Azorrague

Azorrague Antônio Carlos Costa




Resenhas -


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Marcelo Moura 06/03/2020

O livro é uma forte denúncia de como as instituições religiosas podem ser opressoras e contrárias ao evangelho.
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JoAo.Monteiro 10/11/2020

Reflexão necessária para cristãos!
Que livro! Que reflexão!
Temos dentro de nós a tendência de, com toda nossa soberba, fazermos de nossos ambientes eclesiásticos um tribunal moral, um local de opressão e, por fim, pedra de tropeço pra corações quebrantados e para nós mesmos.

Através da exegese de 5 passagens do evangelho (todos confrontos de Jesus com religiosos de seu tempo), o autor traça um paralelo entre a hipocrisia farisaica e nossa vivência religiosa atual, fazendo um alerta de grande importância principalmente para cristãos de denominações mais tradicionais.

Além do liberalismo teológico ou mais progressista (temas geralmente bem combatidos pela igreja mais tradicional), o pensamento mais conservador e tradicionalista também traz grandes perigos no nosso relacionamento com Deus, com a igreja e com a sociedade.
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Julia.Marcondes 30/12/2020

Necessário.
Eu não fazia ideia do quanto esse livro me confrontaria, mas também não sabia o quanto precisava dele.
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Me chamam de João 24/06/2020

O melhor livro que li em 2020 até agora...
Que livro, meus amigos! Muito edificante! Acredito que seja uma leitura fundamental para todo o cristão.

Antônio é cirúrgico ao mostrar os conflitos de Deus com as Instituições Religiosas. Ele discorre em 5 capítulos sobre 5 momentos que Jesus confrontou as Instituições Religiosas do seu tempo: João 8:1-11, Marcos 7:1-23, Lucas 10:25-37, Mateus 23:1-39 e Lucas 18:9-14.

Em cada capítulo vemos como aqueles conflitos são tão presentes hoje e como a Igreja brasileira tem se distanciado do verdadeiro evangelho tanto por causa de questões estruturais, políticas e ideológicas, e principalmente por falta de misericórdia, justiça e fé.

Foi muito difícil ler o livro, embora eu li em 4 dias, mas em diversos momentos vi que não estava agindo como Cristo agiu e isso me levou a convicção do meu pecado e oração em arrependimento.

Que Deus tenha misericórdia da Igreja brasileira! Que haha arrependimento de pecados, que voltemos ao evangelho, que voltemos a centralidade de Cristo.

Recomendo! Leitura mais que necessária em nossos dias!
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Andre Luiz 15/01/2019

