V for Vendetta

V for Vendetta Alan Moore




Resenhas - V for Vendetta


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@vanessachrisostomo 22/03/2024

Gostei muito não...
Acho que a versão que tenho, além se ser em inglês, tá com uma fonte bem ruim de ler, logo a leitura ficou bem cansativa.
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BJekyll0 28/11/2023

Remember, remember the 5th of november...
Alan Moore é simplesmente genial. Não há dúvidas quanto isso.
Se você espera desta hq o filme, não se engane. Não é a mesma coisa. O filme é incrível mas a hq é insuperável.
Eu realmente desejaria que o filme tivesse sido mais leal à hq.
Não vou fazer nenhuma resenha passível de spoiler. Me limito a dizer: "Leia! Você não vai se arrepender"
Essa edição traz uma "pré-produção extremamente interessante: "Behind the painted smile" com ilustrações belíssimas e mais duas histórias curtas que foram publicadas anteriormente à obra.
Simplesmente sensacional
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Galathynyus 25/08/2023

"Remember,
Remember,
The fifth of November,
The gunpowder treason and plot.
I know of no reason why the gunpowder treason should ever
be forgot."
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Vinicius39 29/06/2023

V for Vendetta
Remember, Remember, the 5th of November

Um quadrinho que me deixou sem palavras. Desde o início a crítica é exposta de forma crua. Foi escrito como uma visão de um futuro tomado pelo fascismo, mostrando uma inglaterra com um povo calado e dominado pelos líderes fascistas.

A forma como V desenvolveu toda a trama, calculando cada um dos seus passos (inclusive o final), foi como um maestro (literalmente).

Muito bom o conceito de não poder ser morto pois o "V" não é uma pessoa, mas uma idéia. Isso tudo considerando as 2 faces: Destruição e Criação.

Alan Moore mais uma vez me surpreendeu.
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Yasmin.Cade 21/05/2023

Clássico das distopias em Graphic Novel
Realmente, fica bastante claro o motivo pelo qual esse Graphic Novel é um clássico: consegue ser uma super crítica social, construída de forma elegantemente dramática e com um desenvolvimento narrativo que atinge picos de significado nos momentos mais silenciosos (como com o quadro do sorriso da Evey se olhando no espelho, que, inclusive, cria paralelos com o início do livro: quando V e Evey estão se arrumando em frente ao espelho e fica difícil identificar exatamente quem é quem em cada quadro).

Cada capítulo traz algum tipo de analogia, reflexão, construção simbólica ou referência. É uma história complexa, com muito a ser dito e interpretado. O problema é que ela acaba se tornando presunçosa em certos aspectos, como se aplaudisse a si mesma em alguns momentos.

Não apenas isso. Há questões complicadas e colocadas de forma, no mínimo, problemáticas, na trama. Como o V sequestrar a Evey, enganá-la, torturá-la, atormentá-la e levá-la ao extremo limite e justificar como se ele estivesse a levando para um lugar de transcendência, de libertação.

Outros pontos que me incomodaram foram os traços exageradamente grossos e escuros da arte dos quadrinhos e a fonte da letra usada nos diálogos que dificulta bastante a leitura. Além disso, como minha edição é em inglês e a linguagem usada na obra não é simples (há um personagem, inclusive que fala um inglês MUITO ERRADO e complica demais o entendimento) minha experiência acabou sendo ainda mais afetada.

Porém, fora esses pontos desfavoráveis, é inegável que a vivência de leitura dessa obra é singular. Os autores pensaram e se dedicaram aos detalhes. Seguiram do início ao fim com uma mesma construção ideológica, adicionando novas peças em seu quebra-cabeças distópico. Desenvolveram diálogos, no mínimo, históricos para o gênero e momentos tão marcantes que inspiraram inúmeras obras que vieram posteriormente.

Eu recomendo MUITO a leitura dessa obra. Acho que os ganhos são pesadamente maiores do que qualquer tipo de perda. V entra na sua cabeça e aluga um triplex que mexe em suas concepções de política, liberdade, sociedade, governo, integridade e muito mais.

Deixo vocês com uma das minhas citações preferidas dessa obra:

"Did you think to kill me? There's no flesh or blood within this cloak to kill. There's only an ideia. Ideas are bullet-proof. Farewell."
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Helô 19/12/2022

O sensacionalismo rancoroso de Allan Moore
Está transbordando neste. Embora Watchmen seja uma joia, tanto em storytelling, construção de universo e de personagens, quanto em ilustração, V de Vingança soou para mim bem pretensioso e petulante. Eu já tinha visto o filme, mas faz muito, muito tempo, então não lembrava nada para poder comparar. A leitura, por sua vez, passa a fluir a partir do final da parte 1.
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Gabriel 16/11/2022

