A Perdição do Barão

A Perdição do Barão Lucy Vargas




Resenhas - A Perdição do Barão


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Layssa Costa (@mermaidsandbooks_) 24/02/2020

A Perdição do Barão
Eu amei ler esse livro, a Lucy tem uma escrita tão fluida e envolvente que a gente devora o livro. É muito interessante ler um livro em que a história é toda narrada apenas pelo mocinho, eu adorei a forma sagaz e inteligente dele, apaixonante, envolvente, eu confesso... me apaixonei, haha. Leiam que vocês irão amar.
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@leiturasdabah 19/08/2021

"PIOR ERA QUE EU SABIA QUE IRIA TENTAR DE NOVO E DE NOVO. E ELA ME REJEITARIA, SILENCIOSAMENTE, DE NOVO E DE NOVO."
Patrick vivenciou a mãe abandonar a família para fugir com o amante e o pai se refugiar no campo com outra mulher, deixando ele e a irmã para trás aos cuidados da avó.

Por conta disto, Patrick se traumatizou com o amor, mas os traumas não fazem com que ele não se apaixone por Hannah; a melhor amiga de sua irmã.

Hannah namora com outro rapaz, o que faz o coração de Patrick se desmanchar toda vez que os vê juntos. Ele se afasta por um tempo, tentando se curar deste amor. Mas quando retorna, os sentimentos se mostram mais fortes do que nunca, provando que Hannah realmente é sua perdição.

Entre desencontros, dramas familiares, etapas dolorosas e segundas chances, tudo em uma época extremamente machista e infeliz, "A Perdição do Barão" (18+) me apresentou um dos mocinhos mais apaixonantes e incomuns, mas me entregou uma das histórias que infelizmente, não me conquistou.

O livro é narrado somente pela visão masculina, o que me agradou muito e motivou a iniciar a leitura, mas só ter Patrick narrando me afastou de Hannah, fazendo-me não me apegar a ela e assim não me apegar ao casal, sumariamente.

A autora acerta em não esconder a vida de aparências que a sociedade daquela época vivia. Muitos se casavam por conveniência e depois tinham amantes e filhos ilegítimos, ao mesmo tempo que é bom vivenciar essa triste realidade, aparenta-se que de maneira generalizada todas as famílias eram assim, sendo que deveria ser uma grande parcela, e não sua totalidade.

Pequenos fragmentos da história me agradaram, em consequência a narrativa em si traz diversos assuntos que são estendidos sem necessidade, que tornou a leitura cansativa.

A escrita da autora é envolvente, isto não posso negar, tanto que li o livro em poucos dias mesmo doente, mas o romance não me convenceu, seu desenvolvimento foi lento demais e me deixou um pouco amarga.

Desejo futuramente ler outras obras da autora para tirar essa primeira impressão abatida.

site: https://www.instagram.com/p/CSu5iQ7rltV/
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Alessandra Beatriz 18/08/2020

Amei
?Em um tempo em que sequer era apropriado se apaixonar, acabei no meio de duas famílias que pareciam não conhecer outro comportamento que não fosse embaraçar a si e aos parentes com atos de amor incontrolável. Eu me orgulhava de não ser tão desesperado, porém não poderia me eximir da culpa de ter vindo ao mundo com o mal do amor.?
O livro é narrado em primeira pessoa pelo próprio Patrick e o tom é bem dramático. Ele é diferente dos outros mocinhos dos livros de época. Ele ama com intensidade, se entrega demais e é tão doce... Ele pensa em todas as suas ações e resposta, mas ele também pensa nas ações das outras pessoas... às vezes até demais.
Patrick vem de uma família envolvida em escândalos amorosos. Ele e sua irmã, Grace, sofreram as consequências pelas escolhas de seus pais. A mãe os abandonou para morar com o homem que realmente amava e o pai começou outra família.
Ele passa a nutrir sentimentos por Hannah, que também tem sua cota de escândalos amorosos na família. Avó de Hannah é autoritária e controla a filha e as netas com o dinheiro que tem. E tudo isso acaba em desgraça.
É assim que Patrick e Hannah se encontram e constroem em uma história tocante de altos e baixos. Eles terão que lidar com todo tipo de situação, em alguns casos as coisas acabam bem, em outros nem tanto. Patrick é bem sucedido em seus negócios e Hannah é forte e independente e Patrick a respeita e apoia em suas decisões. Eles mostram as suas inseguranças e sentimentos reais.

