridades. A personagem principal é uma mulher casada de 44 anos, com três filhas e um marido...deprimido. Na sua eterna narrativa cômica, ela fala do casal que por seis meses deixará de ser um casal pq ele quer viajar sozinho para poder voltar para a mulher que ama de pilha nova. Mas as coisas não acontecem exatamente como o planejado e a personagem principal passa por várias etapas até aceitar que talvez ele não volte mais. Suas filhas são figuras a partes assim como Nataniel e Tin, seus sócios numa firma especializada em abrandar escândalos dos famosos.
A grande questão do livro é o perdão. O eterno questionamento quando um relacionamento perde a confiança.
Recomendo muito.
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Siliane.Ferrari 19/01/2022

Nota 10/10
Eu AMO os livros da Marian, comecei lendo Melancia e acompanho todas as publicações. Ela tem um jeito divertido de escrever, ao mesmo tempo consegue trazer algumas pequenas reflexões. Quando leio algum livro dela passo por todas as emoções, choro e dou risadas. Ela tem um jeito cativante de escrever, descreve muito bem os personagens e não dá voltade de parar. Esse livro não foi diferente. É a história de um casal, o homem decide dar um tempo e viajar por seis meses sem dar notícias. Conta como a esposa passou esses dias sem ele. "Será que ele volta? Será que posso dar um tempo em nosso casamento também? Ainda existe casamento? E nossas filhas? E nossa família?"
Enfim, não gosto de spoilers, então se estiver lendo essa resenha, por favor, leia esse livro (e os outros da autora, é sério)
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Duda.Santos 25/04/2023

Hipócrita?
Esse livro não é o meu tipo de leitura, mas foi um grande misto de emoções ler ele. Eu passei pela raiva,impotência, me questionei junto com a personagem. Foi completamente assustador me ver com duas ideias contrarias ao mesmo tempo, eu terminei esse livro e adorei, e me vejo cada vez mais questionando a vida e como ela não é totalmente preto ou branco, e como o romance passa por fazes boas e ruins, cabe a você decidir o que é melhor pra si mesmo.
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Lucas 10/07/2019

Uma boa análise sobre o luto do casamento.
Esse é o primeiro contato que tenho com a autora. Um dos maiores sucessos dela, Melancia, é super criticado aqui no Skoob e fiquei pensando que esse livro seria tudo o que Melancia foi para outros leitores.

No entanto, fui surpreendido. Posso relatar como ponto positivo como a autora aborda o casamento e o modo que uma relação pode se desgastar com o passar dos anos. A história é repleta de frases bem humoradas e outras de ótima reflexão. Gostei de acompanhar a personagem e a crise que ela teve tanto pelo "abandono" do seu marido quanto pela sua idade em si.

O que não curti no livro? Os diálogos são meio rasos as vezes, e quando eu via um potencial para uma conversa mais profunda o diálogo é simplesmente CORTADO e o capítulo acaba. A autora divaga muito com coisas que não trazem nada para a história. Dito isso, daria para enxugar umas 100 páginas e ainda assim o conteúdo continuaria legalzinho.

No mais, curti a história e como ela trata o drama familiar e o casamento. Nota geral: 3.5 estrelinhas.
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Thais 13/11/2021

Divertido
Livro divertido, leitura fluida, mas nada de muito incrível.
Amo a Marian, mas não está, com certeza, dentre meus livros preferidos dela.
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J@ke 31/12/2022