Simplesmente Alan Moore
Confesso que assisti o filme antes de ler essa obra e fiquei muito surpreso com a diferença de profundidade de história e personagens abordada em cada mídia. Aqui a história é muito mais coesa e surpeendente, e os produtores fazem uso do recurso ?virada de pàgina? com maestria.
O livro se divide em 3 partes principais, e também conta com um pequeno artigo escrito pelo autor a respeito do processo criativo envolvendo a concepção da história. Sem dúvidas a edição merece 5 estrelas!
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nandoca 03/11/2022

O filme é bom, mas o livro é fantástico. Senti falta dos detalhes do livro no filme; a acidez, a crueldade, a falta de censura em certos tópicos. A conspiração que acontece na Cabeça não acontece no filme porque simplificaram muito a história. Muitos assuntos foram tratados com mais leveza no filme, como o contexto em que Evey e V se conhecem ou a morte do bispo.
No filme, a ideologia de V é mais "simples", colocada como se qualquer pessoa pudesse a ter e seguir, mas no livro é algo mais complexo, a história e razão de existência do V é mais complexa.
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Maira 27/08/2022

A melhor distopia que já li
Incrivelmente escrito, com um final surpreendente e muito melhor do que eu imaginava que seria. É impressionante o quanto tudo se encaixa no final, cada pequeno detalhe.
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Bianca (@fallandfox) 13/07/2022

O quadrinhos foi uma experiência diferente da que eu tive no filme principalmente por ele possuir um que de mais pesado em conjunto com o tempo que el nos dá para refletir sobre a mensagens que ele quer passar para o leitor.
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bartgirl 06/06/2022

V for Vendetta
6o livro com meu gatinho! Demoramos mas lemos. No geral eu curti bastante, unico problema realmente pra mim é q os personagens secundários sao todos iguais kkkkkkkk. Mas td bem, vida que segue né? O final foi doideiraaaaa demais! Amei!
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Mar 15/05/2022

Os símbolos não morrem
Alan Moore nos leva dessa vez para uma Londres facista que ele mesmo acha provável acontecer num mundo pós terceira guerra mundial. Na minha opinião esse escritor cria distopias gráficas como ninguém mais, esse mundos cheios de profundidade política e simbolismo. Em homenagem ao Guy Fawkes, V é um símbolo da revolução anarquista que traz nos faz refletir sobre o nosso papel social. Ainda que eu tenha achado um trabalho incrível, existe uma problemática com a Evey, uma personagem de 15 anos.
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Conry Mapel 19/01/2022

Uma obra-prima do bruxão de Northampton
Esta foi uma das HQs feitas por Alan Moore que o alçou entre os grandes storytellers do mundo das comics, com uma trama distópica impactante que influencia até hoje, tanto o mundo dos quadrinhos quanto a própria sociedade. Não esperem contudo que seja parecido como o filme: é bem melhor que isso.
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Mimi 09/01/2022

Num mundo alternativo, onde uma 3ª Guerra Mundial chegou de fato a acontecer, a Inglaterra conseguiu se salvar da destruição ao tomar medidas conservadoras e não participar da guerra. Agora a África e a Europa não existem mais e a Inglaterra sobrevive graças à uma ditadura fascista, onde a liberdade é uma luxúria. No meio dessa cena, somos apresentados à V, um anti herói que quer se vingar daqueles que lhe infligiram dor no passado, assim como também libertar a população das mãos da ditadura, tomando ações violentas e sagazes.
Ai daqueles que dizem que a literatura e HQs não são políticas. A própria existência deles e de toda arte, em geral, é um ato político. Alguns apenas apresentam, expõem e desenvolvem seus lados de maneira mais claras que outros. Essa é a graça de toda o expectro cinza da moralidade. E esse é o porquê desta HQ existir.
No começo achei que não estava gostando da obra tanto quanto eu queria. Mas aí percebi que não era só pelas minhas altas expectativas, mas também estar me apegando, de algum jeito aos atores da adaptação cinematográfica, que deram vida aos personagens. Filme esse, inclusive, ao qual eu só assisti trechos, cenas, gifs. E exatamente eles me criaram a expectativa alta da leitura.
Acho que consegui me libertar dessas amarras no processo da leitura, no decorrer do meu entendimento da trama, do que ela me fazia questionar. E o quão perto dela a realidade pode estar. A minha realidade, a nossa realidade. Sem a guerra nuclear, é claro, com outros novos elementos. Mas o teor político é o mesmo e é o que torna tudo tão real.
Acredito que essa será a primeira leitura de muitas, assim como acontece e aconteceu com alguns livros clássicos para mim: são leituras para serem revisitados, para exercer o que aprendemos com eles, para nos lembrarmos de seus ensinamentos.
Um clássico é sempre um clássico. Não importa sua forma, não importa quando veio ao mundo.
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Luuh_hs 01/11/2021

Esse foi um livro que comecei e desisti várias vezes porque realmente não em dei bem com o inglês, mas valeu a pena ter insistido. Já amava o filme e agora amo também a HQ. Remember remember the fifth of november!
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