?? Venho arrastando essa paixão por você há tanto tempo. Ela já foi uma ilusão, já foi desesperança, escondida, enterrada... mas jamais aceitou morrer.?
Várias vezes quis colocar o Barão no colo e em outras queria que ele pensasse menos... mas é impossível não amar a historia dos dois...
Por Alessandra Beatriz.
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Denise 13/09/2021

Quem me conhece sabe que gosto de romances de época, e aconteceu algo inédito durante a leitura desse livro! Algo que não me acontecia desde o ginásio ou colegial!!! Eu dormi em cima do livro por várias vezes!!! Kkk
90% do livro é monótono, contando a história de um amor unilateral, ciumento, onde os personagens principais não se conversam!!! Guardam suas palavras e sentimentos para eles apenas!!!
Os dois últimos capítulos e o epílogo, são para mim, as partes mais interessantes do livro, e que levaram as minhas 2 estrelas e meia? mas para chegar até aí? tive que dormir um bocado viu? rsrsrs
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Aione 22/01/2019

A Perdição do Barão é o segundo livro de Lucy Vargas publicado pela Bertrand Brasil e, também, meu segundo contato com a escrita da autora, iniciado por Um Acordo de Cavalheiros. Embora eu não tenha lido seus outros trabalhos, pude notar diferenças significativas entre os que pude conhecer, ainda que algo tenha se mantido nas experiências: adorei ambas leituras.

Patrick acredita pertencer a uma família que sofre do “mal do amor”, dados os tantos escândalos envolvendo seus familiares. Assim, quando se apaixona por Hannah, acredita que jamais será correspondido; contudo, eventos fazem com que os dois se aproximem. Seria possível a ambos abandonar seus temores para viver, enfim, uma relação verdadeira e apaixonada?

Em relação à minha experiência anterior, a diferença mais significativa é perceptível desde o primeiro parágrafo de A Perdição do Barão: aqui a narrativa se dá em primeira pessoa, trazendo a voz de Patrick. Segundo sua nota ao final, Lucy Vargas informa que essa foi uma novidade para ela também, porque esse é seu único livro estruturado dessa maneira. Ainda, vale lembrar que ela, inclusive, é incomum no gênero como um todo, que, além de normalmente trazer em primeiro plano a perspectiva da mocinha, quando traz a do mocinho o faz em terceira pessoa. Assim, a narrativa aqui é muito mais íntima e próxima do personagem, de forma a mergulharmos em seus sentimentos, anseios e temores.

Com isso, altera-se também a atmosfera da história como um todo. Enquanto em Um Acordo de Cavalheiros pairava certo divertimento, em A Perdição do Barão o clima é muito mais melancólico. Patrick é um homem que sofre com as inseguranças de seu amor e isso é transmitido para a narrativa. Em decorrência, a própria relação desenvolvida entre ele e Hannah é baseada em inseguranças, o que faz o livro girar em torno das dificuldades que sentem como casal, já que não conseguem se abrir com o outro. Também, como só conhecemos a visão de Patrick sobre os fatos, sofremos com ele por não termos acesso à mente de Hannah; assim como ele, só podemos supor o que ela sente e pensa.

O que mais gostei na leitura foi a forma de como as personagens e seus sentimentos foram trabalhados, especialmente pelo enredo se estender por um período tão longo de tempo. A Perdição do Barão é um livro muito mais voltado para conflitos emocionais, o que faz dele um pouco mais lento, ainda que contenha reviravoltas externas. Também, Lucy Vargas não deixa de trabalhar temáticas pertinentes a nossa atualidade — como a severidade mais acentuada com que mulheres são tratadas em relação aos homens, em diversos cenários — mesmo que contextualizadas ao período em que a história se desenvolve.