Citações
Citações do Livro

1)
“Toda empresa de magnitude, ao construir uma fábrica muito grande, primeiro constrói uma fábrica-piloto a fim de verificar se o seu plano vai funcionar. Toda igreja, toda missão, toda escola cristã, enfim, todo grupo cristão, indiferentemente do círculo social maior a que pertença, deveria ser uma fábrica-piloto, em que o mundo pudesse observar e ver a beleza das relações humanas, contrastando com o horror daquilo que o homem moderno projeta em sua arte, em sua escultura, em seu cinema, e em sua maneira de tratar as pessoas. É mister que se veja na igreja uma ousada alternativa à maneira moderna pela qual as pessoas tratam umas às outras, como animais e máquinas. É preciso que haja algo tão diferente que eles prestem atenção; algo tão diferente mesmo, que lhes sirva de recomendação do evangelho” Francis Schaeffer no Congresso de Lausanne, em 1974
P.20
2)
“Procura sofrer, com paciência, os defeitos e quaisquer imperfeições alheias; pois que tu tens muito que te sofram os outros. Se não podes a ti mesmo fazer-te tal qual desejas, como desejas sujeitar os outros ao teu falante? Facilmente queremos que os outros sejam perfeitos e, nem por isso emendamos nossas falhas” Tomás de Kempis
P.22
3)
“Seria ir longe demais dizer que é sempre mais difícil converter uma pessoa boa do que uma pessoa má? Penso que a história da Igreja prova isso. Os maiores opositores da religião evangélica sempre têm sido gente boa e religiosa. Alguns dos mais cruéis perseguidores de que fala a história da Igreja pertenciam a essa classe” Martin Lloyd-Jones
P.25
4)
“O fundamentalismo protestante, conquanto obcecado pela ideia de pecado, tem um conceito curiosamente limitado da sua extensão. Os pregadores revivalistas que vociferam contra a perversidade do mundo atêm-se invariavelmente a uma gama um tanto limitada de transgressões morais – fornicação, embriaguez, dança, jogo, pragas. Na verdade, dão tanta ênfase à primeira dessas transgressões que, na linguagem comum do moralismo protestante, o termo “pecado” é quase sinônimo do termo mais específico “ofensa sexual”. Diga-se o que se disser a respeito desse rol de atos perniciosos, todos eles têm em comum seu caráter essencialmente privado”. Peter L.Berger
P.36
5)
“O feminismo em todas as suas formas – seja não cristã, cristã ou pós-cristã – apresenta à igreja um desafio urgente. Feminismo não pode ser dispensado como uma onda secular que igrejas da moda (no seu mundanismo) pulam para dentro. Feminismo é sobre criação e redenção, amor e justiça, humanidade e ministério”. John Stott
P.38
6)
“Não é necessário, portanto, que o cristão seja um discípulo, mas que se conforte com a graça. Isso é a graça barata que justifica o pecado em vez de justificar o pecador que deixa o pecado e se arrepende; não é o perdão que separa do pecado. A graça barata é a pregação do perdão sem arrependimento do pecador, é o batismo sem disciplina eclesiástica, é a comunhão sem confissão de pecados, é a absolvição sem confissão pessoal. A graça barata é a graça sem discipulado, é a graça sem cruz, é a graça sem Jesus Cristo vivo e encarnado” Dietrich Bonhoeffer
P.144-145
7)
“Eu, pessoalmente, gostaria de ver mais indignação cristã para com o mal no mundo e mais compaixão cristã pelas vítimas do mal. Pense na injustiça social e na tirania política, no impiedoso assassinato de fetos humanos dentro do ventre, como se eles não passassem de meros pedaços de carne, ou na maldade e cinismo dos vendedores de droga e dos produtores de pornografia, que fazem fortuna explorando a fraqueza das pessoas e à custa da ruína delas. Se estes e muitos outros males são odiosos para Deus, por que o seu povo não se revolta contra eles”? John Stott
P.154
8)
“Os maiores perturbadores da igreja (...) não são os que se lhe opõe de fora, que a ridicularizam e a perseguem, mas aqueles que dentro dela tentam alterar o evangelho. (...) Não devemos ficar deslumbrados, como acontece a muitas pessoas, com a personalidade, os dons ou a posição dos mestres da igreja. Eles podem dirigir-se a nós com grande dignidade, autoridade e erudição. Podem ser bispos ou arcebispos, professores universitários ou até mesmo o próprio papa. Mas, se nos trouxerem um evangelho diferente daquele que foi pregado pelos apóstolos e que se encontra registrado no Novo Testamento, devem ser rejeitados” John Stott
P.171
9)
“Se um homem perceber, depois do mais severo exame de si próprio, qualquer outro motivo que a glória de Deus e o bem das almas em sua busca do episcopado, melhor será que se afaste dele de uma vez, pois o Senhor aborrece a entrada de compradores e vendedores em seu templo. A introdução de qualquer coisa que cheire a mercenário, mesmo no menor grau, será como um inseto no unguento, estragando-o de todo” Charles Spurgeon
P.177
10)
“A pregação envolve um relacionamento pessoal entre o pregador e sua congregação. O pregador não é um artista que declama do palco enquanto a audiência permanece passiva. Nem é apenas um arauto, que prega com se estivesse “gritando dos eirados”, um intermediário entre o Rei e um povo que ele não conhece, e que não o conhece também. Ele é um pai com seus filhos. Entre eles existe um relacionamento de amor familiar” John Stott
P.181

