Andre Luiz 15/01/2019
Citações
Citações do Livro
1)
“Toda empresa de magnitude, ao construir uma fábrica muito grande, primeiro constrói uma fábrica-piloto a fim de verificar se o seu plano vai funcionar. Toda igreja, toda missão, toda escola cristã, enfim, todo grupo cristão, indiferentemente do círculo social maior a que pertença, deveria ser uma fábrica-piloto, em que o mundo pudesse observar e ver a beleza das relações humanas, contrastando com o horror daquilo que o homem moderno projeta em sua arte, em sua escultura, em seu cinema, e em sua maneira de tratar as pessoas. É mister que se veja na igreja uma ousada alternativa à maneira moderna pela qual as pessoas tratam umas às outras, como animais e máquinas. É preciso que haja algo tão diferente que eles prestem atenção; algo tão diferente mesmo, que lhes sirva de recomendação do evangelho” Francis Schaeffer no Congresso de Lausanne, em 1974
P.20
2)
“Procura sofrer, com paciência, os defeitos e quaisquer imperfeições alheias; pois que tu tens muito que te sofram os outros. Se não podes a ti mesmo fazer-te tal qual desejas, como desejas sujeitar os outros ao teu falante? Facilmente queremos que os outros sejam perfeitos e, nem por isso emendamos nossas falhas” Tomás de Kempis
P.22
3)
“Seria ir longe demais dizer que é sempre mais difícil converter uma pessoa boa do que uma pessoa má? Penso que a história da Igreja prova isso. Os maiores opositores da religião evangélica sempre têm sido gente boa e religiosa. Alguns dos mais cruéis perseguidores de que fala a história da Igreja pertenciam a essa classe” Martin Lloyd-Jones
P.25
4)
“O fundamentalismo protestante, conquanto obcecado pela ideia de pecado, tem um conceito curiosamente limitado da sua extensão. Os pregadores revivalistas que vociferam contra a perversidade do mundo atêm-se invariavelmente a uma gama um tanto limitada de transgressões morais – fornicação, embriaguez, dança, jogo, pragas. Na verdade, dão tanta ênfase à primeira dessas transgressões que, na linguagem comum do moralismo protestante, o termo “pecado” é quase sinônimo do termo mais específico “ofensa sexual”. Diga-se o que se disser a respeito desse rol de atos perniciosos, todos eles têm em comum seu caráter essencialmente privado”. Peter L.Berger
P.36
5)
“O feminismo em todas as suas formas – seja não cristã, cristã ou pós-cristã – apresenta à igreja um desafio urgente. Feminismo não pode ser dispensado como uma onda secular que igrejas da moda (no seu mundanismo) pulam para dentro. Feminismo é sobre criação e redenção, amor e justiça, humanidade e ministério”. John Stott
P.38
6)
“Não é necessário, portanto, que o cristão seja um discípulo, mas que se conforte com a graça. Isso é a graça barata que justifica o pecado em vez de justificar o pecador que deixa o pecado e se arrepende; não é o perdão que separa do pecado. A graça barata é a pregação do perdão sem arrependimento do pecador, é o batismo sem disciplina eclesiástica, é a comunhão sem confissão de pecados, é a absolvição sem confissão pessoal. A graça barata é a graça sem discipulado, é a graça sem cruz, é a graça sem Jesus Cristo vivo e encarnado” Dietrich Bonhoeffer
P.144-145
7)
“Eu, pessoalmente, gostaria de ver mais indignação cristã para com o mal no mundo e mais compaixão cristã pelas vítimas do mal. Pense na injustiça social e na tirania política, no impiedoso assassinato de fetos humanos dentro do ventre, como se eles não passassem de meros pedaços de carne, ou na maldade e cinismo dos vendedores de droga e dos produtores de pornografia, que fazem fortuna explorando a fraqueza das pessoas e à custa da ruína delas. Se estes e muitos outros males são odiosos para Deus, por que o seu povo não se revolta contra eles”? John Stott
P.154
8)
“Os maiores perturbadores da igreja (...) não são os que se lhe opõe de fora, que a ridicularizam e a perseguem, mas aqueles que dentro dela tentam alterar o evangelho. (...) Não devemos ficar deslumbrados, como acontece a muitas pessoas, com a personalidade, os dons ou a posição dos mestres da igreja. Eles podem dirigir-se a nós com grande dignidade, autoridade e erudição. Podem ser bispos ou arcebispos, professores universitários ou até mesmo o próprio papa. Mas, se nos trouxerem um evangelho diferente daquele que foi pregado pelos apóstolos e que se encontra registrado no Novo Testamento, devem ser rejeitados” John Stott
P.171
9)
“Se um homem perceber, depois do mais severo exame de si próprio, qualquer outro motivo que a glória de Deus e o bem das almas em sua busca do episcopado, melhor será que se afaste dele de uma vez, pois o Senhor aborrece a entrada de compradores e vendedores em seu templo. A introdução de qualquer coisa que cheire a mercenário, mesmo no menor grau, será como um inseto no unguento, estragando-o de todo” Charles Spurgeon
P.177
10)
“A pregação envolve um relacionamento pessoal entre o pregador e sua congregação. O pregador não é um artista que declama do palco enquanto a audiência permanece passiva. Nem é apenas um arauto, que prega com se estivesse “gritando dos eirados”, um intermediário entre o Rei e um povo que ele não conhece, e que não o conhece também. Ele é um pai com seus filhos. Entre eles existe um relacionamento de amor familiar” John Stott
P.181
11)
“Nunca devemos adotar para com um irmão na igreja atitude de dependência que um filho tem para seu pai, e nem fazer com que outras pessoas sejam ou se tornem espiritualmente dependentes de nós. (...) Não temos (pregadores) o menor desejo de manter os membros de nossa igreja perpetuamente agarrados à barra da saia do pastor, sempre correndo ao nosso redor como as criancinhas fazem com sua mãe”. John Stott
P.182
12)
“A situação de todos nós é, por natureza, que somos para a Lei o que a mulher é para o seu marido; que, se o marido morre, a mulher está liberada para casar-se com outro homem. (...) Tudo o que ele está preocupado em mostrar é que só a morte pode terminar a antiga relação (...). A nossa relação antiga com a Lei terminou; e, como veremos, terminou por causa da ocorrência de uma morte (...). Em que sentido (...) o cristão está morto para a Lei? Tomo a liberdade de lembra-los de que neste contexto a Lei é a Lei moral de Deus, as exigências morais de Deus à humanidade. Temos um perfeito sumário dela nos Dez Mandamentos (...). Não estamos mais na situação de tentar salvar-nos, justificar-nos e habilitar-nos a nós mesmos para podermos comparecer à presença de Deus pela observância da Lei”. Martin Lloyd-Jones
P.188
13)
“Quanto mais orgulhosa for uma pessoa, mais ela detesta o orgulho nas outras. Na verdade, se você quiser descobrir quanto é orgulhoso, a forma mais fácil de fazê-lo é perguntar-se: “Quanto eu detesto quando as outras pessoas me inferiorizam ou se recusam a me dar atenção, ou dão palpite, ou são condescendentes comigo, ou são exibidas”? O ponto em questão é que o orgulho de cada pessoa está concorrendo com o orgulho de todos os demais” C.S.Lewis
P.231