Floresta dos Medos

Floresta dos Medos Emily Carroll




Resenhas - Floresta dos medos


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DaniBooks 25/05/2019

Floresta dos Medos
Floresta dos Medos é uma Graphic Novel composta por cinco histórias assombrosas, além de uma introdução e de uma conclusão bem assustadora.
A parte gráfica é simplesmente incrível. As cores, os traços, os detalhes, é tudo impecável. Não é à toa que a obra foi premiadíssima em 2015.
O texto é simples e objetivo. A junção da linguagem verbal com a não -verbal forma um todo fascinante, compondo um livro com histórias curtas, porém bem perturbadoras. Daquelas que fazem você dormir com a luz acesa e olhar para os lados ao ouvir um ruído.
Tem um homem misterioso que aparece à noite e leva suas irmãs; tem um corpo espalhado por uma mansão; tem um irmão morto que retorna; tem jovem assombrada; tem um monstro que precisa de nosso corpo. E nada melhor para fechar essa maravilha do que um ser que nos assombra desde a infância.
A leitura é rapidíssima e as páginas encantam o leitor pela beleza. Mais uma edição caprichadíssima da DarkSide Books.
Tamara 25/05/2019minha estante
Já quero


DaniBooks 25/05/2019minha estante
Kkkkk




Tábata Kotowiski 03/11/2019

Algumas histórias são de arrepiar os cabelinhos do cotovelo! E as ilustrações são maravilhosas!
Coruja 05/11/2019minha estante
Que bom que gostou, Tatá!


Tábata Kotowiski 21/11/2019minha estante
Adorei! ?




livrosdomath 04/04/2021

???????? ??? ????? ??
? Este livro é uma Graphic Novel de terror, ele lembra um pouco dos contos de fadas macabros. Ele contém cinco contos e uma introdução também ilustrada que nos leva pela mão por entre os galhos retorcidos da floresta, pela neve e pelo vento frio em busca de nossos medos mais profundos.
?
???????: Nos contos, temos desde crianças que perderam a família, um irmão com ressentimentos, um casamento arranjado e um marido sombrio, uma garota que descobre o que de pior pode existir na floresta. A floresta é o que une as histórias, direta ou indiretamente, ainda que você não entre nela, ela está sempre no horizonte, espreitando, de olho em seus atos e se você a ignorar, ela parece maior e mais ameaçadora.
?
?O livro apresenta cinco contos, mas o único que me deixou com um pouquinho de medo foi o último. Achei o livro um pouco fraco, pois na minha opinião, ele nem parece de terror, pelo menos suas ilustrações compensam a falta do tal terror que o livro promete.
Tuts 15/04/2021minha estante
Tbm achei




Jotape 23/02/2021

Ilustração
Os contos dão um pouco de medo, mas o primeiro eu meio que não entendi? Os outros sao bons, mas o ponto alto com certeza sao as ilustrações. Belíssimas.
Agatha | @estantedelivrossp 06/07/2021minha estante
Também não entendi muito bem o final do primeiro ?




Duda 02/11/2020

Floresta dos Medos
Li em mais ou menos uma hora! Uma HQ que apesar do lado sombrio, é muito leve, ótima para passar o tempo e sair de uma ressaca. Com certeza darei para os meus filhos lerem ?? Recomendo, fora que a darkside é espetacular como sempre!
Sara.Walker 16/03/2022minha estante
O livro não dá medo, e Bem algumas histórias não entendi oque quis realmente dizer,mais o livro é muito bom.




tcesars 26/01/2020

Esperava mais...
Quando ouvi falar sobre esse quadrinho de terror, eu realmente esperei que era histórias realmente assustadoras, e são, mas para crianças.
Não senti medo ou algo próximo a isso. Mas talvez se tivesse pelo menos uns 9 -10 anos de idade provavelmente essa coletânea de contos de terro me faria perder algumas horas de sono à noite.
Os desenhos de Emily Carroll são simples e funcionais mas novamente remetem à ilustrações de livros infantis, e isso não é um problema.
Se este for o objetivo desta obra, entreter com suspense e horror o público infanto juvenil essa com certeza é uma boa obra, tanto que já imagino lendo algumas dessas histórias para um filho meu.
Tuts 15/04/2021minha estante
Simmm