Em linhas gerais, A Perdição do Barão me cativou por ter se sobressaído em relação a outros romances de época, já que entrega uma atmosfera diferentes sem deixar de trazer elementos comuns ao gênero — como a presença de cenas eróticas. Vale um destaque para a nota de Lucy Vargas ao final, na qual ela expõe diversas curiosidades sobre a pesquisa necessária para a criação da história. Saber os bastidores não foi apenas interessante pelo olhar que proporciona ao livro, mas sobretudo pela quantidade e qualidade de informações históricas apresentadas.

site: https://www.minhavidaliteraria.com.br/2019/01/22/resenha-a-perdicao-do-barao-lucy-vargas/
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Silvana 01/03/2020

Quem quer fazer parte da sociedade londrina, precisa seguir um grupo de regras impostas pela aristocracia. Quem não segue essas regras acaba virando um pária da sociedade. E uma das regras mais importantes é nunca demonstrar sentimentos, se possível nem senti-los. E o pior de todos sentimentos é o amor. E é justamente esse o mal que acomete a família de Patrick, Barão de Ederline, há várias gerações: o mal do amor. Eles amam demais, e o problema é que esse amor nem sempre é direcionado para seus respectivos cônjuges. As últimas pessoas que foram acometidos por essa doença, ou maldição, como Patrick gosta de chamar, foram seus pais. Sua mãe fugiu com outro homem logo depois que a irmã mais nova de Patrick, Grace, nasceu e seu pai aproveitou e foi morar com a amante.

Por isso Patrick foge do amor como o diabo foge da cruz. Mas nem fazendo tudo que pode ele consegue controlar seu coração que bate mais forte quando vê Hannah, uma amiga de Grace, que para sua tristeza já entregou seu amor a outro. Então Patrick prefere direcionar seu foco para os negócios, que mesmo tendo dinheiro para ter uma vida confortável, ele sabe que as coisas estão mudando e junto com seu melhor amigo Stephen, está pensando e investindo no futuro. E as coisas ficam ainda mais difíceis para Patrick pois, acontece uma tragédia na família da Hannah, e Patrick oferece sua ajuda hospedando em sua casa Hannah e sua mãe Lady Abbott, que está passando por um momento dificil. Mas Lady Abbott vem a falecer e certo de que logo Hannah vai se casar com o homem que ama, Patrick decide acompanhar Stephen em uma viagem de negócios.

Quando volta um ano depois Patrick descobre que nada aconteceu como ele imaginou. Hannah ainda está solteira e acaba de fugir da casa da avó. Patrick consegue encontrá-la e Hannah confessa que o homem que amava foi embora depois que ela se entregou à ele sem nenhuma promessa ou compromisso. E agora sua avó quer casá-la com um homem muito mais velho que ela. Então Patrick que já havia perdido a esperança, vê nessa situação uma chance de ser feliz e diz a avó de Hannah que ela vai se casar sim, mas com ele. Patrick não pretende tirar Hannah de uma prisão para colocá-la em outra e deixa isso claro para ela. O casamento entre eles será de conveniência, mas Patrick vai fazer o que estiver ao seu alcance para conquistar Hannah.

Eu sou dessas que não gosta de fazer resenhas negativas. Mas tem vez que a decepção é tanta que é preciso escrevê-las. Quando vi esse livro sendo lançado, já fiquei louca para ler ele. Eu amei Um Acordo de Cavalheiros, outro livro da autora publicado pelo Grupo Editorial Record. Eu me surpreendi muito com a história e principalmente com o protagonista masculino, que é um feminista declarado. E quando vi que em A Perdição do Barão teríamos a história pela visão masculina, já lembrei do protagonista do outro livro e minhas expectativas foram nas alturas. Isso e essa capa que é maravilhosa, no tom de azul que amo.

Mas o que eu achei que ia ser o grande diferencial dos vários livros de romance de época que temos no mercado, foi sim um diferencial, mas no sentido ruim. Acredito que a história até teria uma chance se fosse narrada pela Hannah, ou pelo menos que a narrativa fosse dividida entre os dois protagonistas. Mas da forma como foi, narrada apenas por Patrick, acabou sendo uma história chata, que me fez não gostar de nenhum dos personagens do livro e ainda odiei algumas abordagens que a autora escolheu fazer sobre a época e seus costumes. Sem falar que a história ficou confusa e por vezes parecia que eu tinha pulado alguma parte porque faltava partes da história. Ou era o narrador que era meio tapado.

