Pátria Chamada Amor

Pátria Chamada Amor Márcia Rubim




Resenhas -


12 encontrados | exibindo 1 a 12


Annelyse.Diamante 19/06/2023

Que livro mais lindo! Que sensibilidade da autora em abordar vários temas "pesados": alcoolismo, violência doméstica, machismo... mas também teve muito amor, superação, perdão...
O livro é simplesmente viciante, do estilo "só mais um capítulo" e quando você vê, entrou madrugada a dentro. O amor de Nina e Christiano é puro e lindo. Lógico que teve aqueles momentos que tive que falar: "Nina, deixa de ser burra!" e pro Christiano: "deixa de ser machista, aprende a ouvir!" mas também quis muito entrar no livro e abraçar os dois. E a Rouxinol? Um anjo mesmo!! Chorei em várias partes do livro, não tinha não chorar! 5 estrelas é pouco pra esse livro!!
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Nadine.Leal 27/07/2022

Vicenzo e Nina ??
Que livro foi esse! Super recomendado para quem gosta de romances envolventes. Quando cheguei na metade não conseguia parar de ler.
Achei importante vários aspectos abordados.
1- É a primeira vez que leio um livro onde um militar faz parte dos personagens principais.
2- Achei incrível a abordagem da autora sobre as questões emocionais e a importância da saúde mental com vários dos personagens.
3- Meu Deus com esse epílogo kkkkk graças a Deus que tinha ele.
Enfim é ótimo !
Leiam!
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Jennifer 01/06/2022

Periquito e Corujinha
A gente não tenho nem palavras para descrever o tanto que chorei nesse livro!
Periquito e Corujinha me ganharam de um jeito que não sei explicar.
A história é perfeita em todos os níveis possíveis!
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Rita332 24/08/2021

Coração precisando de colo.
Que sensibilidade a deste livro.
Li o físico e fiquei tão impressionada pela trama que acredito que foi uma das histórias mais marcantes que li.
É impressionante como o amor pode transformar e acalentar, aquecer uma alma e trazer esperança.
Só indico. E muito!
Só indico. E muito!
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Raquel 08/08/2021

Um livro conflitante!
Eu não sei bem como me senti com esse livro! Apesar de ter uma leitura fluída e rápida e partes emocionantes, a história me deixou um pouco com um pé atrás. Eu inicialmente achei que o mocinho forçou um relacionamento (não sexual), com a mocinha e meio fiquei sem saber se estava gostando da leitura. Porém o livro se ajeita depois e a história fica legal. É uma história bem bonita por sinal, tirando a parte do início do livro que achei forçada o resto foi bem de boa.
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Gi 31/01/2021

Voe de volta para o nosso ninho,amor...
Uma história que toca o coração e a alma.
Histórias relacionadas a militares sempre me comovem, mesmo sendo personagens fictícios, carrega um pouquinho de cada um daqueles que deram o seu melhor em busca de um ideal de paz mundial.
Impossível não se emocionar com esse romance.
Corujinha, Periquito e Rouxinol.
Perfeito.
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Bi Faria 09/01/2021

| Resenha
Capa maravilhosa! E foi uma leitura com fortes emoções. É favorito de 2020!
Nina é uma moça batalhadora que estuda Medicina e sofre em casa, mas que jamais desistirá de seus sonhos.
Do trabalho para faculdade, da faculdade para casa até que sua vida muda drasticamente quando conhece Christiano.
Christiano tem metas no exército, chegar a general, toda sua vida é bem planejada, sem desvios ou turbulências, até conhecer Nina.
Ambos se assustam com os sentimentos que surgem, com um passado que mexeu com ele não imaginava encontrar alguém, já Nina, por tudo que ela vive, tem medo de relacionamentos, de não se enquadrar no que a vida militar exige.
Mas os sentimentos falam mais alto e ambos se completam, só não imaginavam que uma missão no Haiti fosse devastar ambos.
Nina no Brasil enfrentando vários problemas recebe uma informação que faz o seu coração sangrar, mas a vida precisa continuar.
Quando tempos depois recebe uma ligação praticamente impossível de Christiano, muitos ressentimentos vem à tona, os sonhos a dois são destruídos.
Onze anos se passam e Christiano está novamente no Rio de Janeiro, agora mais maduro, só que com trumas e a história ainda vai revelar muitas emoções sobre o passado, suas mágoas e o amor .