Jenemime 07/04/2024

Contos interessantes
Eu gostei bastante dos contos das histórias,e todas tem meio que um plot Twist ,os desenhos são lindos e gosto de como o estilo muda dependendo do tom da história,os contos não são tão aterrorizantes assim,são mais pro lado infantil,mas apesar disso, acredito que a criatividade posta nas histórias me fez prender bastante na leitura
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Fernando Lafaiete 29/03/2019

Resenha disponível no site: www.mundodasresenhas.com.br
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Delirium Nerd 03/04/2019

Floresta dos Medos: contos góticos sobre assombrações reais que nos cercam
A ambientação gótica na obra

Todas nós sabemos que Mary Shelley foi a percursora da ficção científica. Ela (apenas) criou o monstro mais famoso mundo, no livro “Frankenstein“. Até mesmo quem nunca leu este clássico, conhece o tal monstrão através de alguma adaptação audiovisual ou de alguma referência em outras obras da cultura pop. Ao lermos “Floresta dos Medos” notamos diversas referências que Emily Carroll utilizou para a elaboração de seus contos macabros, e podemos afirmar que Mary Shelley ficaria orgulha de conferir este quadrinho! Desde a ambientação, onde todos as cinco histórias são situadas em séculos passados, adentramos em algumas épocas onde não havia ainda eletricidade e a imagética do terror e do mistério expressada através desses locais escuros, provoca uma sensação sufocante, aumentando a nossa percepção do isolamento e do medo que os personagens principais experimentam.

Todas as histórias presentes em “Floresta dos Medos” são originais, apesar de inspiradas em alguns personagens de contos de fadas antigos. Há, por exemplo, uma história que remete ao conto do Barba Azul, escrito por Charles Perrault, como podemos ver na segunda história de Emily Carroll intitulada “As Mãos de uma Moça São Frias”, que conta a história de uma moça que casa-se com um nobre que esconde um grande segredo. Ela também traz uma personagem inspirada na Chapeuzinho Vermelho, uma garotinha que caminha numa sombria floresta sombria e costura, ao final da obra, todos os contos ilustrados.

Em entrevista para a revista Room Magazine, Emily Carroll chegou a comentar inclusive sobre a similaridade de sua história “As Mãos de uma Moça São Frias” com o conto sobre o Barba Azul, da autora Angela Carter – também tradutora de contos de fadas que fogem das versões com finais felizes que foram ressignificadas pelos Irmãos Grimm – , e afirma que apesar de não ter lido sua obra na época que escreveu essa história, há, de fato, algumas semelhanças, apesar de serem histórias diferentes. Posteriormente, a autora teve a curiosidade de conferir os escritos de Angela Carter e tornou-se grande admiradora de suas obras. As histórias ilustradas em “Floresta do Medos” resgatam o sombrio e o macabro das versões originais e viscerais dos contos de fadas, explorando o medo através dos diversos estágios do perigo e do mal.

O protagonismo feminino na obra

Sabemos que o terror é explorado muitas vezes através de personagens femininas, seja no audiovisual ou na literatura. Diversos filmes slashers, por exemplo, trazem personagens sexualizadas, mulheres seminuas que fogem ensanguentadas do perigo, filmes que, muitas vezes, escondem mensagens misóginas e machistas. Mas em “Floresta dos Medos” não vemos personagens sexualizadas, e sim meninas e mulheres corajosas que enfrentam seus medos interiores. Com exceção do conto “Seu Rosto Todo Vermelho”, os 4 contos, do total de 5, trazem histórias com protagonistas femininas.