Foi uma 'loucura' ler esse livro
? Resumo
Uma história sobre Escolhas e Relacionamentos fracassados.
Dando um tempo é sobre a história de vida de Amy O'Connell, casada com Hugh, mãe de Neeve, Kiara e Sofie. Uma mulher forte e trabalhadora na casa dos 40, uma pessoa bem resolvida mas que de repente se vê em uma crise conjugal que abala todas as suas certezas e seguranças.
A estória começa bem antes de Hugh decidir que fará uma viagem por seis meses pelo paraíso asiático, no entanto, tudo se desenrola a partir dessa decisão. Amy se vê numa situação antes inimaginável em que deve deixar seu amado e fiel marido viajar por longos seis meses para o sudeste asiático e ter uma férias de solteirão, claro que isso não é visto com bons olhos. Mas Amy não tem outra escolha a não ser aceitar. Segue-se então uma narrativa voltada através da visão feminina de como superar um término, lidar com os familiares, colegas de trabalho; conciliar trabalho com afazeres domésticos, vida social e amorosa, um verdadeiro suplício que acaba se tornando um aprendizado para Amy.
Acabamos vendo o desenvolvimento e amadurecimento da protagonista e nesse ínterim conhecemos mais personagens que fazem do romance uma crítica à família tradicional e nos aproxima um pouco mais da realidade contemporânea dos relacionamentos familiares e conjugais.
Uma história que tem um começo singular e que prende a atenção aos poucos no desenrolar dos acontecimentos, sem deixar de surpreender com o final.
? Opinião pessoal
O interesse pelo livro começou pelo título e confesso que pelo atual interesse na cultura oriental, que pela minha decepção a única referência foi somente a viagem do personagem e praticamente nada foi descrito dela.
O início não me chamou muito a atenção, confesso que o detalhamento de informações foi um pouco desnecessário e deixou a leitura um pouco cansativa. Essa forma de narrar me fez dar uma pausa na leitura por cerca de 5 vezes, entretanto, resolvi dar outra chance. O que foi uma ótima decisão.
Ao continuar a leitura percebi que a história se mostrava interessante e finalmente no capítulo 8 conseguiu prender minha atenção.
Chegando no capítulo 46, consegui de fato gostar de Amy e compreender seus sentimentos, apesar de em alguns momentos suas emoções e atitudes me parecerem com as mesmas de quando tinha 23.
Alguns personagens me causaram certa antipatia como o incompreensível Hugh; Neeve, a primeira filha de Amy; sua mãe e até mesmo Josh que poderia ter sido o mocinho da história embora esteja mais para um homem mal resolvido em sua crise de meia idade, o que pra mim nessa história já bastava Hugh, o fujão descontrolado.
Nesse romance quase todos os personagens são problemáticos, talvez seja uma tentativa de Marian Keyes retratar essa sociedade caótica dos tempos atuais.
Analisando os personagens masculinos conseguimos definir alguns deles, especificamente os que se relacionam intimamente com a protagonista. Começaremos com Richie, o primeiro amor e cônjuge de Amy, ele é o Babaca Narcisista da história. Em segundo temos Hugh, o marido do segundo casamento, a qual nossa querida Amy resolveu dar uma chance e sofrer sua maior desilusão, ele é reconhecido na história como o Indeciso, não sabe se quer Amy ou se aventurar com todas as asiáticas disponíveis. Em terceiro tem Josh, o meia idade mal-resolvido, só lendo pra entender. E por último temos Matthew, o Babaca Nojento, pelo qual Amy tem um pequeno flerte, esse me causou repulsa.
Apesar de todos esses personagens com personalidades e vidas problemáticas, a autora nos presenteia com uma história que beira aos relacionamentos da atualidade, traz temas polêmicos como o aborto, homossexualidade e feminismo. Aborda outros assuntos que nos fazem refletir, como a demência e velhice, influência midiática, questões relacionadas às políticas públicas na Irlanda, incluindo também os problemas familiares que são muitos e faz a narrativa ser bem pertinente aos dias atuais.
São exatamente 582 páginas para ler, mas que você pode gostar.
Fim?
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14/04/2024

Um dos penúltimos livros dela que li amei muito como sempre ela relata empoderada, e dando volta por cima que as mulheres tem força e coragem.
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spoiler visualizar
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Mariana Colleone 03/09/2020