A autora com uma escrita fluida apresenta uma história que prende do início ao fim, abordando assuntos importantes com alcoolismo, violência doméstica, preconceito, a vida no exército e as dificuldades da vida real.
O amor entre os personagens mexe com leitor, é um turbilhão de emoções, com muitos obstáculos a serem enfrentados.
Prepare o seu coração para acompanhar Christiano e Nina e o que o destino reservou para ambos, eles precisarão ser fortes. "Você é o chão onde quero fincar raízes, plantar as sementes e colher os frutos. É o teto que me abriga das tempestades, as paredes que me sustentam de pé e o lar onde o meu coração deseja morar para sempre."
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Maizena 22/12/2020

Pátria e amor
Dei três e meio porque achei a história boa, mas que poderia ter sido melhor trabalhada. A primeira parte é totalmente corrida e atitude dos dois protagonistas me irritou muito. Mas gostei do livro a partir do 51% pra frente. Adorei o toque dramatico kkkkk é uma história bem fofa e muito triste em alguns momentos, vale a pena conferir se gosta de livros assim
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LT 08/04/2019

Quando fui na Bienal de 2018, esperava encontrar vários autores conhecidos e encontrei mesmo! Para minha surpresa, me deparei com a Marcia Rubin , eu já tinha ouvido falar dos livros dela, mas não tinha lido nenhuma de suas obras ainda. Apaixonei-me pela capa de "Pátria chamada "mor", depois pela sinopse e, agora, vou lhes contar um pouco desse enredo. Vamos à resenha?!

Christiano é um rapaz moreno, de porte atlético e alto, é capitão do exército e deseja chegar ao topo que sua patente permite, que é ser general. Mas para chegar lá tem muitas coisas pela frente e nada lhe tira a vontade de conquistar e provar que é bom no que faz, isso implica em não ter nenhum tipo de problema.

Nina é uma moça bonita, loira, que está cursando a faculdade de medicina. Ela deseja ajudar muitas pessoas sendo médica, ter uma carreira brilhante está na prioridade de sua jornada, no entanto, tem muitos problemas com um pai alcoólatra que a agride tanto verbal quanto fisicamente. E para ela, está cada vez mais difícil encarar essa realidade.

Quando Christiano vem para o regimento em Niterói acaba conhecendo Nina, uma garota que abalou suas estruturas, ele ficou encantado com sua beleza e seu jeito de ser. Ela acabou lhe trazendo muitas dúvidas, pois um relacionamento agora poderia ser uma distração, todavia, como não se envolver com uma pessoa meiga como ela?

[Quote] Mas Nina era exatamente isso: um paradigma em forma de mulher e um paradoxo pelo qual eu quebraria todas as regras. E aquele presente, o de ser o escolhido, eu jamais esqueceria enquanto vivesse. [...]

Quando Christiano vai até a casa de Nina, e a vê toda marcada e machucada, ele não pensa duas vezes em tira-la de perto de um pai bêbado e abusivo, levando-a para sua casa até que as coisas melhorem e que eles possam encontrar uma solução para o seu problema.

Porém, como nada é perfeito, ele foi convocado para uma missão de paz no Haiti, e é aí que começa o verdadeiro tormento dos dois. Uma série de acopntecimentos começam a se desenrolar abalando os dois emocionalmente, uma tragédia atrás da outra. Palavras não ditas e muitas faladas no calor do momento causando ressentimentos aos dois de maneira que nunca irão se curar.

Temos uma divisória de tempo na história a partir daqui, se passam onze anos entre o relacionamento dos dois. E agora, depois de muitos anos separados, esses dois vão se reencontrar, todavia, cada um seguiu sua vida completamente com seus novos pares, aparentemente estão em situações satisfatórias, aos olhos de quem vê de fora.

Não vou entrar em mais detalhes porque não quero deixar spoilers aqui. Posso dizer que temos nesse livro um dilema: as coisas poderiam ser diferentes se os personagens dialogassem. Principalmente em relação ao Cristiano, se ele não fosse tão turrão teria visto o lado da Nina nessa confusão toda. No entanto, tanto Nina quanto Cristiano trazem uma bagagem do passado que enquanto não resolverem esses problemas vão ficar em um impasse, onde ninguém perdoa ninguém e não se deixam perdoar.

[Quote] Quando damos a cara a tapa, o buraco é mais embaixo... Eu sei o que é sentir as duas coisas. É uma doença silenciosa que nos corrói de dentro para fora. Quando a gente percebe ficamos sozinhos, sobrando apenas uma casca. [...]