O perigo expressado na obra de Emily Carroll vai muito além de assombrações ou fantasmas. Acompanhamos narrativas de personagens que, por trás da imagética fantasiosa do terror, enfrentam assombrações reais, como o luto da perda da mãe, a revelação de um marido violento, uma garota que quer ajudar sua melhor amiga que se isola cada vez mais, – fazendo alusão a transtornos mentais -, ou o medo que as mulheres enfrentam no mundo real, como expressado no primeiro conto “A Casa do Vizinho” (imagem acima), onde 3 irmãs se veem sozinhas em casa quando o pai sai para caçar e desaparece.

A floresta como representação dos medos que carregamos

O arquétipo da floresta como um local assombrado e aterrorizante já foi manifestado em várias obras aclamadas do terror, como podemos lembrar do recente filme “A Bruxa”, de Robert Eggers. A floresta é o fio condutor de todas as narrativas do quadrinho de Emily Carroll. Nela que o sombrio e os “lobos” malvados se encontram. Todas as personagens são conduzidas, em algum momento da história, para uma floresta. E é através deste encontro que suas personagens se fortalecem, pois é quando elas enfrentam os diversos estágios do medo, que se tornam sobreviventes. Afinal, não somos sobreviventes quando passamos por perigos e medos manifestados seja pela crueldade humana ou por doenças físicas e mentais?

Na mesma entrevista para a Room Magazine, Emily Carroll chegou a comentar que a intenção de suas histórias não é trazer a derrota final sobre o mal daquilo que a personagem enfrenta, – como em um jogo, onde percorremos diversas fases para enfrentar o vilão na última fase -, mas sim evocar uma reação emocional de mal-estar ao visualizarmos como o medo é refletido em suas personagens.

Temas como isolamento, sobrevivência, inveja e culpa passam por todos os contos. E a autora explica o porquê de tais assuntos combinarem com a estética do horror em sua obra: “Eu sempre digo às pessoas que os principais assuntos abordados nos meus trabalhos são a inveja e a culpa, e culpa por essa inveja. Eu acho que isso combina com o horror. Você pode matar o lobisomem com uma bala de prata, mas você não pode matar o seu ressentimento profundo em relação ao seu filho ou ao seu irmão. Essa é a verdade emocional das minhas histórias.” [tradução livre]

“Floresta dos Medos” é uma obra sobre os lobos que nos cercam diariamente, sempre à espreita para nos assustar e nos colocar em perigo, mostrando que é possível enfrentá-los quando reconhecemos a nossa própria força, mesmo quando nos dizem que somos fracas e incapazes. É comum do vocabulário machista utilizar a imagem de uma menina para expressar vulnerabilidade e fraqueza. “Você chora como uma garota”, “você se assusta como uma menininha”. A obra de Emily Carroll mostra que é normal sentir medo de algo e expressar essa vulnerabilidade, seja menina ou menino. Se na introdução da obra acompanhamos uma garotinha lendo sob a luminária de seu quarto e assustada por ter que esticar a mão e apagar a luz do seu quarto, no final, vemos a mesma garotinha preparada para enfrentar os diversos lobos na sua caminhada diária pela floresta.


site: https://deliriumnerd.com/2019/03/21/floresta-dos-medos-emily-carroll-darkside-books-resenha/
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Wolf1 13/04/2019

De olhos atentos
Encarando o terror com aspectos mais lúdicos e carregando uma dose generosa de horror, Floresta dos medos é nos apresentado com o bom gosto habitual da Darkside pelas suas capas muito bem feitas.

Apostando em cores vívidas e o traço bem expressivo, o fluxo dos contos é bom e cativante, mas não para por aí.

Em um mundo dessensibilizado com o terror como o nosso, não basta apenas virar páginas pra que se aprecie essa obra.

Preste bastante atenção aos quadros e se foque inteiramente no fluxo da história... E assim a experiência ganha outro valor!