Sobre o poder do perdão
Muitos podem não gostar do desfecho do livro mas eu entendo o lado dela e no fim eu estava torcendo para que isso acontecesse. O livro tem uma leitura leve, mas toca em assuntos mais pesados ( a gente vive a aflição e o medo da Sofie). Eu amei o livro, o final poderia ter sido melhor trabalhado, achei que ela correu um pouco no fim, algumas informações ficaram faltando, mas fora isso o livro é perfeito. Eu super recomendaria para um amigo. Nota 8 para o livro ??
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Asas.daleitura 15/12/2022

Quote!
?É fácil amar alguém quando tudo está indo bem. Dá para fazer isso com um pé nas costas. O teste real é quando o outro começa a encher o saco. É isso que o amor significa de verdade?
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Rosinha88 07/09/2020

Marian Keyes nunca decepciona
A Marian Keyes nunca decepciona quando faz as histórias chic lit dela. Essa não seria diferente, gostei muito.
No início eu me revolto com a personagem passiva que deixa o marido ir viajar sozinho porque ele precisa ter essa experiência. Mas conforme ela vai relatando as coisas percebo que o que a Marian faz é descrever um casamento, que aos olhos de fora era perfeito. Mas que estava ficando como, tedioso e ruim. Com filhas já adolescente e cheias de problemas. Enfim, recomendo o livro pra quando você quiser algo leve pois a leitura dele é feita em capítulos e vc consegue ir parando aos poucos.
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Juliana 14/02/2020

Bom
Jáá as li todos os livros delas e achei esse um pouco confuso
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Célia 20/09/2020

No começo do livro minha vontade era de tocar fogo no livro
E no marido da protagonista.
Amy é uma mulher de 44 anos casada com Hugh (acho q ele tem 47) e tem uma filha do primeiro casamento 27 anos, uma de 23 e uma sobrinha de 17 anos que mora com eles e que consideram como filha (o pai dela é irmão de Amy e é separado com dois filhos, a mãe dela é uma babaca que não está nem aí para filha). O pai de Hugh morre de câncer (eu acho) - a mãe dele já havia falecido há alguns anos, logo depois um amigo de longa dada também morre e isso o abala. Hugh "pede um tempo" porque ele se sente com medo de morrer e não ter aproveitado a vida (ele não diz com essas palavras, mas dá pra entender), então ele pegas as malas e se manda para um retiro de 6 meses onde ele não vai entrar em contato com ninguém, mas que as meninas podem entrar em contato com ele *quando for MUITO NECESSÁRIO*. Dito isso Hugh que deixou bem claro que tanto ele quanto ela poderiam se relacionar com quem quisessem, daí vc já viu né?
Eu meio que imaginava o final, mas até que o livro foi bem desenvolvido. Ao final do livro já não sentia tanta raiva da história e pelo menos a Amy não foi uma idiota submissa chorando pelo marido.
Gostei mais desse livro do que o Melancia. Apesar de um monte de páginas e histórias menores que não acrescentaram em nada, é bem escrito e rápido de ler.
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Samy.Ogawa 27/01/2021

Prato cheio!
Nossa, como eu estava sentindo falta de um livro bom da Marian Keys, e esse me deixou super satisfeita! Comédia, drama, raiva, tudo na medida certa para uma excelente chicklit. O final me deixou contente, apesar de que, de certa forma, eu preferia que tivesse sido diferente, mas isso é um gosto pessoal. Também não concordei com alguns alinhamentos, só que nada tira o brilho do enredo por inteiro.
Se você está procurando uma boa leitura divertida, pode apostar nesse :)
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Dani 22/01/2023

Eu adorei o livro, marquei vários quotes. Apesar de ter consciência que os livros da Marian são grandes, foi uma leitura muito fácil e viciante. Passou rápido, mesmo concordando que alguns pontos não eram imprescindíveis, mas contribuíram mais ainda para a formação e ambientação de cada personagem.
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