QHEEMARIA 07/06/2021Favorito que fala...Eu tenho uma queda literária por essa autora, não tem um livro dela que já li e não gostei, e Love Online não foi diferente. A Ward faz você pensar fora da caixinha nesse livro, abordando um tema bem tabu como principal e um segundo tema de fundo bem importante de se pensar, e porque não tentar fazer a diferença no mundo de outras pessoas?! O livro é relatado pelos dois personagens principais, o que me agrada bastante, pois consigo uma conexão maior com os dois lados da moeda.
Ryder é um personagem complexo e profundo, acabou de sair de um relacionamento que durou anos e não teve um termino bonito, ele perdeu muitas fases da vida por situações difíceis e por conta de quem seu pai é, Sterling McNamara, dono de uma indústria cinematográfica e um produtor respeitado e admirado. Ryder é o herdeiro e único filho, você já pode imaginar a pressão né? Ele não é um playboy, ou agressivo por conta da situação, pelo contrário ele é muito responsável e profissional. Eu gosto da personalidade e caráter do Ryder, ele é sensível, inteligente e muito respeitador, durante o livro eu torci muito para ele achar as respostas que tanto procurava.
Éden é uma personagem interessante, no mínimo, tem um mistério ao redor da vida dela que te deixa muito curiosa, respostas são oferecidas, não se preocupe com isso, a Penélope deixa o leitor bem ansioso para a solução, e confesso que fiquei bem SURPRESA, não imaginava. Enfim... Éden é uma mulher de se admirar e inspirar, ela é relativamente nova, mas acredito que tem a alma velha, ela é inteligente, dona de uma voz esplêndida, carismática e sabe se colocar nas situações de maneira racional.
O livro fala muito sobre escolhas que a vida faz por você, às vezes a vida não é o que “esperávamos/queremos”, porém você pode e deve fazer ela a melhor coisa a ser vivida por você. É aquele ditado, se a vida te dá um limão querida, faça uma limonada doce, gelada, maravilhosa, a melhor limonada! Nem preciso dizer que recomendo, né mermã?!
“A vida o leva em direções inesperadas. Há coisas boas e ruins nisso. Às vezes, em um desvio, você encontra o que precisa nos lugares menos prováveis.”
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