Aproveitando a leitura desta maneira, o terror psicológico se transporta do livro ao leitor fazendo com que a história não apenas seja agradável, mas sim cativante.
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Lelis 19/05/2019

A obra explora o nosso medo subjetivo
O que mais chama atenção no trabalho de Carroll é sua atenção para os detalhes, o visual que trabalha o medo psicológico do leitor carrega influências a clássicos do gênero.

site: https://poltronanerd.com.br/livros/ler-e-bom-vai-floresta-dos-medos-de-emily-carroll-82679
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Emilia Yumi 02/06/2019

Graphic Novel que explora os nossos MEDOS...
Graphic novel com 5 contos que exploram os nossos medos. Já na introdução começa com o medo da escuridão. Tenho os meus preferidos mas os 5 são pratos cheios de medo...
1. A Casa do Vizinho, Um a um os membros da família vão sumindo...
2. As mãos de uma moça são frias, A noite, ouve-se uma canção suave e triste...
3. Seu rosto todo vermelho, Quando um homem mata seu irmão...
4. Minha amiga Janna, Janna costuma conversar com espíritos, sua amiga acha que ela é assombrada...
5. O ninho, Rebecca é tão amável, mas algo se esconde por baixo das aparências...
Outra obra caprichada da Darkside Books. Para os fãs e colecionadores recomendadíssimo!!
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Gárgula 18/06/2019

Floresta dos Medos
Cinco contos.

Cinco pérolas do horror.

Cinco incríveis experiências!

Ao terminar a leitura de Floresta dos Medos entendi perfeitamente porque Emily Carroll ganhou um prêmio Eisner (2015) entre outros prêmios. Não apenas é merecido pelo texto ser direto e claro, mas pelo seu traço que envolve demais o leitor. Muitos quadrinhos fazem esta conversa silenciosa através da imagem, mas no caso de Carroll esta conversa grita em alto e bom som com você conseguindo te inserir em um ambiente terrível onde o medo é palpável. Eventualmente você até mesmo ouvirá algum barulho (ou seria minha mente me pregando alguma peça?).

Seu traço único aliado às cores muito bem escolhidas conseguiram criar toda a atmosfera de terror perfeito. Em alguns momentos só temos desenhos e o timing narrativo é espetacular. Os olhos caminham mais rápido pelos quadros e criam esta poderosa sensação de medo. Tenha certeza que isso não é nada trivial de ser feito e neste ponto Carroll é uma mestra que consegue atingir seu objetivo facilmente!

Para vocês entenderem como ela é boa no que faz, quando se idealiza uma página de arte sequencial (outro nome rebuscado para revistas em quadrinhos) nada é ao acaso. A criação de cada quadro é pensada dentro da estrutura da página levando em consideração vários fatores como tamanho de cada quadrinho, posição, moldura entre outros. O espaçamento que existe entre cada quadro dá ao cérebro um tempo de análise que permite encadear informações da história criando assim uma continuidade mental que pode inclusive nos dar sensação de velocidade e tensão. Enquanto lia as cinco histórias me vi realmente assustado em vários momentos! Um trabalho em quadrinhos como este que consegue esse nível de sucesso em narrativas tão diferentes dentro de uma mesma proposta é algo espetacular! Que experiência foi ler estes contos!

Prefiro não entrar nos detalhes de cada uma das histórias pois ao final são contos e correria o risco de estragar as surpresas que este volume nos apresenta. São narrativas muito boas e devem ser curtidas em todo o seu potencial. Estou muito impressionado com o trabalho de Emily Carroll e seu nome já está no rol de grandes autores a serem sempre lidos e apreciados.

Fica a dica de uma leitura tétrica que vale muito a pena ser degustada.

Esta resenha foi publicada na coluna Sexta-Feira 13, no site Caverna do Caruso, em 14 de junho de 2019.

site: http://cavernadocaruso.com.br/sexta-feira-13-01-floresta-dos-medos/
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Speck Of Giovanna 06/08/2019

A FLORESTA QUE CAUSA INSÔNIA
?É frio onde estou e tão solitário, mas na solidão devo ficar. Sem amor, impune e esquecida, até me tornar inteira novamente.?