O livro me trouxe vários tipos de emoções, dentre elas raiva, dor, ressentimento, também me levou a muita choradeira. Ao decorrer da leitura vivi uma mistura de tudo a cada página virada. Foram erros, mágoas, intrigas, mentiras e a trama ainda nos leva a refletir: Por que um amor tão lindo e puro tem que passar por essas provações?

Marcia Rubin está de parabéns na construção desse livro! Ela nos presenteia com uma leitura que me levou ao êxtase, me fez embarcar em convivência com o dilema do exército com suas gírias, como é estar no meio do pelotão e o amor à pátria. Faz uma mistura de sentimentos, ao mesmo tempo é uma leitura rápida e fluida de dimensões conflitantes e angustiosas sem perder a essência da trama.

O livro é narrado em primeira pessoa intercalando os pontos de vista de Cristiano e Nina. Vemos as reações de cada um de perto, o que vaio nos causando "ataques do coração" a cada diálogo. As páginas são amareladas, a fonte é confortável para leitura, não encontrei erros de digitação, a capa é muito linda e nos dá uma amostra do que tem dentro do livro.

Se recomendo? Claro que sim! Para todas as pessoas que gostam de um romance, com drama e que gostam de se emocionar, apesar de choros e coração palpitando, nos passa uma lição muito significativa e uma reflexão sobre o enredo.

Resenhista: Cris Santana.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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Aione 18/09/2018

Pátria Chamada Amor é lançamento de Outubro de Marcia Rubim pela Editora Qualis. Ao trazer uma história sobre erros e recomeços, a autora garante uma trama envolvente do começo ao fim.

Tudo que o capitão Christiano almeja é conquistar a patente mais alta em sua carreira militar e, para isso, ele precisa que tanto sua vida profissional quanto pessoal sejam impecáveis. Ao servir em Niterói, no entanto, ele conhece Nina, jovem com uma vida repleta de problemas e que o fascina desde o primeiro contato. Desafiando as próprias circunstâncias, ambos passam a se relacionar, até um trágico acontecimento separar seus caminhos.

A história se divide em duas partes. Na primeira, temos o início da relação entre os protagonistas e conhecemos tanto o que será relevante para a compreensão de suas personalidades quanto para os próprios rumos que serão tomados pela história. É aqui que pouco a pouco somos apresentados ao passado de cada um, a seus anseios e medos, ao mesmo tempo que descobrimos com eles o sentimento que nutrem um pelo outro e conseguimos sentir a intensidade dessa relação. Já a segunda parte compreende os eventos após a tragédia prenunciada na sinopse e, particularmente, foi o momento que me conquistou em definitivo.

A escrita de Marcia Rubim faz da leitura completamente fluida. Mesclando narrativa com bastantes diálogos, a autora imprime velocidade ao virar de páginas sem perder o toque de emoção quando necessário. Ainda, foi muito interessante observar como estão presentes diversos jargões militares, o que fez da experiência de leitura mais rica. Em relação à narrativa, os capítulos se alternam em primeira pessoa pelas perspectivas de Christiano e Nina. Dessa maneira, não apenas conhecemos melhor cada um como também visualizamos os dois lados contados da história. Mas ter essa perspectiva completa tem um preço: se entre ambos ocorrem muitos mal-entendidos, ao leitor cabe apenas se angustiar por conhecer todos os detalhes e permanecer impotente, aguardando que as situações se resolvam com o passar de páginas.

Dessa maneira, Pátria Chamada Amor me prendeu justamente pela forma de como os conflitos se desenvolvem. Se minha leitura da primeira parte do livro foi mais superficial — uma leitura de quem está conhecendo território — na segunda me senti completamente inserida na trama e me vi torcendo pela resolução dos problemas. Ao mesmo tempo, me encantei pela força de Nina ao passo que amei e odiei Christiano. E não apenas os protagonistas me cativaram, como também as personagens secundárias. Embora haja um ou outro antagonista, no geral elas não exercem papéis de vilões, não há triângulos amorosos propriamente ditos, e isso me trouxe uma maior sensação de verossimilhança.

Pátria Chamada Amor me proporcionou uma leitura rápida e envolvente, especialmente por seus tantos altos e baixos. Os erros cometidos pelas personagens só fazem delas mais humanas e nos dá a chance de refletir sobre eles conforme os protagonistas buscam a redenção. Sem dúvidas, o que mais me emocionou foi a força da temática familiar presente na trama e a mensagem de amor que ressoa com o ponto final. Um livro que recomendo a quem busca uma história bonita e gostosa de ser lida.

site: https://www.minhavidaliteraria.com.br/2018/09/18/resenha-patria-chamada-amor-marcia-rubim/
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