Quando pego um gênero literário para ler, espero encontrar o que aquele gênero traz. Não espero ler um romance de época e encontrar um suspense de tirar o folego e por ai vai. Por isso quem lê romance de época já sabe que vai encontrar uma história divertida, com protagonistas que se odeiam ou são obrigados a se casar por algum motivo e que no fim vai ser tudo marmelada e ficar todos felizes para sempre. Mas não consegui ver o principal nessa história. Em nenhum instante existiu sequer uma faísca de amor entre os dois. Ou como já disse antes, o narrador era muito tonto que não conseguiu nem expressar isso em sua narrativa. E meu Deus quanto mimimi.

Patrick casou sabendo que Hannah amava outro, então decidiu esperar o tempo dela para eles fazerem sexo. Isso até o meio da página porque em um parágrafo ele fazia esse discurso, no outro baixava o machista ciumento que queria "provar" que era melhor que o outro amante dela. E na página seguinte já voltava atrás. Que ódio dessa mudança desnecessária a cada página. E Hannah não fica atrás. Em um momento se entregava a Patrick como se amasse ele, no outro fugia dele como o diabo foge da cruz. E foi o livro todo assim. Nunca vi casamento mais chato que esse. Sem falar que foram anos nessa situação.

E uma coisa que a autora resolveu abordar foram as traições presentes na sociedade. Mas a forma como ela abordou me incomodou, ela generalizou total. A impressão que deu foi que não existia uma pessoa decente na época. A mulher precisava se manter casta até arranjar um marido, depois a coisa desandava. Os outros homens vinham pedir permissão para dormir com a esposa do outro. Convites a traição eram feitos em meio aos bailes. Até acredito que existia muito esse tipo de coisa sim, afinal os casamentos eram arranjados. Mas todo mundo já é exagero. E nem os personagens secundários salvaram a história. Todos sem exceção são chatos e nenhum deles me cativou. Enfim já me estendi bastante nessa resenha, mas não é porque o livro não funcionou comigo que você não vai gostar. Então leia por sua conta e risco.

site: https://blogprefacio.blogspot.com/2020/02/resenha-perdicao-do-barao-lucy-vargas.html
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Fer 11/10/2021

Que saudades que eu estava de um Romance de Época! Esse ano ainda não tinha lido nenhum!

OMG, como isso foi possível? ?

Realmente é de se admirar que ainda não tivesse lido nada do gênero em 2021, porém nossos gostos literários também vão se ampliando à medida em que são alimentados. Novos gostos, novos sabores, novos paladares, novas experiências?. Mas, retornar a um gênero amado com essa obra foi fantástico!

Patrick e Hannah ganharam meu coração, embora em muitos momentos eu tenha tido vontade de lhes dar uma chacoalhada daquelas e dizer: ?Acorda pra vida!! Vai deixar escapar por bobeira??

Perdidamente apaixonado por Hannah, Patrick ?mergulha em um desafio para conquistá-la.? Por esses e outros motivos, acredita estar amaldiçoado pelo mal do amor que há muito vem acometendo sua família.

Até quando Hannah resistirá em ceder a essa paixão avassaladora?

?Quando o amor queima tão forte, será capaz de desbravar caminhos tortuosos em busca da felicidade??

Se você gosta de romance um tanto quanto melodramático, mocinhas a serem salvas por seus heróis, idas e vindas do amor e mais alguns elementos presentes em romance de época, te convido a ler esse e também se apaixonar perdidamente pelo seu próprio ?barão?, ou quem sabe, até mesmo a encontrar um pra chamar de seu! hahaha ?

Há cenas ?, portanto vá sabendo o que te espera!
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Flávia 06/08/2020

Adorei
Romance que se aprofunda no pós casamento, nos conflitos que surgem depois do esperado sim (embora antes do sim exista um pequeno contexto). Ponto positivo, a perspectiva do mocinho ao invés da mocinha.
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Marília 21/01/2022

Acho que é a primeira vez que leio um livro romântico narrado pelo protagonista masculino.
É engraçado quando o narrador não é onisciente fica bem mais parecido com a vida real onde não sabemos o que os outros pensam.
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Ju 14/09/2021