Podemos arriscar e dizer que, Floresta Dos Medos é um dos livros mais arrepiantes que li. Pelo menos, recentemente. Um conselho de amiga? Não leia de noite. Confie em mim.

Essa aantologia conta com tramas bem distintas, sendo elas: A Casa do Vizinho, As Mãos de uma Moça são Frias, Seu Rosto todo Vermelho, Minha Amiga Janna e O Ninho. E, além destes 5 contos, temos também uma história de introdução e uma conclusão.

As ilustrações artísticas dessa HQ são extremamente expressivas, e a autora Emily Carroll conseguiu usar diferentes técnicas em cada conto, desde as cores e pincéis até às fontes que foram usadas, relacionam as suas histórias, e com muito talento, eu admiro. Definitivamente, posso me considerar uma fangirl agora. Não é? Que sentimento estranho. As histórias, também, são bem ótimas. Honestamente, algumas, apesar de, assustadoras, aparentam ser metáforas para certas doenças mentais e para a depressão (de uma maneira distorcida), e foi um dos pontos fortes, que prendeu minha fascinação. No geral, foi uma leitura realmente convincente com muitos elementos diferentes. Não posso negar que as batidas do meu coração aumentavam a medida que o final de cada conto de aproximava. Nesse aspecto, isso é um verdadeiro sucesso.

Em relação ao meu envolvimento e interesse nos enredos, tenho que admitir que foi um pouco desigual. Alguns me deixaram perplexa, especialmente, quando acabava com um ?cliffhanger?, que poderiam ter sido desenvolvidos de uma forma melhor. Enquanto isso, um grande fator de choque foi criado e fiquei um pouco confusa. Quer dizer, provavelmente eu não entendi algo ou deixei passar um detalhe importante e vou reler, mas, se alguém puder... me explica o final de ?As Mãos de uma Moça são Frias?, por favor?

Mas no final de tudo, minha fascinação se manteve intacta desde a primeira página. Uma graphic novel bem cativante.
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Nicoly Mafra 20/08/2019

#ResenhaNickMafra: FLORESTA DOS MEDOS
Bizarro, intenso e com uma arte encantadora, "Floresta dos Medos" é a Graphic Novel de estreia da canadense Emily Carroll, e foi publicada aqui no Brasil pela @darksidebooks, em uma edição primorosa, traduzida pela @brumiradanda. Neste encadernado temos cinco histórias assombrosas - bem no estilo "conto de fadas macabro" - onde a floresta é o elo que une os contos e a narrativa gótica e poética é o que dá vida às tramas.

Sobre os contos, em "A Casa do Vizinho", vamos acompanhar três irmãs que são deixadas sozinhas em casa enquanto o pai sai para caçar, e misteriosamente, uma a uma, elas desaparecem após a visita de um homem. Em "As Mãos de uma Moça são Frias", temos um conto claramente inspirado em "Barba Azul", onde uma jovem noiva descobre um antigo crime de seu futuro marido através de um encontro macabro.

Já em "Seu Rosto Todo Vermelho", vamos acompanhar dois irmãos caçando em uma floresta, quando um deles, movido por inveja, comete um ato bárbaro. Em "Minha Amiga Janna", acompanhamos duas amigas brincando com o sobrenatural e tentando entrar em contato com espíritos, porém, essas brincadeiras têm consequências. E, por último, em "O Ninho", conhecemos Mabel, uma garotinha que está passando as férias na casa do irmão e descobre que a sua cunhada é um ser bizarro.

Os contos não são assustadores no nível de dar medo, ou dar sustos no leitor, porém a ambientação criada pela autora, com a narrativa envolvente e os ilustrações sombrias e fascinantes, tornam "Floresta dos Medos" um quadrinho perfeito para ler em noites frias e chuvosas e traz toda uma vibe digna dos filmes do Tim Burton.

Caso queiram conhecer mais um pouco sobre esse quadrinho, não deixem de conferir o vídeo que fizemos lá no canal @entrelinhasecenas - o link está disponível aqui na bio!

site: www.instagram.com/nickmafra
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