11)
“Nunca devemos adotar para com um irmão na igreja atitude de dependência que um filho tem para seu pai, e nem fazer com que outras pessoas sejam ou se tornem espiritualmente dependentes de nós. (...) Não temos (pregadores) o menor desejo de manter os membros de nossa igreja perpetuamente agarrados à barra da saia do pastor, sempre correndo ao nosso redor como as criancinhas fazem com sua mãe”. John Stott
P.182
12)
“A situação de todos nós é, por natureza, que somos para a Lei o que a mulher é para o seu marido; que, se o marido morre, a mulher está liberada para casar-se com outro homem. (...) Tudo o que ele está preocupado em mostrar é que só a morte pode terminar a antiga relação (...). A nossa relação antiga com a Lei terminou; e, como veremos, terminou por causa da ocorrência de uma morte (...). Em que sentido (...) o cristão está morto para a Lei? Tomo a liberdade de lembra-los de que neste contexto a Lei é a Lei moral de Deus, as exigências morais de Deus à humanidade. Temos um perfeito sumário dela nos Dez Mandamentos (...). Não estamos mais na situação de tentar salvar-nos, justificar-nos e habilitar-nos a nós mesmos para podermos comparecer à presença de Deus pela observância da Lei”. Martin Lloyd-Jones
P.188
13)
“Quanto mais orgulhosa for uma pessoa, mais ela detesta o orgulho nas outras. Na verdade, se você quiser descobrir quanto é orgulhoso, a forma mais fácil de fazê-lo é perguntar-se: “Quanto eu detesto quando as outras pessoas me inferiorizam ou se recusam a me dar atenção, ou dão palpite, ou são condescendentes comigo, ou são exibidas”? O ponto em questão é que o orgulho de cada pessoa está concorrendo com o orgulho de todos os demais” C.S.Lewis
P.231
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Quacs 01/07/2020

é uma leitura que confronta nossas escolhas e atitudes, com o coração aberto a mudança vem.
maravilhoso ?
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AndradeFS.Ju 17/08/2021

A obra nos leva a refletir sobre a instituição religiosa e as inúmeras vezes em que ela se viu confrontada por Cristo. O livro é pequeno, mas as pancadas doem, viu.
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Larissa 24/04/2020

Que livro!
Inspirador, motivador e com certeza te colocará contra parede.
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Beca 13/07/2020

Leitura MUITO lúcida e de necessária avaliação
Necessária avaliação de nossos rumos. Compreender que em todos nossos limites necessitamos de Deus, em nossos começos meio e fim na sua obra, para evitar ser um potencial tóxico
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joaoaranha 02/08/2020

Confronto com o espelho.
Toda vez que leio um livro de Antônio Carlos Costa, é como se pudesse um espelho em minha frente, ao invés de um calhamaço de páginas. Em "Azorrague: Os conflitos de Cristo com as instituições religiosas", da Mundo Cristão, não foi diferente. Porém, foi muito mais pesado e desafiador pra mim, pois me vi em muitas situações em que o livro apresenta, já as tendo feito em algum momento da caminhada. Agradeço a Deus pela inspiração do Antônio e agradeço a Deus por me fazer ver que estou melhor que ontem, mas ainda muito longe do que se deve ser. Leitura imperdível. Recomendado.
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Patrícia 22/09/2021

Maravilhoso!
O livro fala de política, religião, de como Jesus se preocupava com a justiça social. Fala, também, dos pontos discordantes de Cristo com a Esquerda e com a Direita.
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julinha 02/02/2022

Impressionante!!
Azorrague instiga, surpreende, incomoda, abraça, comove, ira, e causa mais tantos outros sentimentos e pensamentos. Fiquei impactada com cada palavra do Antônio, já fazia um tempo que esse assunto se fazia presente no meu coração, fazia tempo que queria ler algo sobre isso, e esse livro veio na hora certa. Todos os cristãos deveriam ler esse livro, com o coração aberto e pronto para ser despedaçado e reconstruído. Nota 10!
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