Um romance de época bem diferente dos que já li. Narrado em primeira pessoa na voz masculina. O barão, Patrick nos conta sua história, seu amor , suas dúvidas, ciúmes pelo grande amor de sua vida Hannah, sua perdição. Em alguns trechos ficava irritada com a insegurança dele para com ela, e também com o silêncio dela. Esses dois até se entenderem foi difícil esperar. Amei toda a contextualização do livro além das várias citações maravilhosas de livros famosos no início de cada capítulo. Mais um livro da Lucy que me conquista.
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Dani 14/09/2021

Mais um casal sem diálogo
O livro é muito bem escrito e com muitos detalhes. Até agora estou pensativa em como essa história conseguiu durar mais de 350 páginas kkk.
Pode-se dizer que 90% dos problemas entre o casal, é falta diálogo. Eles não conversam, não expõem o que sentem e todo o drama é gerado em cima disso, com muito ciúmes, insegurança e desconfiança.
O livro é leve, mas muito devagar. Tem um momento ou outro de expectativa, mas no geral, é um romance sem grandes acontecimentos.
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Val 18/04/2021

Perdição do barão
A história é contada pelo protagonista, um rapaz que vive com sua irmã e criado pela sua vó. Patrick se apaixona pela melhor amiga de sua irmã mas não tinha objetivo nenhum com ela, porém ele não imagina que essa moça mudaria sua vida e de todos ao seu redor. Vale a pena a leitura, gostei do final.
Aprecie você também.
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Dri 29/09/2021

Romance de época de autora brasileira
Estava com muita expectativa para esse livro, afinal foi o primeiro romance de época que li de uma escritora brasileira. A história se passa na Inglaterra e não fica nada a dever para os inúmeros romances que já li de escritoras estrangeiras. Lucy Vargas escreveu uma nota no fim do livro, contando sobre as pesquisas que fez para a contextualização da época: informações sobre navios, viagens, diagnósticos médicos e direito de família. Fiquei encantada. Quanto à trama, as ideias foram excelentes, e daria para escrever uma série, tendo como protagonistas as irmãs e amigos do casal protagonista. Há cenas hilárias, como de uma rica senhora casamenteira e sem freio, que aborda um possível pretendente para sua neta "desprovida de beleza", em um baile. Ri muito sozinha. O começo me pareceu um pouco confuso, mas à partir de um importante acontecimento na vida de Patrick, a trama flui e se torna cada vez mais interessante. Não gostei de Hannah. Não tenho a devoção de Patrick para relevar as fraquezas e infantilidades dela. Recomendo muito, especialmente para fãs de romances de época que ainda não deram uma chance às escritoras brasileiras do gênero.
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Thaise66 01/07/2019

DUAS CRIANÇAS QUERENDO SER ADULTOS
"- Você não quer ouvir que eu a amo. Tem mais dificuldade de aceitar isso do que eu. Eu lamento pelo seu temor, mas nossa história já mostrou que eu ainda a amarei amanhã e depois. E certamente até o fim de meus dias. Seja com a sua aprovação ou não."

Decepção, é a primeira palavra que eu penso quando olho para esse livro.
Aqui temos um enredo totalmente voltado para a visão de Patrick, o que é um fator interessante dado que nenhuma autora que eu li tenha mostrado essa visão. Mas o caso é que o livro somente tem isso a oferecer, porque esse barão é do tipo que se apaixona facilmente e parece que tudo gira em torno da mulher dos seus sonhos, e o pior? Ele simplesmente deduz tudo por ela.
Temos Hanna a mocinha que mais parece criança, que só toma decisões erradas e que sinceramente não fala coisa com coisa, eu ficava totalmente perdida em seus diálogos e nem quero imaginar o que se passava em sua cabeça, porque como eu disse no inicio a visão é totalmente de Patrick e em primeira pessoa.
O romance não se desenvolve em nenhuma parte do livro, é tedioso ao extremo ver eles se separando e voltando em cada página, e sinceramente nem os personagens secundários foram de alguma coisa no livro. Pareceu em minha opinião tudo muito forçado e premeditado como se o romance tivesse chegado ao fim logo no começo e ela arranjasse desculpas para continuar escrevendo.
Foi ruim do começo ao fim e não me chamou em nada atenção, principalmente os personagens.
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